Gabarito do Enem chegava a custar R$ 180 mil, diz PF

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Equipamentos apreendidos

A Polícia Federal prendeu 11 pessoas acusadas de fraudar provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nesse domingo (6). Segundo os policiais federais, integrantes da quadrilha cobravam de R$ 150 mil a R$ 180 mil para repassar informações aos candidatos. Para isso, os líderes do grupo utilizavam equipamentos como central telefônica e ponto eletrônico para repassar, por telefone, as respostas aos estudantes envolvidos no esquema. Um dos presos é secretário da Saúde no município de Alto Santo, no Ceará. Além do gestor, preso em Fortaleza, foram detidas outras dez pessoas em Montes Claros, em Minas Gerais. O grupo era monitorado há duas semanas pela PF e atendia principalmente candidatos ao curso de Medicina.

De acordo com a Operação Embuste, a quadrilha enviava o gabarito para os candidatos, que recebiam as respostas por um microponto colocado no ouvido e uma central telefônica ligada ao peito ou braço. Os detectores de metal não identificaram o ingresso desses equipamentos nas salas onde eram aplicadas as provas. Os acusados devem responder por crimes contra a fé pública e o patrimônio. As penas previstas para esses tipos de crime somam até 20 anos de prisão.


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