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Termina hoje prazo para pagar a taxa do Enem e confirmar a inscrição

Hoje (25) é o último dia para que candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) paguem a taxa de R$ 68 para garantir a participação nas provas.  O prazo para que isso seja feito é até as 21h30, no horário de Brasília. Ao todo, mais de 9,2 milhões se inscreveram para as provas e desses, cerca de 2,7 milhões devem pagar a taxa. Os demais são isentos.

Estudantes que concluíram o ensino médio em escolas públicas e candidatos de baixa renda que sinalizaram essa condição durante a inscrição estão isentos. O pagamento, que até o ano passado só podia ser feito em agências do Banco do Brasil, agora inclui qualquer agência bancária, casa lotérica ou agência dos Correios.

Provas

As provas serão aplicadas nos dias 5 e 6 de novembro. A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e do Programa Universidade para Todos (ProUni). A participação na prova também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Além disso, estudantes maiores de 18 anos podem obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

Agência Brasil

Idosos reféns, coronhada e batida de táxi marcam noite de roubos em Natal

No Barro Vermelho, um homem foi agredido com uma coronhada no rosto (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)

No Barro Vermelho, um homem foi agredido com uma coronhada no rosto (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)

A noite desta terça-feira (24) foi marcada por assaltos violentos em Natal. Em um dos casos, um homem teve o carro roubado e foi agredido no rosto com coronhadas. O crime aconteceu no Barro Vermelho, bairro da Zona Leste de Natal. No mesmo bairro, dois idosos foram obrigados a ficar de joelhos durante um arrastão em uma casa. Já na Zona Norte da cidade, um taxista teve o carro roubado por quatro criminosos. A Polícia Militar perseguiu os assaltantes. Na fuga, os bandidos bateram o veículo. Um foi preso e três fugiram.

O caso do homem agredido aconteceu por volta das 19h. “Quando eu vi, acelerei para colocar o carro na garagem. Quando tentei segurar o portão, que é manual, um dos criminosos deu uma coronhada no meu rosto. Ele mandou eu abrir o portão e disse que ia atirar na minha testa. Ficou com o revólver na minha cabeça. O outro entrou no carro, deu ré, e os dois fugiram”, relatou a vítima. A dupla não foi encontrada.

Também no Barro Vermelho, já por volta das 20h, a casa de uma família foi alvo de um arrastão. Seis pessoas moram na residência. Dois criminosos chegaram de motocicleta e renderam duas das vítimas, que estavam na calçada. “Mandaram a gente entrar, fechar o portão e se ajoelhar. Eram muito agressivos”, contou uma das vítimas. Um casal de idosos, ambos de 76 anos, também foi obrigado a ficar de joelhos. Celulares, bolsas, joias e uma TV foram levados. Os assaltantes não foram presos.

Já às 23h, um taxista teve o carro roubado na Av. João Medeiros Filhos, na Zona Norte. Os quatro bandidos foram perseguidos pela PM até o bairro de Nazaré, já na Zona Oeste, onde bateram o veículo. Um dos criminosos foi preso e três conseguiram fugir.

Após perseguição, táxi roubado na Zona Norte da cidade acabou batendo; um dos assaltantes foi preso (Foto: Divulgação/PM)

Após perseguição, táxi roubado na Zona Norte da cidade acabou batendo; um dos assaltantes foi preso (Foto: Divulgação/PM)

 

G1 RN

Mega-Sena pode pagar R$ 40 milhões nesta quarta-feira (24)

A Caixa Econômica Federal pode sortear nesta quarta-feira (25) o prêmio da Mega-Sena acumulado em R$ 40 milhões. O sorteio do concurso 1.821 acontecerá em Alto Jequitibá (MG).

Com o valor total da premiação, é possível aplicar o dinheiro em uma caderneta de poupança e receber mais de R$ 252 mil em rendimentos mensais, o equivalente a um salário de R$ 8,4 mil por dia. Caso o ganhador leve o prêmio sozinho, ele também pode montar uma frota de 266 carros de luxo, ou comprar oito mansões à beira mar.

