Promotor é preso de cueca e toga


O Ministério Público do Estado se posicionou neste domingo (2) sobre a postura do promotor de Justiça, Fábio Camilo da Silva, que neste sábado (1), foi algemado após desacatar dois policiais militares que o abordaram na BR-163, próximo ao município de Peixoto de Azevedo.

Segundo a nota, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso lamenta profundamente a situação ocorrida em Guarantã do Norte e assegura que todas as providências estão sendo tomadas para apuração da conduta do promotor de Justiça substituto e adoção das medidas disciplinares cabíveis.
Silva, lotado no município de Guarantã do Norte, região nordeste de Mato Grosso, estava, supostamente, embriagado.

Ele só não foi preso pela PM porque é promotor o que lhe concede prerrogativa de foro.
Com isso, só poderia ser detido em casos de flagrante por crimes de tortura, hediondo, de racismo, entre outros que são inafiançáveis.


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