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Caixa libera pagamento do auxílio emergencial para nascidos em abril

A Caixa Econômica Federal paga, nesta quinta-feira (20), a segunda parcela do auxílio emergencial 2021 para beneficiários do Bolsa Família que têm o Número de Identificação Social (NIS) encerrado em 3 e trabalhadores que não fazem parte do programa social, nascidos em abril.

O saque pode ser feito pelo responsável familiar, por meio da conta de depósito do Bolsa Família, Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão e é possível realizá-lo em lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou caixas eletrônicos da Caixa.

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio, pelo site da Caixa ou pelo Ministério da Cidadania.

No RN, exposição a riscos no trabalho é maior entre pessoas com pouca escolaridade, pretas e com baixo rendimento

No geral, 53,7% das pessoas ocupadas com 15 anos ou mais do Rio Grande do Norte estavam submetidas a riscos em seu ambiente de trabalho. Em termos absolutos, 796 mil pessoas foram expostas a fatores degradantes em seu local de trabalho, sendo 560 mil homens e 236 mil mulheres.

Manuseio de substâncias químicas, exposição a ruído ou ao sol, trabalho com resíduos sólidos ou com material radioativo ou biológico e contato com poeira mineral estão entre os fatores considerados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, divulgada neste mês pelo IBGE.

A exposição a riscos é maior entre pessoas com baixa escolaridade. Entre pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto, 354 mil (67,8% desse grupo) estão expostas a fatores de risco. Já entre as pessoas com ensino superior completo, 94 mil trabalham em ambientes com riscos à saúde (35,8% desse grupo).

A desigualdade de exposição a riscos no ambiente de trabalho também se expressa por cor ou raça, ocorrendo para 48,3% dos declarados brancos, 54,2% dos pardos e 69% das pessoas pretas.

De maneira similar, também há desigualdades de exposição a riscos quando se olha para o rendimento. Enquanto o percentual é de 31,2% para as  pessoas que recebem mais de 5 salários mínimos (cerca de 17 mil trabalhadores), 60,4% dos que recebiam entre ¼ e ½ salário mínimo (194 mil pessoas) disseram trabalhar em condições que podem afetar sua saúde.

Epidemia de fungo negro ligada à covid-19 é registrada na Índia; doença aparece em pacientes que usaram cilindro de oxigênio

FOTO: TAUSEEF MUSTAFA/AFP – 02.05.2021

Devido ao aumento de casos de mucormicose, também chamado de fungo negro, o estado do Rajastão declarou, nesta quinta-feira (20), epidemia da doença, que passa a ser de notificação obrigatória, de acordo com o jornal The Hindu. O fungo negro está afetando pacientes de covid-19. O estado de Telangana também declarou epidemia.

A mucormicose é contraída quando os esporos produzidos por bolor são inalados, de acordo com o Manual Merck de Medicina. Não é transmitida entre pessoas. A infecção causa dor, febre e tosse e pode destruir estruturas no rosto. Afeta o nariz, olhos, pulmão e cérebro. Os diabéticos e imunodeprimidos são mais vulneráveis à doença, que pode levar à morte.

Na Índia, a doença aparece em pacientes de covid-19 que receberam suporte de oxigênio por meio de cilindros.

Há mais de 100 pacientes de covid-19 com a doença no Rajastão. Segundo o jornal, eles estão isolados em uma ala do hospital público Sawai Man Singh. O tratamento está sendo feito de forma integrada e coordenada à covid-19, de acordo com declaração do secretário de saúde Akhil Arora ao The Hindu.

Currais Novos e Acari estão com abastecimento suspenso

A previsão é religar o sistema no final da tarde desta quarta-feira (19). Ao religar, são necessárias 48 horas para normalizar o abastecimento

As cidades de Currais Novos e Acari estão com abastecimento suspenso. A previsão é religar o sistema no final da tarde desta quarta-feira (19). Ao religar, são necessárias 48 horas para normalizar o abastecimento.

A Caern está realizando manutenção mecânica e elétrica na Estação Elevatória de Água Tratada do Marechal Dutra, o Gargalheiras. Também serão feitas intervenções em rede de abastecimento de Currais Novos.

Blog do Ismael Medeiros

Total de casos ativos de covid pelo mundo já caíram 10% no mês de maio

Apesar da disparada de casos e mortes observada na Índia, a pandemia aparenta ter sido controlada no restante do mundo, inclusive no Brasil. O número de casos ativos no planeta, pessoas doentes ao mesmo tempo, chegou a 18,5 milhões no fim de abril e caiu 10% desde o início de maio, para 16,4 milhões. No caso do Brasil, o pico foi no fim de março, mas a queda, desde então, foi de 18,2%, contribuindo no bom resultado global. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O número casos ativos é o menor em 40 dias e mostra que, após o 500º dia, a pandemia pode estar diminuindo, como ocorreu na gripe espanhola

Outra boa notícia é a queda no número de casos graves da covid-19 pelo mundo. Atualmente, são 100,8 mil, ou o equivalente a 0,6% dos doentes.