A aposta simples da Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita em qualquer uma das 13 mil lotéricas espalhadas pelo País.

Como jogar

A Mega-Sena paga milhões para quem acertar seis dezenas. Também é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de apostas. Para isso, é preciso marcar de 6 a 15 números do volante.

Divisão do prêmio

O prêmio bruto da Mega-Sena corresponde a 46% da arrecadação. Dessa porcentagem 35% são distribuídos entre os acertadores dos 6 números sorteados; 19% entre os acertadores de 5 números (Quina); 19% entre os acertadores de 4 números (Quadra); 22% ficam acumulados e distribuídos aos acertadores dos 6 números nos concursos de final 0 ou 5; e 5% ficam acumulado para a primeira faixa (Sena) do último concurso do ano de final zero ou 5.

 

iG

Morsa afoga homem que invadiu jaula em zoológico para fazer selfie

Empresário chinês posa ao lado do mamífero, animal cujo peso pode ultrapassar uma tonelada.

Empresário chinês posa ao lado do mamífero, animal cujo peso pode ultrapassar uma tonelada.

Uma morsa afogou um empresário que invadiu a área de proteção de um zoológico da cidade de Weihai, no nordeste da China, para fazer selfies. O animal de uma tonelada arrastou o homem, identificado apenas como Jia, para seu tanque e o afogou até a morte, de acordo com a mídia local.

Um funcionário do zoológico que havia cuidado do animal por mais de 10 anos ainda se arriscou para salvar o homem, mas não conseguiu e acabou se afogando também.

De acordo com o zoológico, a morsa só queria “brincar” com os homens e dar um “abraço” neles. Ao que tudo indica, o mamífero marinho não entendeu o que estava acontecendo ao ser perturbado em seu descanso.

Apesar de o homem ter invadido o local, a família do empresário pediu uma indenização ao zoológico, fato que causou polêmica nas redes sociais chinesas. O zoo de Weihai admitiu sua responsabilidade pela morte e ofereceu 900 mil iuanes de indenização (R$ 490 mil) à família do empresário.

 

 

Congresso aprova projeto que altera meta fiscal de 2016

Junto com votação sobre vetos presidenciais, sessão no Congresso durou mais de 16 horas.

Junto com votação sobre vetos presidenciais, sessão no Congresso durou mais de 16 horas.

Em votação simbólica, o Congresso Nacional aprovou na madrugada desta quarta-feira (25) a alteração da meta fiscal que permite um déficit de R$ 170,5 bilhões nas contas do governo central ao final de 2016. Com mais de 16 horas de votação, os deputados e senadores votaram ainda 24 vetos presidenciais que trancavam a pauta.

O projeto aprovado pela Casa inclui R$ 56,6 bilhões de riscos fiscais, passivos e despesas já contratadas, itens como a possibilidade de redução do resultado fiscal dos Estados, uma quantia de R$ 9,0 bilhões para evitar a paralisação de obras do PAC, além de R$ 3,5 bilhões para a Defesa e R$ 3,0 bilhões para a Saúde.

A nova equipe econômica conseguiu ainda o descontingenciamento de R$ 21,2 bilhões. Em março, o time então comandado pelo ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa pediu o contingenciamento temporário. A intenção do governo com a liberação dos recursos é garantir a continuidade do funcionamento da máquina pública.

A meta fiscal aprovada nesta madrugada precisará ser sancionada pelo presidente em exercício, Michel Temer e prevê que o governo entregue, ao final do ano, um déficit de R$ 163,942 bilhões no setor público consolidado. O Governo Federal deverá apresentar um resultado primário negativo de R$ 170,496 bilhões. Para Estados e municípios, espera-se um superávit de R$ 6,554 bilhões.

O presidente do Congresso agilizou a votação da meta fiscal. Já de madrugada, Renan evitou a votação dos destaques em separado e também em votação simbólica, rejeitou os 15 destaques apresentados.

