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Cientistas apresentam teste que pode diagnosticar câncer pelo smartphone

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Os smartphones podem se transformar em uma ferramenta acessível para diagnosticar certos tipos de câncer, indicou um estudo publicado na segunda-feira, 13, na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Os autores propuseram um método baseado na difração, que permite o diagnóstico de células e moléculas, até agora de difícil implantação, em smartphones.

O sistema de difração digital (D3) usa micropartículas para gerar padrões de difração únicos que podem ser aprendidos pelo smartphone e processados por um servidor remoto, oferecendo um diagnóstico que fica disponível em 45 minutos.

No estudo, os pesquisadores aplicaram a plataforma D3 para examinar células pré-cancerosas e cancerosas e detectar o vírus do papiloma humano, o HPV.

“Este método poderia ser aplicado com bons resultados em regiões onde o acesso médico é limitado”, defenderam os autores da pesquisa.

Segundo os pesquisadores, o teste, que atualmente custa US$ 1,80 por diagnóstico, demonstra a viabilidade de um enfoque de diagnóstico baseado em smartphones e em regiões com recursos limitados.

Com informações do Link Estadão.

Em decisão histórica, Europa acusará Google de abuso de poder de mercado

O Google será acusado, nesta quarta-feira (14), pela União Europeia de abusar ilegalmente de sua posição dominante no mercado europeu de buscas on-line, passo que um dia poderá forçar a empresa a mudar fundamentalmente seu modelo de negócios e pagar multas salgadas.

Margrethe Vestager, comissária da competição da União Europeia, anunciará que o grupo norte-americano em breve será acusado formalmente de violar leis antitruste ao desviar tráfego de concorrentes a fim de favorecer serviços que ele mesmo controla, de acordo com duas pessoas informadas sobre o caso.

Apresentar a chamada “declaração de objeções” ao Google servirá como salva inicial em um caso antitruste que deve assumir papel definitivo na era da Internet.

O processo pode se provar um épico, como a batalha de uma década que a União Europeia travou com a Microsoft e terminou por custar mais de € 2 bilhões de euros em multas à empresa.

A decisão da comissão surge depois de uma tórrida investigação de cinco anos que o Google chegou perto de encerrar sem acusações formais, no ano passado.

A proposta de acordo desabou depois que ministros da França e da Alemanha, acompanhados por alguns dos mais poderosos grupos de mídia e telecomunicações da Europa, apresentaram fortes objeções aos termos propostos.

O caso antitruste da União Europeia surge diante de um pano de fundo de crescente reação europeia contra o Vale do Silício e a reacomodação econômica causada pela era digital.

Presidente da Câmara diz que deverá recusar pedido de impeachment

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reafirmou na manhã desta terça-feira (14) não ver razões para dar prosseguimento a um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e que, por isso, tende a rejeitar pedido que deverá ser feito por líderes das manifestações de rua.

“Impeachment não é um processo político, impeachment é o impedimento do presidente da República, previsto na Constituição, um processo que tem que ter sua razão jurídica para isso. Não é simplesmente porque a pesquisa diz que a maioria da população quer [a saída de Dilma] que efetivamente você vai ter o impeachment”, afirmou Cunha.

As declarações foram feitas em referência à recente pesquisa do Datafolha que mostrou que quase dois terços dos brasileiros (63%) consideram que deveria ser aberto o processo de impedimento contra a petista devido ao que se sabe até agora sobre a Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras.

A Câmara já recebeu 23 pedidos de abertura de processo de impeachment contra Dilma (14 no primeiro mandato e nove no segundo), mas nenhum feito por partidos ou entidades representativas. Nenhum deles teve sua tramitação autorizada por Cunha.

Renan Santos, um dos líderes do Movimento Brasil Livre, que participou da mobilização dos atos anti-Dilma, afirmou que inicia na sexta-feira (17) uma marcha de São Paulo a Brasília para, entre outras coisas, apresentar o pedido de impeachment.

