FIFA quer torcida padronizada na Copa do Mundo

Fifa tenta convencer torcedor brasileiro de que futebol é teatro. E não é.

Fifa tenta convencer torcedor brasileiro de que futebol é teatro. E não é.

Participar de uma Copa do Mundo vai além de entrar no estádio para torcer — ao menos segundo a Fifa. É preciso ter bom senso, e isso significa ter cuidado, por exemplo, com a estampa do boné. Se o torcedor pretende proteger a cabeça do sol, é melhor não pegar o chapéu com a logomarca daquela empresa de cartão de crédito, se não for o da patrocinadora do Mundial. E dezenas de outros cuidados devem ser observados antes de sair de casa.

Ao retirar o ingresso, o torcedor recebe um livreto com orientações — regras, na verdade. Assim como fez na Copa das Confederações, a Fifa enumera uma série de ações e objetos proibidos nos estádios durante o Mundial. Algumas delas são óbvias e compreensíveis, como apresentar documento de identificação se necessário e não levar armas.

Outras obrigações causam estranheza, como a proibição da entrada de líquidos e alimentos “de qualquer tipo”. Somente os destinados a diabéticos, como barras de cereal diet, estão liberados. Portanto, esses produtos só podem ser consumidos nos estádios se comprados nos bares da Fifa. Meio litro de água sai por R$ 6. Um cachorro-quente, R$ 10. Um dos pontos polêmicos citados nas regras do evento do ano passado está de volta: é proibido xingar durante os jogos da Copa do Mundo. As informações estão impressas no livreto e publicadas no guia de ingressos no site da Fifa. As regras são chamadas de “código de conduta no estádio”.


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