Com a aprovação da matéria o governo não precisará mais contingenciar R$ 137,9 bilhões no orçamento deste ano, o que seria impossível já que a base contingenciável é de apenas R$ 29 bilhões. A equipe econômica contava com a votação do projeto até o segunda-feira (30) para evitar um descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), que é ex-ministro do Planejamento e construiu a proposta de mudança fiscal, esteve presente durante todo o dia e foi um dos primeiros a falar durante a sessão do Congresso. Já durante a madrugada, Jucá pediu a palavra para rebater críticas que recebeu de deputados oposicionistas após o vazamento de áudio em que se mostra contra a operação Lava Jato.

A sessão foi marcada pelas tentativas da oposição de obstruir a votação. Os deputados oposicionistas, além de atacarem o ex-ministro do Planejamento, também pediram, diversas vezes, que a mudança da meta fosse votada na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O presidente da Casa precisou intervir para evitar que a sessão se arrastasse ainda mais.

O relator da matéria, deputado Dagoberto (PDT-MS) encaminhou um parecer favorável à aprovação e acatou, integralmente, os pedidos do governo. Durante a leitura do seu relatório ele classificou o déficit de R$ 170,5 bilhões de “justo e bom para o País”.

Último Segundo

Microcefalia: casos confirmados chegam a 1.434 no país, diz ministério

Bebê com microcefalia passa por exame na USP, em São Paulo.  (Foto: Nacho Doce/Reuters)

Bebê com microcefalia passa por exame na USP, em São Paulo. (Foto: Nacho Doce/Reuters)

O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil chegou a 1.434 — 50 a mais que no último balanço do Ministério da Saúde. Ao todo, foram 7.623 notificações desde o início das investigações, em 22 de outubro, até 21 de maio. Segundo a pasta, 2.932 casos foram descartados e outros 3.257 casos ainda estão sendo investigados.

Os dados são do boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (24). Dos casos confirmados de microcefalia, 208 tiveram teste positivo para o vírus da zika.

Foram registradas ainda 285 mortes suspeitas de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto) no país. Destes, 60 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 187 continuam em investigação e 38 foram descartados.

Estados

O estado com maior número de casos confirmados ainda é Pernambuco, com 359 casos, seguido da Bahia, com 247, Paraíba, com 129, e do Maranhão, com 126.

Globo.com

Homem foi morto a tiros na zona oeste de Caicó

Paulo Sérgio trafegava em seu veículo Volkswagen Gol quando foi atingido pelos assassinos.

Paulo Sérgio foi atingido por vários disparos de arma de fogo.

A Polícia Militar registrou mais um homicídio, na noite desta terça-feira (24), na zona Oeste de Caicó. O crime ocorreu no conjunto Casas Populares, próximo ao bairro Barra Nova.

A vítima seria o instrutor de autoescola identificado por Paulo Sérgio, que foi atingido por vários disparos de arma de fogo. Ele veio a óbito no local.

Paulo Sérgio trafegava em seu veículo Volkswagen Gol quando foi atingido pelos assassinos, mas a lei do silêncio impede que a Polícia Civil consiga informações mais precisas.

Robson Pires

Editor de esportes da TV Globo morre aos 33 anos

Foto: Reprodução do Facebook

Foto: Reprodução do Facebook

Aficionado por esporte e por jornalismo, Pedro Ivo Salles sempre procurou unir suas duas grandes paixões. Como repórter, sempre buscou atuar na área desde que saiu da universidade. Muito jovem, logo se tornou editor de esporte, na TV GLOBO, onde procurava imprimir um toque de humor e de aventura às reportagens do “Jornal Nacional”. Antes, tivera uma passagem pelo “Bom Dia Brasil”.

Casado há pouco tempo, Pedro vivia um momento especial na carreira e na vida pessoal. Considerado um dos profissionais mais promissores da emissora, ele foi levado para a edição do programa após seu desempenho na cobertura da Copa de 2014. Pedrinho, como era chamado por amigos e familiares, estava, agora, voltado para um projeto especial: o futuro filho com a mulher Fernanda, grávida de dois meses.

