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HPV: Meninas de 11 a 13 anos devem receber segunda dose da vacina a partir de hoje (01)

O HPV é responsável por quase 70% dos casos de câncer de colo de útero.

O HPV é responsável por quase 70% dos casos de câncer de colo de útero.

Meninas de 11 a 13 anos que já receberam a primeira dose da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) devem receber, a partir de hoje (1º), a segunda dose. A imunização será feita em escolas públicas e particulares e também em unidades de saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 4,3 milhões de meninas nessa faixa etária já receberam a primeira dose em março deste ano. A segunda é essencial para garantir a proteção contra o HPV.

A vacina protege contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero, enquanto os subtipos 6 e 11 respondem por 90% das verrugas anogenitais.

Meninas que ainda não tomaram a primeira dose também podem procurar os postos de saúde. Para receber a segunda, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. A terceira dose será aplicada cinco anos após a primeira.

Em 2015, a vacina será oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para meninas de 9 anos. O ministério reforçou a importância do uso do preservativo como proteção contra as demais doenças sexualmente transmissíveis e da realização do exame conhecido como papanicolau em mulheres a partir dos 25 anos.

O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com a pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Ele também pode ser transmitido da mãe para o filho no momento do parto. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 290 milhões de mulheres em todo o mundo estão infectadas, sendo 32% delas pelos subtipos 16 e 18.

Em relação ao câncer de colo de útero, estudos apontam que 270 mil mulheres no mundo vivem com a doença. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 15 mil novos casos este ano.

Agência Brasil

Airbus culpa pilotos, TAM e Infraero por acidente em 2007 que matou 199 pessoas

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A tragédia matou 199 pessoas em 2007.

A Airbus, fabricante de aviões, declarou à Justiça que a TAM, os dois pilotos e as condições da pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, são os responsáveis pelo acidente em 2007, que matou 199 pessoas, o maior da história com uma companhia aérea brasileira. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”, que cita que as declarações da empresa europeia, fabricante do modelo A 320, modelo que se acidentou ao tentar pousar em Congonhas, estão no processo cível que a Airbus responde na Justiça.

Pela primeira vez, a Airbus atribui culpa aos envolvidos pela tragédia. O processo é movido pela Itaú Seguros, seguradora da TAM que tenta reaver o montante gasto em indenizações e, para isso, argumenta que houve falha no projeto da aeronave. O valor da ação chega a R$ 350 milhões.

Em sua defesa, a fabricante dos aviões argumenta que o piloto e o copiloto são os principais culpados por não terem usado o procedimento correto. Em 17 de julho de 2007, o avião da TAM vindo de Porto Alegre não conseguiu parar na pista ao pousar no Aeroporto de Congonhas, na zona Sul de São Paulo, e chocou-se com o prédio da TAM Express. Todos os passageiros do voo morreram, além de algumas pessoas que estavam em terra.

A análise da caixa-preta revelou que os pilotos pousaram com um manete em posição errada, o que manteve a aceleração. As condições da pista e a falta de uma área de escape no aeroporto de Congonhas também contribuíram para o acidente.

Os erros dos pilotos foram possíveis, argumenta a Airbus, segundo a “Folha de S Paulo”, “em razão do ambiente permissivo e desorganizado na companhia aérea e pela desorganização administrativa em que se encontrava a aviação civil no Brasil”. Nenhuma das quatro envolvidas quis falar sobre o processo à Folha.

DEU ZEBRA: Roberto e Erasmo Carlos movem processo contra deputado Tiririca

A pressão tá grande em cima do deputado Tiririca.

A pressão tá grande em cima do deputado Tiririca.

Em entrevista ao Amaury Junior, ainda inédita, Erasmo Carlos diz que ele e o Roberto também estão entrando com um processo contra o Tiririca.

Há poucos dias, a Sony/ATV Music informou que já havia entrado contra o deputado federal e agora candidato à reeleição, por violação de direito autoral no uso não autorizado da música “O portão”, de Erasmo e Roberto Carlos, em sua campanha política.

PMDB já acena para Marina Silva

As chances efetivas de vitória de Marina Silva na eleição presidencial já levam a ala do PMDB que apoia a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) a dar como certa a adesão da legenda a um eventual governo seu. A avaliação desse grupo é a de que as chances de recuperação do tucano são difíceis e a perspectiva de poder hoje está com Marina.

Isso faz com que a histórica divisão do PMDB ganhe novos contornos. Se antes da campanha o debate era levar ou não o partido a apoiar a reeleição de Dilma Rousseff, agora ele começa a se dar entre compor ou não com Marina e o momento em que essa sinalização deve ser feita.

A cúpula peemedebista, responsável pelo apoio pró-Dilma e que tem em Michel Temer, Renan Calheiros e José Sarney seus expoentes, quer colocar a máquina do partido para derrotar Marina no 2.º turno. Em caso de vitória de Marina, esse grupo fala em dar os tradicionais 100 primeiros dias de trégua ao seu governo para, nesse período, aguardar os sinais da ex-ministra. Prevê, porém, uma relação hostil. Justamente por onde a outra ala planeja crescer. Geddel Vieira Lima, candidato ao Senado pela Bahia, tem interesse em liderar esse movimento.

Os aecistas do PMDB, em processo de transfiguração para neo-marineiros, querem começar a emitir os sinais da adesão ao fechar das urnas do primeiro turno. Estão espalhados por Estados como Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, prontos para deflagrar esse processo. “Marina já sinalizou que abrirá o diálogo com os políticos. Temos plenas condições de dar sustentabilidade e governabilidade a ela”, disse o vice-líder da bancada da Câmara, Danilo Forte (CE).

Até mesmo peemedebistas egressos de Estados que apoiam Dilma avaliam que o PMDB estará com Marina se ela vencer. “O PMDB é um partido pragmático. Não teria problemas em se reposicionar e integrar a base de Marina”, disse Saraiva Felipe (MG), ex-ministro da Saúde do governo Lula.

Além de derrotar Dilma, essa ala do PMDB pretende aproveitar o embalo para contestar Temer no comando da sigla. Afinal, é ele o maior avalista do acordo com o PT. Assim, a eleição de Marina resultaria em um reposicionamento interno de forças políticas na legenda.

Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS) seriam os interlocutores naturais, uma vez que próximos a Marina. Mas o problema é que eles não têm força interna para, sozinhos, conduzirem o partido rumo a ela.

Uma aposta é que os governadores eleitos pelo partido possam fazer essa intermediação, uma vez que há uma dependência financeira grande dos Estados em relação à União, o que torna a aproximação necessária.

Nomes como os senadores Eduardo Braga (AM) e Eunício Oliveira (CE) e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), que lideram as pesquisas eleitorais em seus Estados, são algumas opções. Entretanto, por motivos óbvios, a relação também terá necessariamente de passar pelo Congresso Nacional, onde o cenário hoje colocado para comandar as duas Casas é de dois peemedebistas conhecidos por jogar duro com o Palácio do Planalto: o senador Renan Calheiros (AL) e o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). Uma vez eleitos, o jogo terá de passar por eles.

Informações jornal O Estado - Via BG

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