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Médica de 91 anos ‘convence’ marido e realiza sonho de casar na igreja

Casal esperou 60 anos para casar no religioso (Foto: Suelen Gonçalves/ G1 AM)

Casal esperou 60 anos para casar no religioso (Foto: Suelen Gonçalves/ G1 AM)

Sessenta anos. Esse foi o tempo que a médica Marineves Oliveira, de 91 anos, esperou para subir ao altar com o também médico Wallace Oliveira, de 87. Os dois se conheceram ainda jovens e recém-formados. Construíram a vida juntos, tiveram dois filhos e cinco netos, mas faltava algo para a matriarca da família sentir-se realizada. Depois de se negar por tanto tempo, o médico resolveu realizar o sonho da amada. “Ela está mais feliz”.

Os dois se conheceram quando tinham cerca de 20 anos na Santa Casa de Belém, no Pará. Ela é cearense e ele maranhense, mas foram morar em Belém para trabalhar. Marineves era enfermeira e dava aulas em cursos no hospital. Wallace estava se formando em medicina e passava muito tempo no hospital, muitas vezes “atrapalhando” as aulas da futura esposa.

“Ela não gostava de mim, eu tinha cara de garoto. Ela ficava incomodada quando eu entrava na sala”, relembra o médico. Marineves recorda que o jeito de Wallace era o que mais a incomodava. “Ele entrava sem pedir licença, não gostava da educação dele. Mas ele foi me conquistando”, admite.

A médica, à época enfermeira, passou em um concurso federal e colocou Manaus entre as opções de lotação. Com a formatura de Wallace, os dois resolveram exercer a profissão na capital amazonense e aqui se casaram em 24 de dezembro de 1956, em uma cerimônia coletiva no cartório.

Depois de casada, Marineves formou-se em serviço social e medicina, vindo a ser aluna do marido na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Hoje, os dois afirmam orgulhosos que são os médicos mais velhos a exercer a profissão em Manaus. Apesar de ter realizado os sonhos profissionais, ela precisava realizar um pessoal para falar em total realização.

“Foram 60 anos de luta para conseguir fazer esse homem casar. Eu dizia: ‘Eu não vou morrer feliz se não me casar na igreja, eu sou católica. Vou me sentir mais feliz, mais humana perante Deus’. Agora, quando eu agradecer a Deus por tudo o que ele fez por mim, vai ser redobrado”, garante.

Wallace disse ter feito o pedido para celebrar a longevidade da união. “Eu achei que precisava comemorar os 60 anos de casados e fiz a surpresa para ela de casar no católico. Embora eu não acredite que vai mudar alguma coisa, eu faço por amor. Ela está mais feliz” destaca.

Casal ficou emocionado em cerimônia (Foto: Suelen Gonçalves/ G1 AM)

Casal ficou emocionado em cerimônia (Foto: Suelen Gonçalves/ G1 AM)

G1

Menina que deixou de ser cega vê árvore de Natal pela 1ª vez; vídeo

Nicolly se encantou com enfeites de Natal (Foto: Daiana Pereira/Arquivo Pessoal)

Nicolly se encantou com enfeites de Natal (Foto: Daiana Pereira/Arquivo Pessoal)

Daiana Pereira sempre manteve a tradição de montar árvores de Natal para os três filhos mais velhos, hoje com 8, 6 e 4 anos. Neste ano, no entanto, foi especial. Pela primeira vez, a caçula, Nicolly, de quase 3 anos, enxergou o pinheirinho enfeitado pela família, que vive em Barra Velha, no Litoral Norte catarinense.

“Que legal, né?”, diz a menina no vídeo gravado pela família para registrar o momento. A aparente simplicidade da frase, que poderia estar na boca de qualquer criança, é uma grande vitória para a família. A menina nasceu cega, e somente há poucos meses, após uma cirurgia nos Estados Unidos, começou a enxergar.