Nesta terça-feira, o sonho do rapaz, de 33 anos, acabou. No final da manhã, ele sofreu um acidente de moto na saída do Túnel Velho, em Copacabana. Pedro ainda foi socorrido com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

O Globo

Ações do BB caem mais de 5% após governo propor fim de fundo

As medidas econômicas divulgadas nesta terça-feira, 24, pelo presidente em exercício Michel Temer tiveram influência nas ações das empresas estatais, especialmente Banco do Brasil e Petrobrás. BB ON foi o papel com pior desempenho no Ibovespa, fechando em baixa de 5,39%, na menor cotação do dia. Temer disse que o governo estuda extinguir o Fundo Soberano do Brasil (FSB), que detém uma quantidade razoável de ações do banco estatal.

Apesar do recuo do banco estatal, o Ibovespa – que reúne as principais ações do mercado – fechou em leve alta nesta terça-feira.

Das medidas anunciadas pelo governo, a única com efeito direto foi o anúncio da extinção do Fundo Soberano do Brasil (FSB), que conta atualmente com R$ 2 bilhões de patrimônio. O fundo foi criado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva como destino para os recursos do pré-sal. A medida depende apenas do Executivo para ser colocada em prática, sem necessidade de aval do Congresso.

O anúncio acertou em cheio as ações do Banco do Brasil, que operavam em alta e passaram para a coluna das maiores quedas do Ibovespa. Isso porque os papéis do banco representam 96,8% do patrimônio do Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE), fundo privado que compõe o FSB e do qual a União é cotista única. Na carteira do fundo estavam 105.024.600 papéis do Banco do Brasil em abril. Em um movimento de antecipação de uma possível venda dos papéis, as ações do BB registraram fortes perdas.

Estadão‎

Limitar gastos em saúde inviabilizará atendimento no SUS, diz conselho

O Conselho Nacional de Saúde, formado por representantes de movimentos sociais, profissionais de saúde e usuários da rede pública, divulgou uma nota nesta terça-feira (24) em que afirma que as medidas anunciadas pela gestão do presidente interino Michel Temer para reduzir os gastos públicos e iniciar a retomada econômica devem agravar a situação do SUS.

No documento, o conselho diz repudiar o anúncio de limitação dos gastos com ações e serviços de saúde. O governo divulgou nesta terça que vai propor ao Congresso que, a cada ano, as despesas públicas só possam crescer na proporção da inflação do ano anterior. A medida deve reduzir os gastos do governo e altera as regras atuais, que definem percentuais mínimos para saúde e educação.

Ao rebater as medidas, o Conselho diz que os recursos tidos como “aplicação mínima” para saúde já são tidos como “limite máximo” há mais de dez anos.

“Propor mudança da Constituição Federal para que as receitas correntes líquidas não sejam mais a base de cálculo para a aplicação do percentual de aplicação mínima, estabelecendo no lugar disto a variação da inflação do ano anterior, é transformar a lógica ‘piso=teto’ para outra muito mais nociva que aquela para o SUS, a saber, ‘teto=subsolo’”, avalia.

Atualmente, a soma dos recursos federais em saúde segue a regra da emenda constitucional 86/2015, que define que a o valor da aplicação mínima é de 13,2% da receita corrente líquida. Para entidades de saúde, o modelo atual já traz valor menor do que a regra anterior, a emenda constitucional 29/2000, que definia que o cálculo fosse feito pela variação nominal do PIB sobre o valor aplicado no último ano.

REDUÇÃO

Nova mudança, assim, reduziria ainda mais os recursos para a saúde, diz o CNS.

“O que pretende o ministro da Fazenda é impedir que se mantenha o padrão de gasto de 2014 e, pior, reduzir a um valor que inviabilizará completamente o atendimento à saúde da população. É desconhecer completamente o processo de subfinanciamento histórico do SUS e a realidade da saúde pública brasileira.”

Segundo o conselho, hoje, os gastos do SUS representam na União menos de R$ 1,50 ao dia por pessoa. Com Estados e Distrito Federal, o gato é de R$ 3,30 ao dia -o equivalente a 3,9% do PIB, compara a entidade. “Em termos internacionais, países com sistemas públicos de saúde de acesso universal como o SUS estão gastando de 7% a 8% do PIB no mínimo”, informa.

Folha de S.Paulo

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