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Vivaldo Costa assume seu nono mandato como deputado estadual

“Cheio de gratidão e comprometido com o povo do Rio Grande do Norte que assumo o décimo terceiro mandato da minha vida pública”. É com o sentimento de agradecimento que o deputado Vivaldo Costa (PSD) foi empossado nesta sexta-feira (1º) para assumir seu nono mandato no legislativo estadual. O parlamentar é o político com maior número de mandatos no RN, já que foi prefeito de Caicó, deputado federal, vice-governador, chegando a assumir a chefia do executivo por um ano em 1994, além de deputado estadual onde já esteve presidindo a Casa.

Vivaldo obteve 32.638 votos onde em sessão solene, que aconteceu no Plenário Clóvis Motta, assinou a ata de posse para a 62ª legislatura. Principal líder político da região do Seridó, o Papa Jerimum, como assim também é conhecido, é considerado um deputado municipalista. Nascido em Caicó no dia 1º de novembro de 1939, formou-se em medicina e está cheio de expectativas para mais um mandato.

“Meu agradecimento ao povo potiguar que me reconduziu para assumir o nono mandato como deputado estadual. Reafirmo meu compromisso com este estado que amo e sempre dediquei minha vida.”, concluiu Vivaldo.

Google confirma encerramento da rede social Google+ para o dia 2 de abril

O Google anunciou nesta sexta-feira (1°) que irá encerrar a rede social no Google+ ocorrerá no dia 2 de abril de 2019. É o fim oficial de um projeto que nasceu com o objetivo de competir com o Facebook, mas que nunca chegou a se consolidar entre os internautas.

A empresa, que já anunciou sua intenção de fechar a plataforma no ano passado, tinha indicado que isso aconteceria em abril, mas ainda não havia definido uma data específica.

Em novembro do ano passado, os funcionários do Google detectaram uma falha de segurança que expôs informações privadas de 52,5 milhões de usuários da Internet, contribuindo para precipitar a decisão de encerrar a rede social. Outra falha já havia sido descoberta antes.

Os dados pessoais dos usuários que ficaram expostos foram nomes, endereços de e-mail, profissão e idade.

A plataforma esteve vulnerável entre o dia 7 de novembro — data em que o Google lançou uma atualização de software responsável pela falha — e o dia 13 do mesmo mês, seis dias depois, quando a empresa encontrou o erro e o corrigiu.

A companhia disse que não estava ciente de que roubos de informações por terceiros haviam ocorrido durante esse período.

EFE

Rodrigo Maia é reeleito presidente e comandará Câmara até 2021

O deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito nesta sexta-feira (1º) presidente da Câmara por mais dois anos. Esta é a terceira eleição consecutiva que ele vence para comandar a Casa e ficará no posto até 31 de janeiro de 2021.

Na votação, Maia recebeu 334 votos, 77 votos a mais do que o necessário para se eleger no primeiro turno. Em 2017, quando foi eleito presidente da Casa pela segunda vez, o deputado do DEM recebeu 293 votos.

O segundo colocado na disputa deste ano foi o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), que recebeu 66 votos. Marcelo Freixo (PSOL-RJ) recebeu 50 votos e foi o terceiro colocado no pleito. JHC (PSB-AL) recebeu 30 votos; Marcel Van Hattem (NOVO-RS) recebeu 23; Ricardo Barros (PP-PR), 4; e General Peternelli (PSL-SP) recebeu 2 votos.

A eleição de Maia foi a maior votação em um primeiro turno para a presidência da Câmara desde a eleição de Marco Maia (PT-RS), que recebeu 375 votos no pleito de 2011. Em 2009, o ex-presidente Michel Temer (MDB-SP) foi eleito com 304 votos. Em 2013, Henrique Alves (MDB-RN) conseguiu se eleger em primeiro turno com 271 votos. Eduardo Cunha (MDB-RJ), que também se elegeu no primeiro turno em 2015, recebeu 267 votos.

