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Polícia Federal deflagra a 31ª fase da Operação Lava Jato

Policiais federais estão nas ruas desde a madrugada desta segunda-feira.

Policiais federais estão nas ruas desde a madrugada desta segunda-feira.

Policiais federais estão nas ruas desde a madrugada desta segunda-feira (4) para cumprir mandados referentes à 31ª fase da Operação Lava Jato em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Foram expedidos 35 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, um de preventiva, 23 de busca e apreensão, além de sete conduções coercitivas, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. A ação foi batizada pela PF de “Abismo”.

Paulo Adalberto Alves Ferreira, ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), é alvo do mandado de prisão preventiva, mas já estava preso pela Operação Custo Brasil. A PF também cumpriu um mandado de busca e apreensão contra ele, em Brasília.

A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou até mesmo ser convertida para preventiva, que é quando o investigado não tem prazo determinado para deixar a prisão.

PF prende caminhoneiro com 62kg de Cocaína em Mossoró

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde deste domingo (3) em Mossoró, Região Oeste do Estado, um caminhoneiro, paulista, 56 anos, acusado de tráfico de drogas. Com ele, foram apreendidos aproximadamente 62 quilos de cocaína, além de um revólver cal. 38, munições e R$ 8 mil.

A ação aconteceu quando os policiais investigavam uma informação dando conta de que um caminhão Scania, com placas de Presidente Prudente/SP, chegaria no dia de hoje, trazendo um carregamento de drogas do Mato Grosso do Sul para ser distribuído na cidade.

De posse das características do veículo, os policiais passaram a vigiar as principais entradas de Mossoró e, no início da tarde, conseguiram identificar o caminhão suspeito que havia parado para abastecer em um posto de combustível situado às margens da BR-304.

Ao ser abordado, o motorista não ofereceu resistência. A arma que ele conduzia foi encontrada depois de uma revista feita na cabine, onde também estavam, acondicionados em sacos, os tabletes da droga.

O acusado recebeu voz de prisão e foi levado para a sede da delegacia da PF, no bairro de Nova Betânia, onde foi autuado.

Durante o seu depoimento, o suspeito se negou a responder a maioria das perguntas, invocando o direito constitucional de permanecer calado e só falar em Juízo.

Indiciado por tráfico interestadual de drogas e porte ilegal de arma de fogo, o acusado foi encaminhado para a Cadeia Pública de Mossoró, onde permanecerá à disposição da Justiça.

BG

Perda com fundo de pensão pode levar Caixa a pedir R$ 5 bilhões ao Tesouro

Gilberto Occhi assumiu a presidência da Caixa afirmando que o banco não precisará de dinheiro novo do Tesouro em 2016. Mas, nos bastidores, a instituição já calcula que serão necessários pelo menos R$ 5 bilhões neste ano para continuar operando no mesmo ritmo.

Os números ainda estão sendo fechados e dependem, basicamente, das projeções de deficit da Funcef, fundo de pensão dos funcionários do banco estatal.

Outro fator é o crescimento da inadimplência e das provisões para perdas com empresas financiadas.

Somente neste ano, segundo técnicos envolvidos nos que acompanham os estudos, a Caixa terá de depositar R$ 4 bilhões na Funcef como contrapartida para cobrir parte do rombo de R$ 8,8 bilhões registrado em 2015.

Ainda segundo apurou a reportagem, as perdas neste ano devem superar a marca do ano passado, porque muitos investimentos continuam registrando perdas.

BELO MONTE

Somente a usina de Belo Monte, por exemplo, está exigindo R$ 500 milhões por mês de seus acionistas até o final do ano. A maior parte desses recursos servirá para cobrir o empréstimo que não saiu do BNDES desde que o projeto virou alvo da Operação Lava Jato.

O banco ainda tenta evitar a necessidade de receber injeções do Tesouro, num momento em que o governo Temer precisa equilibrar as contas públicas.

Por isso, tenta acelerar a privatização da área de cartões e de loterias, dois negócios que podem render cerca de R$ 20 bilhões ao banco, dependendo da forma como o braço de loterias será colocado à venda. Há quem defenda a venda parcial.