“Da minha parte, dessa forma não tem aceitação. Eles, para virem aqui protocolar alguma coisa, tem que ter seu fundamento. Deixa ver que fundamento vai vir. Na minha análise eu não vejo fundamento”, afirmou Cunha.

CONTAS DE LUZ NO RN: Aneel autoriza alta média de 9,57%

Nesta terça-feira(14), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o aumento médio de 9,57% nas contas de luz de clientes da Cosern. O reajuste começa a valer em 22 de abril.

Para a baixa tensão, no qual se incluem residências e comércio, a alta média será de 7,41%. Para a alta tensão (indústria), o reajuste será ainda mais pesado: 14,41%.

Asteroide de 40 metros pode atingir a Terra em 2017

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Uma astrônoma alertou que um asteroide do tamanho da Estátua da Liberdade está em direção à Terra e pode colidir com o planeta em outubro de 2017. As informações são do The Mirror.

Segundo Judit Györgyey-Ries, do Observatório McDonald da Universidade do Texas, a pedra gigante poderá trazer um impacto maior do que aquele causado na Rússia, em fevereiro de 2013, quando o país foi atingido por este fenômeno e mais de 1.200 pessoas tiveram de ser hospitalizadas.

“O tamanho é estimado pelo seu brilho, mas não sabemos exatamente a refletividade. Assim, pode ser maior ou menos do que esperamos, tendo entre 10 e 40 metros”, afirmou.

A astrônoma americana afirmou que é possível enxergar o asteroide 2012 TC4 que poderá causar janelas quebradas e certo caos, dependendo de onde ele bater. De acordo com ela, há uma chance em um milhão de sermos atingidos.

Um asteroide gigante parecido a este quase atingiu o planeta em outubro de 2012, quando passou a 94,800 km de distância.

Com informações de Terra.

Varejo tem queda inesperada em fevereiro e pior resultado anual em mais de uma década

RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) – As vendas no varejo brasileiro recuaram 0,1 por cento em fevereiro sobre o mês anterior, contrariando as expectativas de leve alta, e na comparação anual tiveram a maior queda em mais de uma década, destacando a dificuldade do setor em deslanchar em meio ao cenário de fragilidade econômica deste ano.

Na comparação com fevereiro de 2014, as vendas varejistas recuaram 3,1 por cento, maior queda desde agosto de 2003 (-5,7 por cento), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

Para piorar o cenário do início do ano, o IBGE ainda revisou para baixo as vendas de janeiro sobre o mês anterior, para uma alta de 0,3 por cento contra aumento de 0,8 por cento divulgado anteriormente.

Os resultados de fevereiro foram piores do que as expectativas em pesquisa da Reuters, que apontavam alta de 0,30 por cento na comparação com janeiro e queda de 2,15 por cento sobre fevereiro de 2014.

De acordo com o IBGE, cinco das oito atividades pesquisadas no varejo restrito apresentaram queda mensal no volume de vendas em fevereiro, com destaque para combustíveis e lubrificantes, com recuo de 5,3 por cento ante janeiro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, essa atividade teve queda de 10,4 por cento como reflexo da alta dos preços, devido ao aumento das alíquotas de PIS/Cofins sobre a gasolina e o diesel.

No varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, o volume de vendas caiu 1,1 por cento em fevereiro sobre o mês anterior e despencou 10,3 por cento ante o mesmo período de 2014.

Com informações de Reuters Brasil.

Câmara analisa volta do porte de armas para civis

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BRASÍLIA – Será instalada nesta terça-feira na Câmara dos Deputados a comissão especial que vai analisar o projeto de lei que pode revogar o Estatuto do Desarmamento, ao flexibilizar normas para a compra, a posse e o porte de armas de fogo no Brasil. Dos 25 parlamentares indicados para serem titulares no colegiado, 19 integram a Frente Parlamentar da Segurança Pública, a chamada bancada da bala.