Cotado como favorito na disputa, ele conseguiu costurar o arco mais amplo de apoio com 15 partidos, incluindo o PSL do presidente da República, Jair Bolsonaro. Obteve apoio inclusive de legendas de esquerda, como PC do B e PDT.

Maia é deputado federal pelo Rio de Janeiro desde 1998 e foi eleito em outubro do ano passado para a sua sexta legislatura.

A primeira vez em que se elegeu presidente da Câmara foi para um “mandato-tampão” de pouco mais de seis meses após a renúncia do então presidente Eduardo Cunha (MDB-RJ), atualmente preso pela Operação Lava Jato.

Depois, conseguiu driblar uma regra prevista na Constituição e no Regimento Interno da Câmara que veda a reeleição dentro do mesmo mandato e se reelegeu presidente da Casa. Ele argumentou que seu caso não se encaixava nessa regra pois não havia cumprido um mandato completo de dois anos como presidente.

G1

RN amplia capacidade instalada de energia eólica e se mantém na liderança da produção do Brasil

O Brasil terminou 2018 com a marca de 14,71 GW de capacidade instalada de energia eólica, em 583 parques eólicos e mais de 7.000 aerogeradores em 12 estados. Os números são referentes ao mês de dezembro passado. O Rio Grande do Norte segue sendo o maior produtor do país e ampliou a capacidade instalada para 4.043,1 GW, em seus 150 parques. Os dados são da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).

Em dezembro de 2017, a capacidade instalada do estado potiguar era de 3.679,9, em um total de 135 parques, de acordo com informações da ABEEólica.

Se for considerada a geração eólica produzida de janeiro a novembro de 2018 (dados disponíveis até o momento) no Brasil, que é de 44,62 TWh, o parque gerador instalado disponibilizou ao sistema o equivalente ao consumo residencial médio mensal de mais de 23 milhões de casas, ou 70 milhões de pessoas.

Além dos 14,71 GW de capacidade instalada, a ABEEólica afirma que há outros 4,33 GW já contratados em construção ou projeto, o que significa que, ao final de 2024, serão pelo menos 19,04 GW. Isso considerando apenas contratos já viabilizados em leilões e com outorgas do mercado livre publicadas e contratos assinados até agora.

Levando em consideração a matriz elétrica brasileira em dezembro de 2018, a participação da energia eólica era de 9%, sendo a terceira fonte mais representativa. A biomassa, representava 9,1% da matriz no final de 2018.

“Dentro de pouco tempo, a eólica passará a ser segunda fonte da matriz elétrica brasileira, um feito realmente histórico para uma fonte que se desenvolveu de maneira mais intensa há pouco menos de dez anos. Quando começamos o ano de 2011, tínhamos menos de 1 GW. Em 2012, estávamos no 15º lugar no Ranking de Capacidade Instalada do Global Wind Energy Council. Agora já estamos a caminho de completar 15 GW e ocupamos a 8ª posição no ranking. Estes são alguns dos dados que mostram a importância da indústria eólica, nossa capacidade de crescer, fazer investimentos e trazer benefícios para o Brasil”, explica Elbia Gannoum, Presidente Executiva da ABEEólica.

Desempenho

Considerando o desempenho, a ABEEólica diz que a fonte eólica já chega a atender, com sua produção, quase 14% do Sistema Interligado Nacional (SIN), durante momentos registrados na “safra dos ventos”, que é o período que vai de junho a novembro. O Boletim Mensal de Dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), referente ao mês de setembro, por exemplo, mostra que, no dia 19 de setembro, uma quarta-feira, a energia eólica chegou ao percentual de 13,98% de atendimento recorde nacional.

No caso específico do Nordeste, os recordes de atendimentos a carga ultrapassam 70% em uma base diária. Mas o dado mais recente de recorde da região é do dia 13 de novembro, um domingo às 9h11, quando todo o subsistema foi atendido por energia eólica e ainda houve exportação dessa fonte, já que o volume de 8.920 MW atendou 104% daquela demanda com 86% de fator de capacidade.