Outra fonte de recurso é a abertura de capital da Caixa Seguridade, prevista para este segundo semestre.

OUTRO LADO

A Caixa afirma que dispõe de capital necessário para conduzir o seu plano de negócios de acordo com o planejamento da instituição.

“Ao fim do primeiro trimestre, a estrutura de capital existente era suficiente para proporcionar crescimento da carteira de crédito de aproximadamente R$ 120 bilhões a R$ 150 bilhões”, diz o banco. “É significativamente superior aos guidances [referências] de crescimento ao mercado.”

A Caixa diz que não há, neste momento, previsão de “equacionamento adicional” em 2016 e que a inadimplência está abaixo de média dos seus concorrentes.

Folha

DEVEM R$ 420 BILHÕES: 40% das maiores empresas brasileiras estão muito endividadas

De maneira silenciosa, mas persistente, a recessão que tomou conta da economia foi comprometendo a saúde financeira dos maiores negócios nacionais. Segundo um levantamento, ao qual o ‘Estado’ teve acesso em primeira mão, cerca de 40% das maiores empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo estão muito endividadas, sendo que mais da metade delas está em estado “crítico”, tem dificuldade de pagar dívidas que somam R$ 420 bilhões. Se na conta for incluído os débitos da Petrobrás, que somam cerca de R$ 450 bilhões, o volume total de dívidas consideradas críticas vai a R$ 870 bilhões.

Na avaliação dos especialistas, tão ou mais preocupante do que o tamanho da conta tem sido a solução encontrada para tirar a corda do pescoço: a maioria está apenas renegociando os passivos com os bancos. Alongam prazos, reduzem valor das parcelas, enfim, jogam a conta para frente, numa aposta de que haverá dias melhores na economia em pouco tempo.

Os dados constam de um levantamento feito pela consultoria alemã Roland Berger. Foram avaliados os balanços de 133 das maiores empresas em receita listadas na Bovespa. São as pesos-pesados da economia brasileira. Representam 25 setores e suas receitas somam R$ 1 trilhão – o equivalente a 17% do Produto Interno Bruto do País.

 

O Estado de S.Paulo

Explosões deixam 75 mortos em centros comerciais de Bagdá

Explosão de carro-bomba em uma zona comercial de Bagdá em abril deste ano.

Explosão de carro-bomba em uma zona comercial de Bagdá em abril deste ano.

Dois centros comerciais foram atacados no início deste domingo (3) em Bagdá, e pelo menos 75 pessoas foram mortas e outras 135 ficaram feridas, de acordo com autoridades. Os ataques foram reinvidicados pelo Estado Islâmico (EI) através das redes sociais do grupo terrorista.

Um membro do EI detonou o veículo que conduzia no meio de uma multidão perto da sorveteria Yabar Abu aL Sharbat, na região de Al Karrada. Mais popular e antiga sorveteria da capital iraquiana, a sorveteria estava muito movimentada no horário do ataque.

A explosão incediou e por consequência destruiu várias lojas da região, onde a maioria da população é xiita.

Pelas redes sociais, o EI garantiu que os alvos do ataque eram os xiitas. Eles avaliaram que cerca de 40 pessoas morreram e em 80 ficaram feridas e disseram que “com a permissão de Deus prosseguirão os ataques dos mujahedins contra os renegados”.

No local do atentado, o primeiro-ministro do país, Haidar al Abadi, afirmou que os terroristas “após terem sido esmagados nos campos de batalha cometem ataques com explosivos em uma tentativa desesperada”.

Um outro carro-bomba explodiu no mercado popular Shalal, que fica na região de Al Shaab, no nordesde de Bagdá, onde a maioria da população também é xiita e causou a morte de um civil, além de ferir outros cinco e atingir diversas lojas.

O Iraque trava uma luta contra o EI desde junho de 2014, quando o grupo terrorista assumiu amplas regiões do norte e do centro do país e proclamou um califado.

iG

Tentativa de homicídio foi registrada em Acari

Por volta de 01h30min da madrugada de hoje (03) uma tentativa de homicídio foi registrada na cidade de Acari, onde foi vítima de uma cutilada de faca acima do peito esquerdo a pessoa de José Eduardo Muniz da Silva. O mesmo participava de um evento no Clube Municipal quando foi atacado pelo o acusado que fugiu em seguida e não foi localizado até o momento.

