Arquivos:

Hospital Regional do Seridó registra 4 altas hospitalares

O Hospital Regional do Seridó anunciou que mais 04 pacientes confirmados COVID-19 tiveram alta hospitalar neste domingo (07) na referida unidade de saúde Telecila Freitas Fontes.

Município de residência dos pacientes:
📍Caicó – 03
📍Florânia – 01

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município.

Blog Ismael Medeiros

RN registra taxa de ocupação de leitos críticos para Covid-19 nesta segunda-feira (8) de 94,3%; Oeste fecha em 100%. Seridó diminui: 80%

taxa leitos RN registra taxa de ocupação de leitos críticos para Covid-19 nesta segunda-feira (8) de 94,3%; Oeste fecha em 100%. Seridó diminui: 80%

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 94,3%, registrada no início da manhã desta segunda-feira (08). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 549.

Até o momento desta publicação são 17 leitos críticos (UTI) disponíveis e 282 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 55 disponíveis e 267 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 94,2% dos leitos críticos ocupados, a região Seridó tem 80,6% e a Região Oeste tem 100%.

Para os EUA, descontrole da pandemia no Brasil e variante ameaçam o mundo

Especial coronavírus: tudo o que já publicamos sobre o assunto até agora |  Computerworld

Uma ameaça para o mundo. É assim que a imprensa americana retrata a atual situação da pandemia de coronavírus no Brasil, ecoando a preocupação de cientistas, autoridades da área de saúde e do governo americano sobre os efeitos do descontrole da propagação de uma nova variante do Sars-CoV-2 no País.

Nos EUA, a população já discute quando a vida poderá voltar ao normal, diante da aceleração do ritmo de vacinação e da indicação de que até o fim de maio o país terá doses de imunizante para todos. Depois de um ano como epicentro da pandemia, os EUA agora veem uma luz no fim do túnel e a ameaça do lado de fora. Mais especificamente no Brasil.

“Há uma sensação de alarme sobre a natureza não controlada da pandemia no Brasil e o ritmo lento da vacinação – especialmente agora que o Brasil é a fonte de uma nova e preocupante variante da covid-19”, afirma Anya Prusia, do Brazil Institute do Centro de Estudos Wilson Center, em Washington. “A atenção aqui está voltada para a disseminação dessa cepa mais contagiosa, a P.1, que se originou em Manaus.”

Os primeiros dois casos da variante P.1 foram registrados nos EUA em janeiro, horas depois de o presidente Joe Biden revogar uma decisão de Donald Trump e recolocar a restrição de viagens do Brasil aos EUA. Duas pessoas que estiveram no Brasil foram diagnosticadas com a nova cepa em Minnesota. Até agora, os EUA registraram 13 casos da mutação, em ao menos sete Estados. Mas ainda não há transmissão comunitária, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Mas não foi a chegada nos EUA da cepa de Manaus que alarmou os americanos e sim a recente situação da pandemia no Brasil, que tem batido recorde de mortes. “Enquanto a pandemia continuar a crescer, ninguém estará a salvo”, disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Ned Price, em coletiva de imprensa.

Em pronunciamentos e entrevistas recentes, o principal infectologista do governo americano, Anthony Fauci, tem ressaltado que a cepa P.1 está associada a uma maior transmissibilidade e à preocupação de que a mutação possa interromper a imunidade induzida naturalmente e pela vacina.

Há cerca de um mês, Fauci afirmou que isso preocupa os americanos, que não devem derrubar tão cedo o bloqueio de passageiros que estiveram no Brasil. Nesta semana, ele voltou ao tema. “O Brasil está numa situação muito difícil. A melhor coisa é vacinar o maior número de pessoas o mais rápido possível”, disse Fauci, que chegou a dizer que os EUA poderiam ajudar os brasileiros.

O ritmo de vacinação nacional, porém, não anima. O Washington Post descreveu a vacinação brasileira como um processo de “escassez e atrasos”, enquanto o The New York Times reporta uma vacinação lenta e sem sinalização de melhora. “O país atingiu o pior momento. Surgiram variantes que parecem mais mortais para pessoas saudáveis, e os cientistas documentaram coinfecção por múltiplas variantes”, escreveu Kevin Ivers, vice-presidente da consultoria americana DCI Group, em relatório. “A preocupação é que a disseminação acelere essas coinfecções no Brasil e leve a uma explosão de novas variantes mais agressivas.”