Nicolly tem uma forma rara de glaucoma congênito. Por causa da elevada pressão intraocular, corria o risco, além da cegueira, de precisar ter os olhos retirados. “O glaucoma dela não tinha controle”, lembra a mãe. Além disso, descobriu-se depois que Nicolly também não ouvia. Ela também enfrentava problemas renais.

O procedimento só ocorreu graças à ajuda de milhares de pessoas que se mobilizaram nas redes sociais para ajudar Nicolly. Ela agora também escuta e, embora ainda seja classificada como uma pessoa de baixa visão, começa a levar uma vida normal.

 

G1

Suíça sequestra US$ 100 milhões da conta da Odebtecht

A Suíça sempre teve a fama de lavar mais branco o dinheiro sujo da corrupção. Agora o país quer trocar o estigma de complacente com criminosos com o de implacável com desvios. O Ministério Público de lá sequestrou cerca de US$ 100 milhões (R$ 327 milhões) que a Odebrecht tinha em contas secretas usadas para pagar propina no Brasil e em 11 países.

O valor será usado para abater a multa de cerca de R$ 700 milhões que a empreiteira e a Braskem, o braço petroquímico do grupo, se comprometeram a pagar no país europeu para encerrar cerca de 60 processos criminais.

A Odebrecht movimentou US$ 212 milhões na Suíça por meio de empresas de fachada entre 2008 e 2014, segundo documentos suíços.

Alegando momento de crise, Robinson cancela almoço com jornalistas

Robinson Faria (PSD), governador do RN.

Robinson Faria (PSD), governador do RN.

O governador Robinson Faria optou por cancelar a realização do almoço de confraternização com a imprensa, que estava marcado para próxima segunda-feira (26), e do jantar com o secretariado, este que aconteceria na próxima quarta-feira (28). O motivo alegado por Robinson é a contenção de despesas, “em um momento de crise e de adoção de medidas de extremas austeridade com o erário público.

Aos jornalistas e profissionais da mídia, Robinson agradeceu pela atuação durante todo 2016, desejando votos de felicitações nas festividades de fim de ano, aproveitando para torcer por um “retorno do crescimento da economia no Brasil e no Rio Grande do Norte”.

Agora RN

PRF apreende em Lajes 6 mil maços de cigarros contrabandeados

Dois homens foram detidos pela Polícia Rodoviária Federal na manhã desta sexta-feira (23) transportando aproximadamente R$ 12 mil em cigarros de origem estrangeira, contrabandeados. A mercadoria seria vendida em Natal.

O flagrante ocorreu na BR-304, em Lajes, quando um Fiat Uno foi parado pelos policiais rodoviários federais. O veículo, que tinha apenas os bancos dianteiros, estava carregado com 6 mil maços de cigarros contrabandeados. O motorista, de 23 anos, morador de Martins, e o passageiro, de 33 anos e morador de Serrinha dos Pintos, foram detidos e levados para a Superintendência da Polícia Federal em Natal.

Além do crime de contrabando, o motorista responderá também por crime de trânsito por dirigir sem ser habilitado. Ambos responderão em liberdade.

Alcione recebe alta de hospital após cirurgia

A cantora Alcione recebeu alta nesta sexta-feira após ser submetida a um cateterismo, na tarde de terça, 20, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

A cantora divulgou a notícia através de um vídeo enviado para a imprensa e publicado no Instagram. Ela viaja hoje mesmo para o Rio de Janeiro, onde passará o Natal em família.

Polícia Civil prende homem que exibia fotografias com armas de fogo

Tony Augusto de Souza Pereira, 23 anos.

Tony Augusto de Souza Pereira, 23 anos.

Uma ação da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur), com apoio de policias militares do 1oº Batalhão, prendeu Tony Augusto de Souza Pereira, 23 anos, e sua sogra Josineide Sousa da Silva, 32 anos, na manhã desta sexta-feira (23), em Natal.