A Polícia já tem a identificação do suspeito e espera prendê-lo em breve.

J. Júnior

Arena das Dívidas: estádio potiguar tem prejuízo que já chega aos R$ 35 milhões

Na semana passada a Arena das Dunas viveu mais um dos seus ápices nestes pouco mais de dois anos de história. O estádio recebeu o tradicional clássico carioca Fla-Flu no estádio e bateu a casa dos 26 mil torcedores, apesar da forte chuva que caiu durante todo o dia em Natal. Mais do que isso, quebrou o recorde de renda: R$ 2.214.850,00, superando a marca anterior de R$ 1,6 mi no jogo entre Flamengo e Avaí em 2015.

Apesar disso, nem tudo são flores nas finanças da praça esportiva  O estádio teve prejuízo de R$ 35 milhões desde a sua inauguração, segundo publicação da Revista Época na semana passada. Nos dois anos de atuação, a Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A (empresa criada pela OAS para administrar o estádio) fechou o balanço no vermelho.

Em 2014, a Arena das Dunas teve prejuízos operacionais de R$ 16 milhões, valor que aumentou para R$ 19 mi no ano seguinte. O cálculo feito pela reportagem da revista desconsiderou o valor recebido de repasse do Governo para a OAS na remuneração da construção do estádio.

A reportagem do NOVO procurou os diretores da Arena das Dunas para comentarem o assunto através da assessoria de imprensa, mas não recebeu resposta das perguntas enviadas e nem resposta telefônica.
No ano passado, as receitas do estádio chegaram a R$ 6,9 milhões, mas ainda muito abaixo das despesas, que somaram R$ 23 milhões.

A OAS, empresa que administra a Arena das Dunas, colocou, inclusive, 100% dos ativos do estádio à venda em 2015. A construtora entrou em recuperação judicial de suas empresas em São Paulo depois que teve sua participação evidenciada em esquemas de corrupção na Operação Lava-Jato. Além da Arena das Dunas, ela decidiu vender parte de seus ativos nas Arenas do Grêmio (Porto Alegre) e Fonte Nova (Salvador).

No clássico entre Flamengo e Fluminense no final de semana passado, a Arena teve arrecadação recorde do estádio nestes poucos dois anos de existência. Com a receita líquida e os descontos de despesas, pagamento acordado com os clubes e com a Federação do Rio de Janeiro, a Arena das Dunas ainda teve um lucro de R$ 538.658 com a partida. No ano passado, no duelo entre Flamengo e Avaí, a operadora já havia ficado com R$ 439 mil da receita bruta.

Para tentar reverter esse fator, a Arena das Dunas aposta também no jogo entre a Seleção Brasileira e a Bolívia que acontecerá em outubro deste ano e promete, mais uma vez, casa cheia.

O curioso é que no início de 2015 a Arena das Dunas foi dada como o estádio mais lucrativo de todos que participaram da Copa do Mundo. No relatório de administração e demonstrações financeiras da Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A sobre 2014, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), a Arena anunciou um lucro de R$ 20 milhões no primeiro ano de funcionamento.

O valor foi o maior entre todos os 12 estádios brasileiros que sediaram a Copa do Mundo em 2014. Além da Arena das Dunas, apenas o Mineirão (R$ 16,9 milhões), o Itaquerão (R$ 11,4 milhões) e Beira-Rio (R$ 9,2 milhões) apresentaram as contas no verde, segundo estudo divulgado pela Folha de São Paulo à época. Os demais oito estádios da Copa do Mundo tiveram prejuízo já no balanço feito entre 2014 e 2015.

No entanto, a Arena das Dunas incluiu em seu balanço os R$ 105 milhões recebidos no financiamento pela construção do estádio, diferente de todos os outros balanços. Caso contrário, ela também seria incluída na lista dos estádios com prejuízo.

