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DESUMANO: No Paraná, corpo é retirado de túmulo e violentado sexualmente

Menos de 24 horas depois de o corpo de uma professora ter sido enterrado no cemitério municipal de Paranavaí (PR), ele foi encontrado fora do caixão e com sinais de violência sexual. De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu na madrugada de terça-feira (5).

Funcionários do cemitério tinham acabado de chegar ao local para trabalhar quando viram o caixão da professora, que morreu de câncer, aperto e fora da lápide. O corpo estava ao lado, nú e com sinais aparentes de violência sexual. Os trabalhadores chamaram a polícia na hora.

A polícia investiga se, além do abuso sexual, os autores do crime também buscavam jóias que poderiam ter sido enterradas junto ao corpo.

UOL

Na Paraíba, agentes da PRF realizam parto dentro de um carro

Parto foi realizado na tarde dessa quarta-feira.

Parto foi realizado na tarde dessa quarta-feira.

Policiais rodoviários federais realizaram um parto dentro de um carro, na tarde de ontem (6), em frente ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Pombal, Sertão da Paraíba.

A gestante Iris Beatriz Custódio, de 24 anos, estava indo do município de Lagoa com destino à maternidade da cidade de Alexandria, Sertão paraibano, onde seria internada para dar a luz nesta próxima quinta-feira.

Às 16h um Gol vermelho parou em frente à unidade da PRF de Pombal, localizado na BR 230, e o motorista desceu gritando: “ela está nascendo”.

Surpresos, os três agentes da PRF que lá se encontravam correram até o carro e perceberam que a jovem estava entrando em trabalho de parto. De imediato, iniciaram os procedimentos dentro do próprio veículo. Três minutos depois a criança nasceu; uma menina, que será registrada como Taysa Iane Custódio.

Após o parto uma equipe do SAMU chegou ao posto, onde cortaram o cordão umbilical e, em seguida, transportaram mãe e filha até o Hospital Regional de Pombal.

Importadores e fabricantes preveem aumento de 20% no preço da bebida

Está em vigor desde a semana passada o novo sistema de imposto federal sobre a cerveja. Mudou tudo, são muitos detalhes (veja lá embaixo), mas o que importa é: o imposto aumentou. Em alguns casos, aumentou 1.000%. Resultado, a cerveja vai ficar mais cara. Importadores e fabricantes estimam que para o consumidor final o preço vai subir, em média, 20%.

Fora este lado prático, há outro grave nó nessa história.

É a primeira vez que a lei que rege o imposto estabelece uma diferença entre cerveja convencional e cerveja especial. Finalmente coisas diferentes são tratadas como diferentes. Mas, infelizmente, a distinção, como foi feita, é ruim para nós, bebedores.

Para a Receita Federal, a partir de agora, cerveja especial é aquela feita com pelo menos 75% de malte de cevada. Ou seja, ficam de fora as cervejas de trigo e as cervejas radicalmente experimentais – justo a parte mais legal da explosão de pequenas cervejarias.

A maior parte das chamadas cervejas de trigo – weizens, weisses e witbiers – não tem direito a desconto. Não interessa em que escala sejam produzidas nem qual a intenção do uso de outra matéria-prima.

Dois exemplos: a Tânger, witbier com casca de tangerina, da paulistana Júpiter, não é cerveja especial – leva mais de 25% de malte de trigo. A recém-lançada Branca de Brett, da também paulistana Serra das Três Pontas, é uma american wheat – cerveja de trigo à moda americana, com bastante lúpulo – fermentada com brettanomyces. É uma delícia, mas para a Receita Federal não é especial: tem 71% de malte de cevada.

Mas vamos além, porque o problema não é só esse. Uma das coisas mais vibrantes da chamada Revolução Cervejeira é a criatividade dos cervejeiros, que ficam o tempo todo testando os limites. Tudo o que esse cenário não precisa é de uma lei determinando quanto por cento disso ou daquilo faz a cerveja ser especial.

Na semana passada, a curitibana Way levou ao festival Copenhagen Beer Fest, na Dinamarca, sua Cider IPA, uma cerveja experimental feita com 45% de malte de cevada e 55% de maçã. Para a Receita Federal, nada especial.

Criar regra sobre a receita é um corte seco na experimentação, uma das armas mais potentes das novas cervejarias – que vêm, a duras penas, inventando um novo mercado e uma nova cultura de tomar cerveja.

Quem vai querer abrir mão de 20% de desconto nos impostos federais, ainda mais num cenário em que tudo aumentou de preço? É bom lembrar que a matéria prima das cervejas especiais é quase toda importada, comprada em dólar, que aumentou 30% nos últimos 12 meses. Quem sai perdendo? Nós, bebedores, que vamos pagar mais caro e ainda por cima ver a ousadia de novos cervejeiros tolhida por uma tolice.