De acordo com investigações da Defur, Tony Augusto, que responde judicialmente pelos crimes de homicídio e roubo, tinha o hábito de divulgar imagens em que aparecia ostentando armas de fogo.

Ele foi preso quando estava escondido na casa de sua sogra, no bairro de Mãe Luiza, em cumprimento a mandado de prisão preventiva. Josineide foi autuada em flagrante pela prática do crime de favorecimento pessoal.

Ministério Público do RN denuncia 13 pessoas investigadas pela “Operação Êpa!”

Sede do MPF-RN / Procuradoria da República do RN.

Sede do MPF-RN / Procuradoria da República do RN.

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) apresentou uma denúncia contra 13 pessoas envolvidas no desvio e apropriação de verbas públicas relacionadas a 16 convênios firmados entre os ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e do Desenvolvimento Agrário (MDA) com o Instituto Espaço de Produção ao Desenvolvimento Sustentável (Instituto Êpa!) e a Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos (CTA).

As irregularidades ocorreram entre setembro de 2006 até aproximadamente outubro de 2011 e os desvios totalizaram R$ 5.429.454,73, fruto de convênios que previam qualificação profissional da população mais carente, desenvolvimento da agricultura familiar e dos territórios rurais, entre outros serviços, tanto no Rio Grande do Norte, quanto na Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

Aurenísia Celestino comandava o esquema, tendo presidido o Êpa! na época das irregularidades. O diretor financeiro do instituto era seu irmão, Cid Celestino. Ela também atuou como presidente da CTA de maio de 2006 a maio de 2014, enquanto seu outro irmão, Ciro Celestino, exercia as funções de diretor dessa entidade. Os três foram denunciados.

A investigação teve início em maio de 2010, a partir de fiscalização realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), e culminou na deflagração da “Operação Êpa!”, em 14 de dezembro de 2011, pela Polícia Federal, com apoio da CGU e do MPF. Nas buscas, chegou a ser encontrada, na sede da CTA, uma espécie de “cartilha” de como fraudar uma proposta em uma licitação/cotação.

Modus operandi – De acordo com a denúncia do MPF, assinada pelo procurador da República Fernando Rocha, o grupo simulava cotações de preços, fraudando diversos documentos, para efetivar os desvios de recursos vindos dos ministérios. Nos processos fraudados constavam como concorrentes empresas dos próprios dirigentes e ainda de amigos e parentes, além de outras as quais eram repassados os recursos – sem que houvesse a prestação de serviços – com a condição de que 85% do dinheiro fosse devolvido para os dirigentes do instituto ou da cooperativa, ficando os demais 15% a título de “comissão”.

Aurenísia Celestino, que também trabalhava como contadora, chegava a usar documentos de empresas de seus clientes particulares, sem conhecimento destes, para fazer parecer que havia, de fato, concorrência nas cotações de preço. A autenticação dos documentos fraudados era providenciada por Sidney Rodrigues dos Santos, tabelião substituto no 2º Ofício de Notas do Município de Santo Antônio e que também teve sua empresa, a SR dos Santos Comércio ME, beneficiada em alguns dos contratos.

Outro participante de relevância no esquema foi Ângelo Márcio Fernandes de Sousa. Cunhado de Sidney Rodrigues. Ele é ex-presidente da CTA e responsável pela empresa A M F de Sousa – ME e pela Associação de Promoção ao Desenvolvimento Local – APDL, ambas beneficiadas. Ele chegava a figurar, ao mesmo tempo, como coordenador do convênio e contratado das entidades, em uma espécie de “autocontratação” absolutamente ilegal.

De forma semelhante, segundo o MPF, agia Valter de Carvalho, diretor do Instituto de Assessoria à Cidadania e ao Desenvolvimento Local Sustentável (IDS). Sogro de Ângelo, ele foi ligado à APDL e chegou a atuar como coordenador de convênios tanto para a CTA quanto para o Instituto Êpa!, tendo nessa função solicitado pagamentos em favor de suas próprias empresas (IDS e a Associação de Orientação às Cooperativas do Nordeste – Assocene). A ação indica que Valter recebeu recursos através de contas de sua esposa, da nora e de seu filho, Flávio, outro dos réus.

