“Força-tarefa” investiga ação de pirâmides financeiras
Uma força-tarefa formada pelos ministérios públicos federal e estadual de todo o país investiga a atuação de 30 empresas suspeitas de atuar com modelo de pirâmide.
Esse esquema de receita atrelada à atração de novos ‘clientes investidores’ é considerado crime contra a economia popular e prevê penas de até dois anos de prisão.
A procuradora Mariane Oliveira atribui às redes sociais o crescimento ‘impressionante’ de tais negócios. ‘É preciso haver uma regulamentação séria desse mercado de marketing multinível e de vendas eletrônicas e penas mais pesadas’, diz.