A Arena das Dunas foi construída numa Parceria Público-Privada (PPP). A concessão administrativa tem duração de 20 anos e vale até 2034.  Nos primeiros 11 anos de acordo, o governo arcará com uma prestação mensal de R$ 9 milhões. Do 12º ano ao 14º, serão R$ 2,7 milhões e nos últimos três anos do contrato, R$ 90 mil. Ao final do contrato, o Governo terá pago R$ 1,2 bilhão pelo estádio, que teve o custo da obra de R$ 423 milhões.

Novo Jornal

Um carro é roubado a cada duas horas na Região Metropolitana de Natal

Nos cinco primeiros meses deste ano, os casos de roubo e furto de veículos registrados na Região Metropolitana de Natal tiveram um aumento de 36,7%, quando comparado ao mesmo período do ano passado, segundo dados fornecidos pela Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (Coine), da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado (Sesed). Somente entre janeiro e maio de 2016, 2.017 veículos foram envolvidos em delitos, contra 1.475 no mesmo intervalo de tempo em 2015.

Isso significa que, em média, um veículo é alvo da ação de criminosos a cada duas horas nas cidades que compõem a Região Metropolitana de Natal. A maioria dos casos, de acordo com o delegado da Delegacia de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (Deprov), Licurgo Nunes Neto, acontece na capital potiguar, sendo os bairros periféricos da cidade os mais sujeitos a sofrerem com ações de criminosos.

Apesar dessa constatação, Licurgo afirma que, levando em consideração os dados estatísticos da Deprov, é possível notar que há uma sazonalidade no que se refere às regiões mais sensíveis a roubos e furtos em Natal. Segundo o delegado, na medida em que as forças de segurança se voltam para a cobertura de uma área que apresenta um elevado número de delitos, novos crimes surgem em regiões que antes eram pouco afetadas.

Abril deste ano foi o mês o que registrou o maior número de delitos envolvendo veículos. Foram 414 roubos e 40 furtos em 30 dias. O montante é quase o dobro do que havia sido registrado no mesmo período em 2015, quando aconteceram 27 furtos e 261 roubos.

Os crimes contra veículos são catalogados e divididos em três categorias: tomados de assalto e usados em pequenos furtos; clonados, e desmanchados. A última classificação é apontada como a mais recorrente e com menor taxa de recuperação, uma vez que exige uma investigação mais aprofundada.

Em vigor desde 2014, a Lei Federal 12.977/2014, conhecida como Lei do Desmonte, visa regularizar a venda de peças usadas através do cadastramento de oficinas de desmanche para a comercialização de componentes. A Lei é apontada por entidades de segurança de veículos como um caminho para reverter e reduzir as estatísticas de furtos e roubos de automóveis e ciclomotores.

No país, apenas São Paulo cumpre integralmente a Lei do Desmonte. No ano passado, com a lei em vigor, o número de registros desses crimes apresentou uma redução de 11% nas estatísticas de furto e 26% nos casos de roubo no estado.

Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do RN, Alderi Alves, a aplicação da Lei no Rio Grande do Norte poderia ser um dos caminhos para reduzir os crimes contra veículos. Ele afirma que, além de regularizar as oficinas de desmonte, o projeto também ampliaria a rede de cobertura de seguros para veículos populares.

“Com a lei do desmonte será possível a viabilização do seguro popular para carros antigos, com preços mais baixos que os produtos já disponíveis no mercado. Essa medida vai diminuir os riscos que o carro está exposto diariamente”, afirma.

Já para o subcoordenador de Infração e Fiscalização de Trânsito do Detran/RN, César Pedrosa, é preciso que haja uma integração entre as forças policiais, Secretaria de Tributação, prefeituras municipais e o próprio Detran para que a aplicação da Lei dê resultados expressivos. “Nenhum trabalho isolado vai resolver essa questão dos roubos de veículos. É preciso unir forças para combater esse tipo de crime, que se tornou extremamente especializado”, argumenta.

Neste ano, pelo menos dois galpões usados para desmanche de veículos foram desbaratados pelas Polícias Militar e Civil na Região Metropolitana de Natal. Em um dos casos, ocorrido em maio, agentes da Deprov prenderam três homens suspeitos de receptação qualificada, adulteração de veículos e associação criminosa.