Nesta mesma data, além do recorde instantâneo, por um período de duas horas o Nordeste foi abastecido em 100% por energia eólica. “Vale mencionar também que, por diversos períodos, o Nordeste assume a figura de exportador de energia, uma realidade totalmente oposta ao histórico do submercado que é por natureza importador de energia”, afirma a Associação em nota.

Sobre a ABEEólica

A ABEEólica congrega mais de 100 empresas de toda a cadeia produtiva do setor eólico e tem como principal objetivo trabalhar pelo crescimento, consolidação e sustentabilidade dessa indústria no Brasil.

G1 RN

Lula orienta PT a explorar caso Queiroz e Brumadinho contra Bolsonaro

O ex-presidente Lula orientou o PT no Congresso a explorar o desastre de Brumadinho (MG) e o caso de Fabrício Queiroz, motorista e ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), para desgastar o governo de Jair Bolsonaro.

Segundo a reportagem apurou com parlamentares que visitaram o petista em Curitiba às vésperas do início da nova legislatura, nesta sexta-feira (1º), Lula afirmou que é preciso centrar fogo nos episódios que complicaram a largada do novo governo.

A ordem de Lula é explorar exatamente as ideias da equipe de Bolsonaro que, na avaliação dos petistas, têm impacto negativo na vida das pessoas.

Por isso, o ex-presidente pediu que deputados e senadores do PT continuem com o discurso de que o novo governo retira direitos da população com medidas como a reforma da Previdência -principal bandeira da equipe econômica de Bolsonaro.

Para os petistas, as mudanças na aposentadoria devem ser feitas após um debate com empresas e centrais sindicais.

Com informações da Folhapress

Vídeo mostra invasão de lama após rompimento de barragem em Minas Gerais; assista

Imagens de uma câmera de segurança que estava em um guindaste ao lado da barragem da mina Córrego do Feijão, da Vale, que se rompeu em Brumadinho, na sexta-feira, 25, mostram o momento em que a lama começa a se espalhar. As imagens foram obtidas e divulgadas pelo canal BandNews.

No início do vídeo, é possível ver a formação de um paredão de poeira e, em seguida, uma onda de lama avançando. Veículos que estavam na área tentam fugir do local, que é totalmente tomado pelo rejeito de minério de ferro. O desastre ocorreu às 12h29, segundo o horário exibido nas imagens.

O material atingiu a área administrativa da empresa, a comunidade da Vila Ferteco e a pousada Nova Estância. Até a manhã desta sexta-feira, segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, a tragédia deixou 110 mortos – 71 deles identificados – e 238 desaparecidos.

Nesta sexta, os bombeiros prestaram uma homenagem às vítimas. O helicóptero Arcanjo lançou flores doadas pela população sobre a região do desastre.

Agora RN

Bolsa fecha mês com alta de 10,8% e dólar cai quase 6%

A Bolsa brasileira conseguiu minimizar o peso que a Vale tem sobre o mercado e fechou o mês de janeiro em alta de 10%, embalada pelo otimismo com o novo governo e a perspectiva de reforma da Previdência e também pela melhora no exterior. O dólar recuou quase 6% no mês.

O Ibovespa, principal índice acionário do país, ganhou 0,41% nesta quinta e fechou a 97.393 pontos. No mês, a alta é de 10,8% e equivale a quase dois anos de aplicação em de renda fixa, destacou Álvaro Bandeira, economista-chefe da Modalmais.

Durante janeiro, o mercado enfileirou uma sequência de recordes que levou o índice ao maior patamar da história, atingido na quinta-feira da semana passada (24). Nesta quinta, o índice chegou a testar uma nova máxima, acima dos 98 mil pontos, mas acabou perdendo força em parte pela baixa das ações da Vale, que caíram mais de 2%.

