Delegada, promotor e policial federal estavam na mira de grupo de extermínio preso nesta terça
O grupo de extermínio formado por policiais presos nesta terça-feira na operação Hecatombe da Polícia Federal pretendia matar uma delegada da Polícia Civil, um promotor de Justiça e um policial federal, segundo o delegado Alexandre Ramagem, da Divisão de Direitos Humanos da Polícia Federal, que falou à imprensa nesta manhã.
Ramagem revelou ainda que o grupo agia também com crimes de pistolagem, cobrando entre R$ 500 e R$ 50 mil para matar. Ao menos 22 homicídios foram de responsabilidade da quadrilha.
Até o momento, a PF cumpriu 17 dos 21 mandados de prisão expedidos pela Justiça. Entre eles estão policiais militares e civis.