A prisão foi em decorrência de uma investigação que apontava que um ponto do Quilômetro 6, na BR-304, na zona Oeste, teria sido utilizado para desmanche de um veículo com ocorrência de roubo. Outros seis veículos foram encontrados no local.

Todavia, explica Licurgo Neto, a estrutura reduzida de trabalho da qual dispõe a delegacia impede que um maior número de investigações seja feito pela pasta. “A Polícia Civil, de maneira em geral, opera com apenas 40% do seu efetivo. No caso da Deprov, dispomos apenas de sete agentes e duas equipes de investigação para uma demanda elevadíssima”, comenta.

Novo Jornal

Petrobras busca eficiência de projetos diante de R$ 450 bilhões em dívidas

A prioridade número um da direção da Petrobras é reduzir sua dívida de R$ 450 bilhões, a maior do planeta. Pressionada pelo elevado endividamento e pela forte queda dos preços do petróleo, a saída da estatal foi “encolher”, vendendo ativos, e se retirar de atividades, em áreas como gás e energia.

Com isso, ao mesmo tempo em que procura vender ativos no valor de US$ 14,4 bilhões só neste ano para fazer caixa, o seu foco passou a ser a exploração e produção de petróleo nos campos do pré-sal, em águas profundas na Bacia de Santos. São esses projetos que apresentam maior rentabilidade. A produtividade é elevada, e a produção chega a atingir em alguns casos 20 mil a 30 mil barris por dia por poço no pré-sal.

A diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, explicou que a companhia busca aumentar o máximo possível a eficiência e a competitividade de seus projetos, que não são avaliados individualmente, mas no conjunto.

— A Petrobras tem se dedicado crescentemente a entender seus investimentos como parte de uma carteira. Projetos que são individualmente bons devem ser analisados como parte de um portfólio, onde potencialmente pode haver oportunidades mais interessantes para aplicar os recursos — afirmou Solange.

A Petrobras está otimista em relação à possibilidade de deixar de ser obrigada a ser operadora única no pré-sal e de ter, no mínimo, 30% dos campos, com a possível aprovação das mudanças das regras em votação no Congresso. Além de não ter recursos suficientes para fazer todos os investimentos necessários para o desenvolvimento das reservas no pré-sal, a legislação atual obrigaria a companhia a participar de áreas que eventualmente não considere potencialmente boas.

— A possibilidade de escolhermos os melhores ativos para os nossos investimentos não pode ser entendida como pior em relação à obrigação de participar em todos os campos. Pelo contrário, a mudança em análise no Congresso permitirá que a Petrobras exerça o direito de ficar com os ativos que forem mais rentáveis e adequados para o nosso portfólio — destacou a diretora.

Mas, ao mesmo tempo em que a Petrobras reduz suas atividades, a volta dos investidores privados, interessados em ocupar o espaço deixados pela estatal, pode não ser tão rápida. Os advogados Paulo Valois e Sônia Agel, da área de petróleo e gás do escritório L.O. Baptista-SVMFA, alertam que as perspectivas são boas, mas somente o fim do monopólio da Petrobras no pré-sal não basta.

— A mudança nos contratos do pré-sal não é suficiente para atrair investimentos — destacou Sônia Angel.

Paulo Valois disse que há questões regulatórias a resolver sobre campos unitizados (reservas que extrapolam as concessões)

— Mas vemos uma luz no fim do túnel.

Agência Brasil

Mega-Sena acumula e pode pagar até R$ 9 milhões na quarta-feira

Nenhum apostador acertou as seis dezenas da Mega-Sena, sorteada pela Caixa Econômica Federal neste sábado em Limoeiro (PE). O próximo concurso, na quarta-feira, poderá pagar até R$ 9 milhões.

Confira os números do concurso 1.833: 02-03-07-16-27-42.

A Quinta teve 105 apostas vencedores, cujo prêmio será R$ 16.702,91.

A Qaudra registrou 6.930 ganhadores. O prêmio para cada um deles será de R$ 361,53.

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