O ganho do pregão foi sustentado pelas ações do Bradesco, após divulgação de resultados melhores que o esperado pelo mercado. O avanço das ações do banco deu força aos principais papéis do setor financeiro.

O mês de janeiro foi marcado também pelo aumento do volume financeiro movimentado na Bolsa. A média é de R$ 16,7 bilhões, só menor que a registrada em outubro do ano passado e superior ao giro médio diário de 2018.

E, com dados até o dia 29 de janeiro, é possível ver um movimento de retorno de investidores estrangeiros, que retiraram recursos da Bolsa brasileira nos últimos três meses do ano passado.

Nesta quinta, o noticiário político também voltou à pauta. Na noite da véspera, o governo afirmou que militares serão incluídos na reforma da Previdência, o que trouxe ânimo a investidores e ajudou a embalar o dia.

“Se confirmado na proposta final, a inclusão dos militares deve facilitar a negociação com o Congresso”, escreveu a XP.

Houve ainda notícias sobre como seria a capitalização da Previdência e também sobre apoio de governadores à reforma, o que pode dar força para que o texto passe no Congresso.

Os olhares estão também centrados na eleição na Câmara e no Senado, que ocorre nesta sexta-feira (1º), o primeiro dia da nova legislatura.

No meio da tarde, a Folha de S.Paulo divulgou áudios que mostram que Renan Calheiros discutindo com executivos da JBS nomeações para cargos no governo no período em que ele era presidente do Senado. Renan concorre ao posto, mas enfrenta oposição.

A discussão no mercado deve se basear na capacidade de aprovação de reformas no Senado com a eventual perda de força do emedebista.

O dólar fechou o dia em queda de 1,74%, a R$ 3,659, terminando o mês em baixa de quase 6%. É a primeira retração da moeda americana ante o real desde outubro do ano passado, quando a euforia eleitoral derrubava o dólar. É também o menor patamar desde outubro do ano passado.

A baixa foi guiada pela sinalização de que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) irá interromper a alta de juros americanos no curto prazo. A decisão do Fed foi divulgada na quarta-feira, após o fechamento da moeda americana.

O efeito reflete a tendência do mercado para o fluxo de dinheiro. Quando os juros americanos sobem, investidores tendem a migrar recursos que estão em países emergentes, considerados mais arriscados, rumo à títulos da dívida americana. Com a perspectiva de que novas altas devem demorar a ocorrer, sobra mais dinheiro em circulação entre os emergentes, reduzindo a pressão sobre o câmbio.

Com informações da Folhapress.

Flamengo gasta R$ 120 milhões em contratações e fará empréstimo para fechar o ano

Maior investidor no mercado de transferência, o Flamengo gastou R$ 120 milhões em contratações consideradas todas as despesas e não realizou vendas de atletas, segundo número calculados pela diretoria. Esse montante ultrapassa o previsto no orçamento inicial. Agora, o clube finaliza uma revisão do plano financeiro que incluirá empréstimo e antecipações de valores. Isso será necessário para fechar as contas deste ano.

Pelo orçamento original, o Flamengo previa um gasto de cerca de R$ 100 milhões com direitos federativos e vendas em torno de R$ 70 milhões em jogadores, uma parte delas já no início do ano o que não ocorreu. Mas o clube estourou o valor com um total de investimento de R$ 108 milhões nos direitos econômicos, incluindo Bruno Henrique, Arrascaeta, Rodrigo Caio. Outros montantes são de luvas e comissões o que eleva o total a em torno de 120 milhões. Tudo isso entra na conta de 2019, mesmo que existam parcelas para outros anos.

Além disso, houve um aumento de R$ 10 milhões por ano no gasto estimado com pessoal que inclui, além do futebol, outros esportes como o remo. E, mais do que isso, o Flamengo estima uma perda de R$ 20 milhões nos valores a serem recebidos por Paquetá por conta da queda do euro frente ao real. Tudo isso está incluído na revisão orçamentária.