A situação brasileira foi definida pelo Washington Post, no dia 4, como “terreno fértil” para outras variantes. O risco foi mencionado também por cientistas, como Bill Hanage, epidemiologista da Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard (leia entrevista abaixo).

Nas redes sociais, o também epidemiologista e economista da área da saúde Eric Feigl-Ding, membro da Federação de Cientistas Americanos, postou que o Brasil precisa da ajuda de líderes estrangeiros. “A epidemia descontrolada do Brasil será uma ameaça ao mundo, mas ainda não é muito tarde”, disse ao Estadão. “Mas é preciso ter sequenciamento genético, controle de fronteiras, quarentenas e testagem em massa.”

Para a epidemiologista brasileira Denise Garrett, vice-presidente do Sabin Vaccine Institute, com base em Washington, se o Brasil não for capaz de controlar a situação, os bloqueios de viajantes devem se intensificar.

O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, pesquisador da Universidade Duke, que nos últimos dias ganhou espaço em jornais estrangeiros pedindo uma pressão de outras nações sobre o Brasil, chama a atenção para a “geopolítica da pandemia”. “É a diplomacia do século 21. Já tem países trocando mercadorias por vacinas”, afirmou. “Se o fluxo ficar desimpedido, a doença desse país vai migrar para os outros.”

Na imprensa e entre analistas americanos, Jair Bolsonaro é o presidente que propaga desinformação, é cético sobre a vacina e está em choque com governadores. “Como aconteceu com Trump, o vácuo de liderança de Bolsonaro deu ao vírus abertura para se espalhar”, disse o Washington Post. Um dia antes, o The New York Times colocou a preocupação com o Brasil em sua capa.

A crise no País já chamou a atenção no ano passado, com as imagens de cemitérios lotados em Manaus e São Paulo. Desta vez, a preocupação é diferente, porque o que acontece no Brasil, segundo os americanos, pode colocar em xeque os avanços do resto do mundo.

Pesquisas indicam presença certa de Bolsonaro no segundo turno, em 2022

Bolsonaro embaixada 1 1024x682 1 Pesquisas indicam presença certa de Bolsonaro no segundo turno, em 2022

À medida que o tempo avança, em direção à campanha presidencial de 2022, já é possível perceber projetos políticos promissores e aqueles condenados ao fracasso.

Com apoio dos adeptos-raiz, Jair Bolsonaro já garantiu presença no segundo turno, segundo avalia o presidente do instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, que observa no presidente a estratégia de governar e fazer declarações de modo a agradar seus eleitores, que correspondem a um terço do total de votantes no Brasil.

O sólido 2º lugar, mesmo com um terço do percentual de Bolsonaro, faz de Sérgio Moro um candidato viável. Mas ele precisa querer muito isso.

Moro só cai para 3º lugar se Lula entrar na disputa, mas o petista está inelegível em razão de suas condenações por ladroagem.

No levantamento Paraná Pesquisas fechado em 1º de março, João Doria continua sendo um candidato fraco, que oscila entre o 5º e 6º lugares.

A menos que desista para apoiar Fernando Haddad, levando o petista ao 2º lugar, Guilherme Boulos continuará a ser um “político de futuro”.

Pai, mãe e filha morrem em acidente entre moto e carro no interior do RN

TRHU 1 Pai, mãe e filha morrem em acidente entre moto e carro no interior do RN

Três pessoas de uma mesma família morreram em um acidente na noite deste domingo (7), em Pau dos Ferros, na região Oeste do estado.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 19h30. De acordo com o Ciosp, pai, mãe e filha seguiam de moto pela BR-405 quando foram atingidos por um carro. Com o impacto, eles foram arremessados e morreram no local.

Segundo a polícia, o motorista do carro fugiu sem prestar socorro.

Denúncias de violência contra a mulher somam 105,6 mil em 2020

srhrth Denúncias de violência contra a mulher somam 105,6 mil em 2020

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou neste domingo (7) o balanço de dados sobre a violência contra a mulher recebidos pelos canais de denúncia do governo federal. Ao todo, em 2020, foram registradas 105.671 denúncias de violência contra a mulher, tanto do Ligue 180 (central de atendimento à mulher) quanto do Disque 100 (direitos humanos).

Do total de registros, 72% (75.753 denúncias) são referentes à violência doméstica e familiar contra a mulher, informou a pasta. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado pela ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Ainda estão na lista danos morais ou patrimoniais a mulheres.

O restante das denúncias, que somam 29.919 (28%), refere-se à violação de direitos civis e políticos, que incluem, por exemplo, condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionadas à liberdade de religião e crença e o acesso a direitos sociais como saúde, educação, cultura e segurança.

