UFRN corre risco de ter que demitir mais de 1.500 funcionários

FOTO: CÍCERO OLIVEIRA

Se o bloqueio orçamentário para instituições federais de ensino do País continuar, não seria possível para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) cumprir com contratos de trabalho e com a conta de energia elétrica. A informação foi confirmada pela reitora da instituição, Ângela Paiva, que adiantou que isso ocasionaria a demissão de 1.545 funcionários terceirizados.

“Essas pessoas são fundamentais para o funcionamento da instituição, nas ações acadêmicas e administrativas. A consequência do bloqueio será uma paralisação nunca vista na história das universidades brasileiras, com impacto social e econômico”, alertou Ângela Paiva.

A declaração foi dada nessa segunda-feira, 6, durante um encontro de reitores potiguares com congressistas do estado e a Ordem dos Advogados do Brasil. Reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), José de Arimatea de Matos, considerou que “a situação é grave, pois as universidades podem parar devido à falta de recursos”.

Representantes do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) afirmaram que várias medidas de economia já vêm sendo tomadas, como o uso da energia fotovoltaica (produzida a partir de luz solar) e a utilização de águas pluviais (provenientes das chuvas). Contudo, os recursos alocados não darão para terminar o exercício de 2019. Se não houver o desbloqueio por parte do Governo Federal, a instituição também precisará partir para medidas drásticas como a demissão dos funcionários terceirizados.

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