Entidades ligadas aos direitos humanos e ao estudo da segurança pública se preparam para pressionar os deputados a votar contra o projeto. Entre os pontos criticados, estão a redução da idade mínima para compra de armas, de 25 para 21 anos; a liberação de venda de armamento para pessoas que já estiveram presas; a volta da possibilidade de civis portarem armas nas ruas, assim como o aumento do número máximo de armas permitidas em casa (de seis para nove por pessoa). Ainda voltaria a ser autorizada a publicidade do setor armamentista e dispensada a necessidade de renovar o registro de posse de arma a cada três anos. A autorização seria definitiva.

— (Esse projeto) Desvirtua completamente o Estatuto do Desarmamento, trazendo regras absurdas que desvirtuam totalmente os ganhos que a sociedade já obteve com o controle mais rígido das armas — afirma Bruno Langeani, coordenador de Sistemas de Justiça e Segurança Pública do Instituto Sou da Paz.

Para o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, as mudanças sugeridas no texto, de autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), apenas melhoram o Estatuto do Desarmamento, de 2003. Ele defende as mudanças, mas faz ressalvas quanto a algumas delas.

— Pode haver algum exagero nessa questão (do limite de armas por pessoa). Mas, de forma geral, as regras atuais dão uma discricionariedade (direito de decidir) ao delegado da PF, que aprova ou não o pedido feito pelo cidadão. O que queremos é uma atualização das regras — diz o deputado, que pretende integrar a comissão especial.

Terceirização: sindicatos querem escolher quem acionar na Justiça

BRASÍLIA – O projeto que regulamenta e amplia a terceirização (4.330), cujo texto-base foi aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, ainda pode ser alterado substancialmente. Na votação dos destaques ao texto, prevista para hoje, serão apreciadas pelo menos duas mudanças. As centrais sindicais querem instituir a responsabilidade solidária, a fim de permitir que o trabalhador lesado possa escolher qual empregador vai acionar na Justiça, se a contratante ou a prestadora de serviço. Já o Ministério da Fazenda insiste em obrigar as contratantes a reterem na fonte a contribuição previdenciária sobre os contratos referentes a todo tipo de serviço, não apenas nos casos de cessão de mão de obra, como limpeza e segurança, nos quais a retenção para o INSS já é exigida.

Para vencer a resistência dos parlamentares, que já haviam rejeitado a proposta da Fazenda alegando aumento de carga tributária, o ministro Joaquim Levy reapresentou ontem um texto alternativo, negociado com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Nele, são previstas três modalidades de retenção para a contribuição previdenciária: 11% para setores de cessão de mão de obra que recolhem o INSS sobre a folha; 3,5% para os setores de cessão de mão de obra beneficiados pela desoneração da folha (que recolhem sobre o faturamento); e 20% sobre a folha para serviços que não se encaixam no conceito de cessão de mão de obra, como advocacia, contabilidade e informática.

Com informações de O Globo.

Ministra da Agricultura Kátia Abreu nomeia seu cabeleireiro como assessor de gabinete

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Algumas nomeações feitas pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu causaram estranheza entre os funcionários mais antigos da pasta. Um exemplo é seu cabeleireiro de Tocantins, Célio da Costa, agora assessor no gabinete de Kátia. Também provocou incômodo a indicação de Tânia Mara Garib para chefe da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério. Amiga da ministra, Tânia é odontóloga e, no final de abril, vai viajar para Austrália e Nova Zelândia para visitar áreas de ovinocultura e bovinocultura.

Critérios de escolha

Kátia Abreu defende a nomeação de Tânia Mara Garib. Diz que ela ocupa cargos públicos desde 1996 e que ela já foi secretária de Desenvolvimento Social do Mato Grosso do Sul. A viagem, assegura, será sem ônus para o governo. Em relação a Célio da Costa, a ministra afirma que os funcionários são escolhidos por “confiança” e “competência”.

Com informações de Isto É.