As informações estão disponíveis no painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que foi detalhado durante a coletiva de imprensa para anunciar os dados de 2020. A plataforma interativa permite cruzar diversos dados sobre o tipo de violência denunciada, o perfil socioeconômico da vítima, informações sobre o perfil dos agressores, incluindo filtros por estados, municípios, ano e mês de registro, por exemplo.

Auxílio emergencial: saiba quem vai receber R$ 150, R$ 250 e R$ 375

Fila de pessoas em uma agência da Caixa em Natal – Foto: José Aldenir/Agora RN

Trabalhadores em situação vulnerável por causa da pandemia de covid-19 devem receber quatro parcelas de R$ 150 a R$ 375 na nova rodada do auxílio emergencial, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. O valor do benefício muda conforme a composição familiar, e apenas uma pessoa da mesma família poderá receber os valores. Sob o novo desenho, a estimativa do governo é contemplar 45 milhões de brasileiros.

Estadão Conteúdo

Comitê científico descarta lockdown no Rio Grande do Norte

O Governo do Rio Grande do Norte anunciará hoje medidas restritivas mais rígidas com o objetivo de mitigar o avanço da pandemia no coronavírus e suas variantes no Estado. O lockdown, que consiste no isolamento social extremo com o fechamento de todos os serviços não essenciais, está descartado. A governadora Fátima Bezerra deverá impor ampliação do toque de recolher em todo o território potiguar, assim como a adoção de restrições maiores relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas e a ampliação da frota de ônibus para o transporte público.

Essas informações foram confirmadas com exclusividade à Tribuna do Norte pelo cientista Ricardo Valentim, diretor executivo do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN) e membro do Comitê Científico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN). Detalhes como a horário de prorrogação do toque de recolher, por exemplo, só serão divulgados pelo Governo do Estado, o que ocorrerá em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (5).

Ricardo Valentim elencou pontos que integram a lista de recomendações feitas pelo Comitê Científico ao Poder Executivo estadual. Entre elas estão: a ampliação da frota de transporte público em circulação, maior controle de acesso e permanências em ambientes fechados (bares, restaurantes, shoppings centers, templos religiosos e academias de ginástica, por exemplo) e em abertos (parques urbanos, orlas de praias e calçadões). Todas elas com o intuito de evitar aglomerações.

Em entrevista ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, na manhã desta sexta-feira, Ricardo Valentim salientou a necessidade de alinhamento entre governos estadual e municipais, a fim de tornar clara as medidas que devem ser cumpridas neste momento. O coordenador diz isso, levando em consideração que municípios têm autonomia de editar decretos e estimular ações diferentes do que é promovido pelo governo estadual, por exemplo. “Ou a população, junto a estados e municípios, se une neste momento ou ainda perderemos ainda mais vidas”, afirmou ele.

“A imprensa tem noticiado frequentemente que os ônibus estão lotados. Além disso, há uma recomendação importante relativa às aglomerações em ambientes abertos e fechados. Nós queremos mitigar as aglomerações”, disse Ricardo Valentim. Ele apontou preocupação com o elevado número diário de novos casos e com a pressão sofrida pelos sistemas público e privado de saúde em razão da alta de internações em leitos clínicos e críticos por pacientes com a covid-19.

Segundo declarou, a pandemia tem como epicentro atual Natal e a Região
Metropolitana. É nessa faixa do Rio Grande do Norte que está o maior número de pacientes com perfil de leito crítico inscritos na Plataforma Regula RN. Por volta das 22h dessa quinta-feira (5), existiam 66 pacientes à espera de um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratar a covid-19 no Estado. Desses, 65 estavam na Região Metropolitana. Havia somente 12 leitos disponíveis. “Há uma pressão muito forte por leitos nessa região, que hoje aparece como o epicentro da pandemia”, reforçou Ricardo Valentim.

Jair Sampaio

Últimos Eventos

21/09/2019
São Vicente/RN
03/03/19
Master Leite
06/05/18
Parque Dinissauros - Povoado Sto Antonio (Cobra)
Março 2017
Aero Clube

Mais eventos

Jornal Expresso RN

Baixar edições anteriores

Curta Jean Souza no Facebook

Siga Jean Souza no Instagram

Empresas filiadas

Banners Parceiros

Design por: John Carlos
Programação por: Caio Vidal
Botch das divs centrais
© 2021 Direitos Reservados - Jean Souza