Comissão – Favoreceram-se ainda dos desvios de recursos, figurando como “vencedores de cotações de preços artificiosamente montadas ou meramente concorrentes”, José César da Costa Calado Filho (representante da Clarit Comercial Ltda. e ex-sócio de Sidney Rodrigues); Maria Adelaide Del Rei Costa Santos (Decorart’s) e seu marido Marcelo José Predis dos Santos (Del Rei Comércio Ltda. – MP Cartuchos), Wagner de Lima Costa (Medeiros & Cavalcanti Ltda. ME), Jairo Duarte Pinheiro (J D Pinheiro), Flávio de Aquino Carvalho (Aquino e Gonçalves Ltda. – Freela, filho de Valter) e Pedro Ratts de Ratis (Ratts Ratis Comunicação)

Wagner de Lima e Jairo Duarte confessaram ter emitido notas fiscais contendo informações falsas, a pedido de Aurenísia e em troca da “comissão” de 15%. Já Pedro Ratts, que havia trabalhado com Flávio de Aquino, é apontado pelo MPF como responsável pela apresentação de uma proposta de preço, utilizada em uma das cotações fraudadas, sendo que a mesma tinha igual formatação à da “concorrente” Freela (empresa de Flávio) e já teria chegado pronta para ser assinada. O casal Marcelo José e Maria Adelaide são denunciados como tendo conhecimento das irregularidades nas quais suas empresas foram envolvidas.

Miscelânea – Os convênios previam qualificação profissional nas áreas de Construção Civil, Petróleo, Gás e Turismo, além de outros serviços a serem executados no Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. As empresas envolvidas nas fraudes em sua maioria sequer contavam com os serviços e produtos aos quais “concorreram”. Estes eram fornecidos por terceiros contratados diretamente pelos denunciados, “de maneira precária, sem qualquer obediência a critérios qualitativos”.

Houve casos de empresa de construção contratada para supostamente realizar transporte de alunos da zona rural. Papelaria concorrendo na locação de automóveis e pizzaria a contratos de qualificação de pessoal. Diversas das cotações de preços fraudadas contêm documentos conflitantes, que falam de locais diferentes, serviços diversos e até indicam como fonte de recursos os ministérios errados. A própria Aurenísia chegou a ser registrada como contratada para prestação de serviço de transporte dos alunos.

Ela teve uma de suas empresas, a Celestino & Figueiredo Ltda, contratada em alguns dos convênios. O endereço dessa empresa, segundo constatou a CGU, era o mesmo informado como sendo a sede da CTA, bem como o escritório de contabilidade de Aurenísia e lá funcionava o telefone pertencente à A. M. F de Sousa, do denunciado Ângelo Marcio.

A denúncia do MPF tramitará na Justiça Federal sob o número 0812298-73.2016.4.05.8400.

Lista de denunciados
Aurenísia Celestino Figueiredo Brandão
Sidney Rodrigues dos Santos
Cid Celestino Figueiredo Sousa
Ciro Celestino Figueiredo Sousa
Ângelo Márcio Fernandes de Sousa
Valter de Carvalho
José César da Costa Calado Filho
Wagner de Lima Costa
Maria Adelaide Del Rei Costa Santos
Marcelo José Predis dos Santos
Jairo Duarte Pinheiro
Flávio de Aquino Carvalho
Pedro Ratts de Ratis

Agora RN

TJRN determina bloqueio de R$ 74 milhões do Governo do Estado por inadimplência

A Presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte determinou o bloqueio de R$ 74,5 milhões da conta do governo estadual em virtude da inadimplência do Estado em relação ao pagamento de precatórios. Isto porque do valor de R$ 112 milhões que deveria ter sido repassado pelo ente ao Tribunal de Justiça, apenas R$ 38 milhões foram pagos, até o momento, pelo Executivo para a quitação dos débitos referentes a estas dívidas com trânsito em julgado. O Ministério Público RN emitiu parecer favorável a esta decisão. O Estado obteve uma liminar no TJRN que impede o bloqueio ou sequestro de recursos até 31 de dezembro. Caso tal data seja alcançada e o pagamento não tenha sido feito, o bloqueio nas contas do Estado pode ser realizado.

