Operação de guerra para proteger o papa Francisco no Rio

 

As Forças Armadas estão encarregadas de missões extraordinárias de defesa, como se o Brasil estivesse prestes a ser atacado. Não é um simples reforço ao esquema de segurança pública e combate a criminosos corriqueiros, tarefas a cargo das polícias estaduais e federal durante a visita do papa. A Marinha fará patrulhamento no litoral. Fuzileiros navais estarão preparados para avançar sobre favelas ainda sob o domínio do narcotráfico, caso seja necessário.

 
Não será a primeira visita de um papa ao Rio de Janeiro. O carismático João Paulo II esteve na cidade em 1980 e 1997. O que torna a operação de agora tão diferente? A diferença está na Jornada Mundial da Juventude, evento cuja principal atração é a peregrinação papal.
 
A JMJ atrairá um total estimado em 2 milhões de jovens para missas e catequeses, entre os dias 23 e 28 de julho. Esse contingente movimentará mais de 15 mil ônibus, em uma cidade cujo trânsito congestionado mal suporta os 9 mil que já circulam diariamente. 
Postado por: Jean Souza

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