A situação na Índia, que hoje tem média diária de 320 mil casos e 4,1 mil mortes ofusca o sucesso da vacinação nos EUA, Brasil e Reino Unido.

DIÁRIO DO PODER

Globo pode antecipar saída de Faustão e gerar prejuízo milionário

A Globo estuda antecipar o fim do Domingão do Faustão para 29 de agosto, no dia em que acaba a Superdança dos Famosos. Nos bastidores, existe um mal-estar desde que Fausto Silva anunciou um acordo com a Band para 2022 oito meses antes do encerramento do seu vínculo. Se ficar no ar até dezembro, como inicialmente estava previsto, a Globo seria um “esquenta” para um canal concorrente. A decisão geraria milhões de prejuízo ao novo contratado da Band nos quatro meses que não receberia os merchadisings exibidos no Domingão.

Ao fim deste mês, Cris Gomes, diretor do Domingão do Faustão, deixará a Globo e passará a formatar o novo programa na Band. Ele terá seis meses para arquitetar um novo dominical e tem carta branca para formar parcerias com produtoras e aumentar o conteúdo da produção. A ideia é deixar tudo pronto quando o novo contratado da emissora paulista estiver livre das amarras da líder de audiência.

A decisão está nas mãos de Jorge Nóbrega, presidente executivo do Grupo Globo, segundo apurou o NaTelinha. Caso o martelo seja batido e ele fique fora do ar por quatro meses, isso geraria um prejuízo milionário a Faustão, e algum substancial à própria Globo. Isso garantiria ao comunicador o recebimento de seu salário acordado em contrato, mas não o “filé”, que é o que entra por meio de merchandising.

De acordo com fontes ouvidas, a Globo estaria disposta a manter Faustão recebendo seu ordenado enquanto estiver na geladeira a deixá-lo exposto a uma vitrine tão grande. Isto é, a Globo ficou incomodada com a possibilidade do comunicador “sair em alta” e estrear um novo programa na Band no domingo seguinte a sua despedida depois de mais de três décadas de serviços prestados.

O substituto imediato de Faustão, a partir de setembro, seriam filmes. A emissora já exibiu por diversas vezes duas sessões de cinema no domingo e não há nada que impeça o Domingão de ser rifado da grade com quatro meses de antecedência.

Na Telinha

Saúde: Fiocruz interrompe produção de vacina de Oxford a partir de quinta (20)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) interrompe a partir desta quinta-feira (20) a produção da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19 por falta de insumo. 

As máquinas que fazem a primeira etapa da produção da vacina serão desligadas na quinta e religadas somente na próxima terça-feira (25). 

Serão desligados os equipamentos que misturam os ingredientes, que fazem o envase e a rotulagem da vacina, ou seja, etapas que correspondem à primeira semana de produção da vacina.

CNN apurou que a interrupção na linha de produção irá provocar um impacto de cerca de 2,5 milhões de doses a menos, na entrega prevista para a terceira semana de junho. Isso porque as doses a serem entregues até o início de junho já foram produzidas com o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) importado que ainda tinha no estoque.

Blog do Ismael Medeiros

Saúde dispara alerta de aproximação da cepa indiana para região Sul

O Ministério da Saúde disparou um alerta para os três estados do Sul sobre a aproximação da nova cepa indiana do coronavírus, detectada na Argentina, país que faz fronteira com a região.

Secretários de saúde informaram à âncora da CNN Daniela Lima a preocupação de a cepa furar os bloqueios brasileiros e o risco com o surgimento da P.1, em Manaus, que fez o sistema hospitalar colapsar, com a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ultrapassando 100% em várias capitais.

Segundo os secretários, a chance dessa situação se repetir com a possível chegada da variante indiana é muito grande.

Médicos e cientistas de todo o país têm demonstrado preocupação com a possível chegada da variante B.1617, originada na Índia e ainda sem registro no Brasil, que teria capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus.

91% dos brasileiros pretendem se vacinar ou já se vacinaram, mostra Datafolha

No momento em que o país soma mais de 430 mil mortes pela Covid-19 e somente 12% da população adulta está completamente imunizada contra o coronavírus, nove em cada dez brasileiros com 18 anos ou mais (91%) pretendem se vacinar ou já se vacinaram, aponta pesquisa Datafolha.

Outros 8% não pretendem se vacinar nem tomaram a vacina e uma fração de 1% preferiu não opinar.

Os números confirmam a tendência de crescimento da adesão à imunização. Na pesquisa de dezembro de 2020, os pró-vacina somavam 73%. Em janeiro, logo após as primeiras doses serem aplicadas, esse percentual subiu para 81%. Dois meses depois, no pico da segunda onda de Covid-19, chegou a 89%.

Entre os que são favoráveis à vacinação contra Covid-19, 25% afirmam já ter tomado a primeira ou segunda dose do imunizante contra o Sars-Cov-2. O índice representa um salto em relação à pesquisa de março, quando os vacinados compunham uma parcela de 5% dos ouvidos pelo Datafolha.