Com esses dados, o Flamengo terá de levantar no mercado bancário entre R$ 80 milhões e R$ 90 milhões. Uma parte virá de antecipação dos dois pagamentos restantes por Paquetá vindos do Milan. Haverá outro empréstimo para complementar. Houve leve redução da receita prevista já que as negociações de atletas foram substituídas por incremento na previsão de outros itens.

A diretriz do plano da diretoria é que o Flamengo precisava usar todo o dinheiro disponível já no início do ano para montar o time para temporada. Afinal, a principal promessa do presidente rubro-negro, Rodolfo Landim, foi ganhar títulos. A revisão orçamentária permite que o clube não tenha obrigação de vender jogadores neste momento, o que fortalece o time.

Durante a temporada, a ideia é que, sim, ocorram negociações de atletas para ajudar a reduzir a dependência do empréstimo. Caso isso não ocorra, o Flamengo vai alongar a dívida do empréstimo para o próximo ano. A nova diretoria entende que a operação mantém o equilíbrio porque o débito privado rubro-negro foi quase zerado nas duas administração anteriores.

Essa operação de empréstimo, assim como a revisão do orçamento, será levada para votação no Conselho de Administração do clube nas próximas semanas. Comissões do clube vão analisar o procedimento para dar um parecer ao órgão. A tendência é de aprovação visto que a atual diretoria tem maioria no conselho.

Blog do Rodrigo Mattos – UOL

Brumadinho, uma cidade inteira de luto

A 57 quilômetros de Belo Horizonte, Brumadinho se tornou referência na região por causa da empresa Vale e da proximidade com o Museu do Inhotim, mas desde o desastre há uma semana, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão se rompeu, a cidade vive em clima de luto e tristeza. As pessoas caminham sem sorrir nem conversar em voz alta, há enterros todos os dias, parte do comércio fechou as portas e até bares e restaurantes se impuseram luto.

Com pouco mais de 36 mil moradores, Brumadinho é a típica cidade do interior de Minas Gerais: praça onde todos se reúnem, bares com música ao vivo e a igreja, ponto de encontro da maioria. Com a tragédia que matou 110 pessoas e deixou 238 desaparecidas, de acordo com o último balanço, todos têm um parente ou amigo entre as vítimas.

A esperança que dominou as pessoas, nos primeiros dias de resgate, cedeu lugar à angústia e ao desânimo. É comum encontrar pessoas que afirmam que querem apenas dar um sepultamento digno para uma vítima ainda desaparecida. No desespero, há quem se aventure pela lama e na mata em busca do parente ou amigo desaparecido, o que é condenado pela Defesa Civil e pelos bombeiros.

Heróis invisíveis

Nas ruas, o único assunto desde o dia 25 é o desastre. Em meio à tristeza que predomina na cidade, surgem heróis invisíveis que estão em todos os lugares. Mulheres de várias idades se uniram e montaram uma lavanderia coletiva. Nela, lavam as roupas dos bombeiros que estão acampados no município para ajudar nas operações de resgate.

Em outro local, voluntários se revezam para tomar conta e brincar com crianças cujos pais estão envolvidos nas buscas ou entre os desaparecidos. Também há grupos de apoio aos militares e civis que atuam diretamente nas ações.

Preocupações

A preocupação da maioria dos moradores se concentra no bairro rural Córrego do Feijão, próximo à barragem. Lá, a comunidade é dependente da Vale e foi duramente atingida pela tragédia. Com a lama por todos os lados, a imagem é desoladora.

Nas pousadas da região, chegam curiosos todos os dias. Pessoas que querem ver de perto a área do desastre e acompanhar os trabalhos de buscas. O movimento ocorre na contramão da economia local, que dependia basicamente da empresa Vale e dos seus impactos.

Agência Brasil

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