Volume. Bom, criatividade engavetada, vamos ao porquê de fazer uma definição. A lei dá desconto no Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para quem produz cerveja especial. São duas faixas de desconto: até 5 milhões de litros por ano, 20% de desconto. Entre 5 e 10 milhões de litros por ano, 10% de abatimento – ainda não está claro se o cálculo do volume vai permitir, por exemplo, que uma megacervejaria que produza um pouco de cerveja especial tenha esse desconto.

A maior parte das chamadas artesanais está bem abaixo desses volumes. A Colorado produz menos de 2 milhões de litros. A Bamberg, menos de 1 milhão. A Way, menos de 500 mil.

INFLAÇÃO: Banco Central prevê alta de 9,8% na gasolina e de 38,3% na conta de luz

O BC (Banco Central) divulgou, nesta quinta-feira (7), a ata do Copom (Comitê de Política Monetária) da última reunião, realizada nos dias 28 e 29 de abril, quando a taxa básica de juros, Selic, subiu para 13,25% ao ano. O relatório aponta que a gasolina, o botijão de gás e a energia elétrica vão pesar mais no bolso do brasileiro neste ano.

De acordo com o documento, a conta de luz vai ficar 38,3% mais cara. Enquanto a gasolina ainda vai subir mais 9,8%, e o preço do gás de bujão vai ficar 1,9% mais alto. A única queda prevista é a da tarifa de telefone fixo, que deve cair 4,1%.

Ao todo, o comitê espera que os preços administrados por contrato e monitorados pelo governo fiquem 11,8% mais caros neste ano. Na última reunião do Copom, realizada em março, a expectativa de alta para esses preços era de 10,7%. Para o próximo ano, o conjunto dos preços administrados deve subir 5,3%.

Mais uma vez, o Copom afirma que as informações disponíveis sugerem certa persistência da inflação, o que se reflete, em parte, na dinâmica dos preços no segmento de serviços.

As projeções coletadas pelo Gerin (Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais) para a variação da inflação oficial, o IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo), neste ano passou de 7,47% para 8,25% e, para 2016, de 5,50% para 5,60%.

O Copom afirma ainda que “cabe especificamente à política monetária manter-se especialmente vigilante, para garantir que pressões detectadas em horizontes mais curtos não se propaguem para horizontes mais longos”.

Ao final do documento, o comitê diz que “o cenário de convergência da inflação para 4,5% em 2016 tem se fortalecido”.

— Para o Comitê, contudo, os avanços alcançados no combate à inflação — a exemplo de sinais benignos vindos de indicadores de expectativas de médio e longo prazo — ainda não se mostram suficientes.

R7

Ezequiel propõe a instituição de um Programa de Uso Racional da Água e Energia

Criar um Programa Estadual de Conservação e Uso Racional da Água e Economia de Energia Elétrica em Edificações. Essa é a proposta do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira de Souza, para instituir medidas que promovam a conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas na captação de água e reuso nas novas edificações.

O Programa busca ainda a conscientização dos usuários sobre a importância da conservação da água e economia de energia elétrica e abrangerá também os projetos de construção de novas edificações de interesse social.

A ação vai promover campanhas educativas nos meios de comunicação oficiais e nas redes sociais, nos perfis oficiais dos órgãos públicos. A adoção do Programa Estadual de Conservação e Uso Racional da Água e Economia de Energia Elétrica também é uma forma de fomentar o debate sobre as políticas públicas de convivência com a seca.

Itália suspende extradição de Pizzolato para o Brasil

O Tribunal Administrativo Regional (TAR) do Lacio, na Itália, suspendeu nesta quarta-feira (6) a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão do PT. A Corte italiana agendou uma audiência para o dia 3 de junho para analisar o recurso protocolado pela defesa do ex-dirigente do banco público.

A correspondente da TV Globo em Roma, Ilze Scamparini, relata que os advogados argumentaram ao TAR que a decisão do ministro da Justiça, Andrea Orlando, se baseou em documentos aos quais a defesa não teve acesso, e que contraria a lei recém-aprovada que permite que cidadãos italianos condenados no Brasil cumpram pena na Itália.

Pizzolato, que tem cidadania italiana, foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão no julgamento do mensalão do PT pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Em 2013, ele fugiu para a Itália antes de ser expedido seu mandado de prisão.

Mais R$ 3 milhões serão liberados pelo Ministério da Integração para obras de Oiticica

O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, irá liberar mais R$ 3 milhões, ainda esta semana, para que a obra da barragem de Oiticica tenha continuidade.

Com o repasse, Occhi cumpre a promessa que havia feito à bancada potiguar na última reunião, de que mensalmente iria fazer um esforço para destinar recursos à obra. O último repasse, de R$ 6 milhões, priorizou o pagamento das indenizações referentes às desapropriações.

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