Essa alta é impulsionada principalmente por quem tem 60 anos ou mais, grupo que registrou a maior parcela de óbitos por Covid-19 e foi priorizado no Plano Nacional de Imunização feito pelo Ministério da Saúde. Nessa faixa etária, 92% já receberam ao menos uma das doses.

Já dois em cada três (66%) dos entrevistados ainda não puderam ser imunizados, mas declaram que pretendem se vacinar. Na fatia formada pelos entrevistados com idade entre 45 e 59 anos, que devem ser vacinados assim que acabarem os grupos prioritários, esse índice chega a 85%.

A parcela dos que recusam os imunizantes é minoritária em todos os segmentos avaliados na pesquisa. No entanto, alcança os índices mais altos entre os que sempre confiam nas declarações do presidente Jair Bolsonaro (14%) e entre os que dizem não fazer isolamento social e viver normalmente (21%), mesmo diante das restrições impostas pela pandemia.

O comportamento do mandatário no enfrentamento à Covid-19 é amplamente criticado por especialistas brasileiros e estrangeiros. Em dezembro 2020, ele chegou a dizer que não tomaria a vacina. Já em abril deste ano, recuou e afirmou que se imunizaria caso fosse recomendado. Dias depois, voltou a dizer que quer ser o último brasilerio a se vacinar. Além disso, sempre fez questão de dizer que ninguém seria obrigado a se vacinar em seu governo.

Para essa pesquisa, o Datafolha entrevistou presencialmente 2.071 brasileiros com 16 anos ou mais, em todas as regiões do país, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Os entrevistados também foram questionados se tomariam vacinas desenvolvidas nos Estados Unidos, Inglaterra, Rússia e China, desde que aprovadas no Brasil. A maioria afirmou que tomaria, mas houve uma predileção pelo imunizante norte-americano —a taxa de aceitação chegou a 82% entre os entrevistados. No geral, a adesão às doses, quando levada em conta a sua procedência, cresce na medida em que aumenta a escolaridade e a renda mensal familiar.

São três as vacinas disponíveis no Brasil: Coronavac (parceria entre o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista), Oxford/AstraZeneca (desenvolvida na Inglaterra e produzida no Brasil pela Fiocruz e adquirida pelo governo federal) e, mais recentemente, a vacina Pfizer/BioNTech (desenvolvida pelo laboratório norte-americano e por empresa alemã, e também adquirida pelo governo federal).

Já a vacina russa Sputnik V teve a importação barrada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em abril. Segundo a agência, o imunizante apresenta inconsistências técnicas no seu desenvolvimento. O fato foi duramente criticado pelo fundo russo (que financiou a vacina) com a acusação de que a Anvisa sofreu interferência política.

Com a maior aceitação, a vacina desenvolvida nos Estados Unidos e Alemanha é aprovada por 82% dos entrevistados. Essa taxa era de 78% em janeiro e 74% no levantamento de dezembro de 2020.

Já 75% disseram que se vacinariam com o imunizante inglês. O índice se manteve o mesmo de janeiro (75%) e um pouco acima dos 70% aferidos na pesquisa de dezembro do ano passado.

A estagnação na aceitação das doses inglesas pode estar ligada aos relatos de casos de acidentes vasculares em vacinados com a Oxford/AstraZeneca. Em março, 21 países europeus chegaram a suspender a aplicação das doses. O uso do imunizante foi retomado após parecer favorável da agência regulatória europeia (EMA).

No Brasil, a aplicação da vacina de Oxford/AstraZeneca encontra-se suspensa somente para grávidas e puérperas com comorbidades, mas de maneira preliminar, até que o Ministério da Saúde conclua a investigação da morte de uma gestante imunizada.

O grupo que tomaria a vacina russa soma 69% dos entrevistados —era 66% em janeiro e 60% em dezembro do ano passado. Já a parcela que declarou interesse em tomar a vacina chinesa foi a que mais cresceu no período, saindo de 47% em dezembro de 2020 para 61% no levantamento atual —uma alta de 14 pontos percentuais.

O Datafolha ainda mostra que os segmentos mais favoráveis a tomar as vacinas de China, Rússia e Inglaterra são aqueles que demonstram maior índice de descontentamento com o governo Jair Bolsonaro.

O presidente tem adotado uma postura negacionista em relação à pandemia e travou uma disputa com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pelo protagonismo na compra dos primeiros imunizantes contra a Covid-19 para o país. Bolsonaro chegou a dizer o que não compraria a Coronavac, o que não se cumpriu.

No caso da vacina chinesa, alvo do presidente, a maior aceitação é vista entre os que classificam o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo (72%) e entre os que nunca acreditam nas declarações do presidente (68%).

Com pouco mais 58,6 milhões de doses aplicadas, atualmente o Brasil é o 81º no ranking de vacinação mundial no critério de doses aplicadas em relação à população.

FOLHAPRESS

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