A decisão pelo bloqueio está embasada na inadimplência do Estado. Em meados deste ano, a Presidência notificou o Estado sobre a iminência de aplicação da medida em virtude do não cumprimento com as obrigações referentes ao pagamento de precatórios. O Executivo alegou dificuldades para quitar os valores devidos mas não apresentou alternativas para solucionar a situação.

A determinação do TJRN observa as parcelas em atraso. O chefe da Divisão de Precatórios do TJRN, juiz Bruno Lacerda, destaca que o percentual estabelecido para o Estado efetuar o pagamento é o de 1,5% da Receita Corrente Líquida do Estado do Rio Grande do Norte, o que representa o valor de R$ 9,4 milhões. Esta é a quantia que o Estado deveria ter repassado mensalmente ao TJ potiguar para honrar suas dívidas neste segmento. Os R$ 38 milhões repassados pelo governo dariam para quitar as parcelas de janeiro a abril, o saldo restante corresponderia a R$ 678 mil em maio, o que dá menos de 10% do previsto.

“Informamos ao Estado a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao julgamento das ADIs 4357/DF e 4425/DF, que mantém regras como a da vinculação do percentual mínimo da RCL, mas o Estado defende que foi mantido o modelo de pagamento de parcela anual”, ressalta Bruno Lacerda. O Estado conseguiu pagar parte dos valores devidos graças a recursos oriundos dos depósitos judiciais.

Direito do cidadão

O juiz Bruno Lacerda destaca que se o governo estadual repassasse os R$ 74,5 milhões, o dinheiro permitiria que a Divisão de Precatórios pudesse pagar mais 383 processos da ordem cronológica, chegando a pagar precatórios que foram recebidos pelo TJ em 2013. Quando a atual administração do Judiciário potiguar iniciou seus trabalhos, os pagamentos referiam-se a processos recebidos em 2006. Segundo o magistrado, “o Estado do Rio Grande do Norte tem total condições de quitar suas dívidas com precatórios dentro do prazo previsto para o encerramento do regime especial (dezembro de 2020), realizando apenas o pagamento da parcela mínima que a Constituição estabelece, mas, infelizmente, tal pagamento não vem sendo feito, prejudicando o cidadão que aguarda na fila dos precatórios sem saber, ao certo, quando receberá o valor que lhe é de direito”.

A dívida total do Estado do Rio Grande do Norte com precatórios é de R$ 440,5 milhões, sendo 86,86% junto ao Poder Judiciário estadual; 12,83% relacionados ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT da 21ª Região) e 0,57% com a Justiça Federal (TRF5). Em valores financeiros, os valores são os seguintes respectivamente: R$ 381,5 milhões, R$ 56,5 milhões e R$ 2,5 milhões.

TJ/RN tem mais de R$ 500 milhões de saldo

Extrato com data de 21-12-2016, que consta em caixa R$ 564 milhões.

Extrato com data de 21-12-2016, que consta em caixa R$ 564 milhões.

Após tantas polêmicas no saldo do caixa do Tribunal de Justiça do RN, o Blog teve acesso com exclusividade ao extrato com data de 21-12-2016, que consta em caixa R$ 564 milhões.

De posse dos extratos, o Blog enviou o material para a assessoria do TJRN e para o próprio presidente, Cláudio Santos, que confirmou os documentos. “Confirmo os extratos. O saldo que deixo em caixa é para quem duvidava do que eu falava. Está aí”, disse o desembargador.

Blog BG

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