União corta R$ 1,2 bi em pensões indevidas

Empenhado num ajuste fiscal para “salvar” as contas públicas, o governo federal pagou nos últimos quatro anos pensões indevidas a “filhas solteiras” de servidores que eram, na prática, casadas ou até do sexo masculino. Bancou também benefícios para “filhos” de funcionários públicos nascidos mais de um ano após a morte dos pais. E houve quem recebesse auxílio-creche sem ter, nos registros oficiais, nenhuma criança em casa.

Os exemplos constam de uma extensa lista de irregularidades detectadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) na folha de pagamentos da administração direta, de autarquias e fundações. Por ano, ela consome R$ 129 bilhões para remunerar 1,2 milhão de trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas.

Na relação também estão servidores que conseguiram reajustes superiores a 200% num período de três anos; além de outros que extrapolam o teto do funcionalismo público. Há ainda inúmeros outros casos que desafiam o tempo e a lógica. Por exemplo, “filho” ganhando pensão de pai mais jovem.

As conclusões foram obtidas após o cruzamento de informações da folha de pagamentos de 259 órgãos com dados de outros sistemas oficiais. O trabalho foi feito em períodos de 2011, 2012, 2013 e 2014.

Na maioria dos casos, a CGU mandou corrigir o que chama de “inconsistências”, causadoras de prejuízo, logo que descobertas. Com os cortes, houve economia de R$ 1,2 bilhão até dezembro do ano passado, conforme relatório do órgão.

Para o governo, a economia é considerada simbólica diante da necessidade de cortes de gastos. Recentemente, o Ministério do Planejamento anunciou que vai cessar até a impressão de contracheques do funcionalismo. Tudo para não gastar R$ 40 milhões anuais com tinta e papel.

O que foi pago de forma irregular até o pente-fino da CGU não foi calculado, tampouco será recuperado. É que, salvo exceções, parte-se do princípio de que os servidores receberam por erro dos departamentos de recursos humanos, e não de má fé. Segundo a CGU, os tribunais já firmaram jurisprudência a respeito, entendendo que não cabe devolução nesses casos.

‘Correção’

“De maneira geral, o relatório não trata de fraudes. O trabalho detectou oportunidades de correção”, afirma o secretário federal de Controle Interno, Francisco Eduardo de Holanda Bessa, explicando que, só em casos de golpe, abre-se um processo administrativo para punir o servidor envolvido e buscar o ressarcimento devido.

Os auditores descobriram, por exemplo, 153 casos em que funcionários mudaram as próprias informações nos sistemas de recursos humanos, dando margem a aumento de salário. Trata-se, no entanto, de uma situação rara entre as 330 mil falhas detectadas.

Algumas são mais frequentes, como quando o empregador faz descontos menores que os devidos no contracheque. Servidores e pensionistas que tiveram parcelas de devolução ao erário interrompidas ou mesmo alteradas representaram, nos períodos investigados, um prejuízo de R$ 253 milhões aos cofres públicos. Eram 12 mil exemplos.

Chama a atenção também o fato de a auditoria citar ao menos 260 casos em que “filhas solteiras” de servidores mortos, maiores de idade, recebiam pensões, mas tinham estado civil distinto. Dessas, 62 eram casadas. Outras 41 pensionistas, com direito ao mesmo benefício, eram homens e seis estavam registradas com “sexo inexistente”.

Os nomes dos envolvidos não são divulgados pelo órgão.

“As informações foram enviadas aos gestores. Contudo, a CGU deve preservá-las, já que indicam problemas que já foram resolvidos e outros que ainda estão sob monitoramento”, informam os responsáveis pela auditoria.

Ao menos 67 “filhos” de servidores recebiam pensão, mas nasceram mais de um ano após a morte do instituidor do benefício (pai ou mãe). Em mais 232 casos, os “filhos” eram mais velhos que o pai ou a mãe.

Teto

Um grupo de 19 pessoas ganhava acima do teto do funcionalismo público, hoje em R$ 33,7 mil. E mais 3.390 tiveram reajustes generosos, que alcançaram mais de 200% entre 2008 e 2011. A CGU diz que o trabalho continuará sendo feito de tempos em tempos, para cortar mais gastos.

Com informações do Estado de Minas.

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