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Foi publicado na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (4), a exoneração, a pedido, do diretor geral do Instituto Técnico-Científico de Polícia, Odair de Souza Glória Junior.

À frente do órgão há 15 meses, Odair Junior deixa o ITEP motivado pela convocação do Ministério da Justiça para contribuir com as ações de segurança coordenadas pelo Departamento de Polícia Federal relativas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

“A trajetória de crescimento do ITEP é um caminho sem volta. Além do crescimento do Instituto, esse período na frente do ITEP/RN me oportunizou enorme crescimento pessoal ao conjugar com intensidade os verbos: aprender, servir e cooperar. Deixo minha gratidão aos servidores, contratados e colaboradores que diariamente dedicam seu trabalho por um ITEP melhor. “, disse.

No lugar dele, passa a responder pelo expediente do ITEP, o coordenador da Medicina Legal, o odontolegista Richard Ribeiro Palmeira.

O possível governo de Michel Temer vai apoiar no Congresso que estrangeiras possam ter controle total sobre companhias aéreas brasileiras sem que seus países ofereçam o mesmo ao Brasil.

Desde março, já tramita no Legislativo uma medida provisória sobre o assunto, enviada pelo governo Dilma.

Ela aumenta a permissão de capital estrangeiro nas empresas nacionais dos atuais 20% para até 49%, e prevê elevação desse percentual a até 100%, mas somente nos casos em que haja reciprocidade da medida.

A equipe de Temer quer ampliar essa permissão e vai trabalhar para que o texto seja alterado por emendas, já apresentadas, que permitem o controle de 100% por estrangeiros em qualquer caso.

O relator Zé Geraldo (PT-PA), responsável por aceitar ou rejeitar as emendas, ainda não apresentou relatório à comissão que debate o tema. Após análise da comissão, a MP tem que ser aprovada na Câmara e no Senado.

Medidas provisórias entram em vigor assim que apresentadas, mas os novos percentuais propostos em março não levaram a nenhum pedido de empresas estrangeiras para ingressar no país, de acordo com a Anac (agência reguladora da aviação).

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação do Ministério da Educação (MEC), aprovou a criação do Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências e Matemática. A medida foi tomada durante a 163ª reunião do CTC-ES, ocorrida entre os dias 11 e 15 de abril, e cuja ata foi publicada no último dia 25.

A nova oportunidade de pós-graduação ficará vinculada ao Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECM), do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), que já oferta o Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática, cujas áreas de concentração dividem-se da seguinte maneira: Aprendizagem, Ensino e Formação de Professores em Ciências e Matemática; e Cultura, Epistemologia e Educação em Ciências e Matemática.

Atualmente, o PPGECM conta com 11 professores e sete alunos vinculados. A proposta para a criação da nova pós-graduação stricto sensu foi estabelecida por meio da Resolução 106/2015 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFRN, aprovada no mês de agosto de 2015. O website do Programa é: http://www.posgraduacao.ufrn.br//ppgecm.

Foto: Divulgação

Desde que Ximbinha lançou a banda XCalypso, diversos problemas apareceram. O mais recente deles aconteceu na última sexta-feira, 29, no Clube Pará, em Manaus, quando pouquíssimas pessoas compareceram a uma apresentação da banda.

Segundo o colunista Leo Dias, era nítida a falta de plateia diante das fotos do show postadas em uma rede social.

O mais interessante é que rádios e TVs locais haviam feito a divulgação do show e distribuído ingressos, mas mesmo assim o povo não apareceu para ver o músico.

Em janeiro desse ano, um mês após o guitarrista lançar sua nova banda, a vocalista escolhida por ele, Thábata Mendes, anunciou que estava deixando o grupo.

Em um comunicado oficial, Ximbinha lamentou a saída da loira. “A cantora Thábata deixa de ser a vocalista da XCalypso a partir deste domingo, 31. A decisão foi tomada em comum acordo com o guitarrista Ximbinha, criador da banda. O motivo foram divergências conceituais em torno do projeto. Ximbinha ressalta sua admiração pelo talento e poder vocal de Thábata e lamenta sua saída”.

Para o lugar de Thábata, Ximbinha escolheu a pernambucana Leya Emanuelly e o paraense Gêh Rodriguez. “Ximbinha assegura também que o Projeto XCalypso continua firme e todos os contratos assumidos serão cumpridos. A partir de hoje a XCalypso ganha uma nova roupagem: a cantora pernambucana Leya e o paraense Gêh Rodriguez assumem os vocais e uma terceira vocalista, que ainda será escolhida, vão compor o projeto XCalypso ao lado da guitarra de Ximbinha.”

Foto: Divulgação

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de três ministros do governo, do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e de parlamentares do PMDB, entre outros acusados, no principal inquérito da Operação Lava Jato.

A petição chegou ao Supremo no dia 28 de abril, mas só foi tornada público hoje. Janot pediu ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no Supremo, a inclusão das seguintes pessoas no inquérito que investiga os crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha:

Ex-presidente Lula; Ministros Jaques Wagner, Ricardo Berzoini e Edinho Silva; Senadores Jader Barbalho e Delcídio do Amaral; Deputados Eduardo Cunha, Eduardo da Fonte, Aguinaldo Ribeiro e André Moura; Arnaldo Faria de Sá, Altineu Cortes, Manoel Junior e Henrique Eduardo Alves; Assessor especial da presidência da República Giles Azevedo; Ex-ministros da Casa Civil Erenice Guerra e Antônio Palocci.

Diante disso, o ex ministro do Turismo, Henrique Alves, emitiu Nota de Esclarecimento, negando ter sido intimado, tão menos estar envolvido em algum escândalo de corrupção.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

“Não recebi intimação, portanto, desconheço qualquer processo. Acredito nas instituições, especialmente no trabalho do Ministério Público Federal.  E em sendo verdade, será uma ótima oportunidade para esclarecer possíveis equívocos. De qualquer maneira saliento que todas as minhas doações foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral e todos anseios do meu Estado foram tratados de forma institucional com absoluto zelo a coisa pública e ética na política”.

Henrique Alves