Processos judiciais e homenagens marcam três anos da tragédia da Boate Kiss

Três anos depois do incêndio na Boate Kiss, o caso se desdobrou em inúmeros processos judiciais movidos por todas as partes envolvidas  (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Três anos depois do incêndio na Boate Kiss, o caso se desdobrou em inúmeros processos judiciais movidos por todas as partes envolvidas (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Há três anos, no dia 27 de janeiro de 2013, a cidade de Santa Maria, a maior da região central do Rio Grande do Sul, amanhecia com um misto de desespero e perplexidade diante da morte de 242 pessoas – a maior parte delas formada por jovens com menos de 25 anos – no incêndio da Boate Kiss. Três anos depois, o caso se desdobrou em inúmeros processos judiciais movidos por todas as partes envolvidas.

O mais recente deles foi protocolado esta semana pelo advogado de Elissandro Spohr, um dos sócios da boate. Spohr moveu uma ação por danos morais contra 13 pessoas físicas – entre bombeiros, funcionários públicos, o prefeito de Santa Maria, Cesar Schirmer, e o promotor do caso, Ricardo Lozza – e dois entes públicos – a Prefeitura Municipal de Santa Maria e o estado do Rio Grande do Sul. Ele quer 40 salários mínimos, totalizando cerca de R$ 530 mil, de cada réu em indenização por ter sido “induzido a erro”, segundo seu advogado, com a concessão de alvarás que atestavam estar tudo correto com a casa noturna.

Agência Brasil

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