Fábricas de resinas plásticas e Cerâmica Elizabeth irão gerar mais de 500 empregos diretos no RN

O Governo do Estado, através da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SEDEC), fez a doação de uma área no Centro Industrial Avançado, em Macaíba, para a empresa Resinorte. A área possui 2,4 hectares e irá possibilitar a geração de 110 empregos diretos com a fabricação de resinas termofixas, resinas termoplásticas, polietilenos e polipropilenos. A previsão é que a empresa comece as atividades até o mês de novembro deste ano.

A Resinorte será a primeira fábrica de produção de resina da região Nordeste. Segundo o proprietário, Neto Camelo, o investimento é de R$ 7 milhões e a meta é produzir 2,5 toneladas/mês. “É uma empresa de base, secundária.

Com a produção da Resinorte outras empresas do Rio Grande do Norte deverão substituir a compra da matéria-prima até então encontrada somente em outros estados, fortalecendo o setor industrial interno e o aumento da competitividade local.

CERÂMICA ELIZABETH
Dentro do esforço do Governo para fomentar a economia, outra empresa começará a funcionar no Rio Grande do Norte. As atividades da Cerâmica Elisabeth, nacionalmente conhecida, estão previstas para o final deste mês de agosto. A indústria produzirá azulejos e pisos cerâmicos. A empresa está investindo R$ 62 milhões nesta fase inicial e, ao final de todo o projeto, os investimentos devem chegar a R$ 179 milhões. Os incentivos pleiteados ao Governo do Estado, através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial – PROADI e do programa RN Gás Mais, foram decisivos para a instalação da empresa no Rio Grande do Norte.

A nova unidade da Elisabeth, no Distrito Industrial de Goianinha, será a quinta do grupo – que já possui outras três unidades na Paraíba e uma em Santa Catarina, e deverá ser a maior delas, com 177 metros, entre os galpões de produção e armazenamento de matéria-prima.

Segundo o gerente geral da Elisabeth, Adilson Mendonça, a empresa está utilizando a mão de obra local nesta fase de montagem da fábrica, e esse mesmo pessoal também será qualificado para trabalhar na produção. Na primeira etapa serão gerados 232 empregos diretos, mas a meta é chegar a 450 no terceiro ano de funcionamento.

As matérias-primas utilizadas na fabricação da cerâmica Elezabeth são a argila, produzida no Rio Grande do Norte e na Paraíba, além do talco e do caulim, essas duas últimas produzidas aqui no Estado.

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