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O confronto entre Brasil e Colômbia promete fazer os corações pulsarem mais forte.

A Colômbia, que decide hoje (04) às 17h, com o Brasil uma vaga para as semifinais da Copa, disputou seu último Mundial em 1998, na França, participação que encerrou o ciclo de uma notável geração de jogadores daquele país. A Colômbia nunca havia passado da primeira fase até a Copa no Brasil. Com Bélgica e Costa Rica, ela é uma das oito seleções que disputam as quartas de final no Brasil e que não estiveram presentes na Copa da África do Sul, em 2010.

A seleção colombiana, com a chamada “geração de ouro”, liderada por Freddy Rincón, Faustino Asprilla e Carlos Valderrama, chegou a ser apontada como favorita na Copa de 1994, disputada nos Estados Unidos, mas fracassou na fase de grupos e foi eliminada no jogo com os anfitriões.

Dos participantes da Copa da África do Sul, em 2010, que se classificaram para disputar agora as quartas de final no Brasil, somente a Holanda chegou às finais, perdendo o título para a Espanha por 1 a 0, na prorrogação. O Brasil foi eliminado pelos holandeses nas quartas de final. A Alemanha perdeu nas semifinais e ganhou do Uruguai na disputa do terceiro lugar. Já a Argentina perdeu para Alemanha nas quartas de final por 4 a 0 e a França foi eliminada na primeira fase da Copa.

Dos três países que não jogaram em 2010, a Colômbia é a que estava há mais tempo fora da Copa, tendo ficado, em 1998, em 21º lugar. A Bélgica disputou o Mundial pela última vez em 2002, terminando em 14º lugar, enquanto a Costa Rica foi penúltima colocada na Copa de 2006. As campanhas de Colômbia e Costa Rica, em 2014, já são as melhores campanha de cada seleção na história das Copas.

A Colômbia havia disputado 13 jogos em quatro copas e conseguido apenas 11 pontos, com três vitórias, dois empates e oito derrotas, marcando 14 e sofrendo 23 gols, e nunca havia passado para as quartas de final. Agora em 2014, em quatro jogos, a Colômbia ganhou 12 pontos, com quatro vitórias, chegando às quartas de final. Seu ataque marcou agora 11 gols e sua defesa sofreu apenas dois.

A Costa Rica, por sua vez, disputou três copas antes de chegar ao Brasil. Em dez jogos ganhou três empatou um e perdeu seis. Fez 12 gols e sofreu 21, somando 10 pontos. A melhor campanha tinha sido a de 1990 quando disputou quatro jogos, obtendo duas vitórias e sofrendo duas derrotas, chegando às oitavas de final. Agora em 2014, chega pela primeira vez às quartas com duas vitórias e dois empates.

Campos acreditava que liderarias intenções de voto no Nordeste, mas os números provam o contrário.

Um dos dados mais surpreendentes das últimas pesquisas é o desempenho pífio do nordestino Eduardo Campos na região Nordeste. Hoje, segundo o Datafolha, ele atinge nesse pedaço do mapa 11% das intenções de voto —um índice apenas dois pontos acima dos 9% que obtém em todo o país. Para quem governou Pernambuco por dois mandatos é pouco, admitem até os seus correligionários.

A inanição vira constrangimento quando se verifica que Campos está tecnicamente empatado no Nordeste com o mineiro Aécio Neves, a quem o Datafolha atribui 10%. O sonho de destronar Dilma Rousseff na região virou pesadelo. Cavalgando os programas sociais do governo, sobretudo o Bolsa Família, a candidata de Lula arrasta, hoje, 55% dos votos dos nordestinos.

Nas suas andanças pelos Estados do Nordeste, Campos gosta de recordar que Dilma deve sua eleição aos nordestinos, que lhe presentearam, em 2010, com uma dianteira de 10,7 milhões de votos em relação a José Serra, então candidato do PSDB. “Agora, ela quer levar nossos votos de novo”, disse Campos em recente viagem à Bahia. “Não terá! Dessa vez os nordestinos já têm em quem votar”. Por enquanto, esse tipo de discurso não colou. Ao contrário. No Datafolha de junho, Dilma obtivera 48% no Nordeste. Na nova sondagem, ela avançou sete casas, estacionando nos 55%. Campos não é o único a lamentar. Aécio também esperava que o candidato do PSB marchasse sobre o eleitorado nordestino do PT, atenuando a vantagem que compensa a fragilidade de Dilma noutras regiões.

Há três meses, quando deixou o governo de Pernambuco, a primeira preocupação de Campos foi a de se instalar em São Paulo. Queria ver e, sobretudo, ser visto no maior colégio eleitoral do país. No momento, um pedaço do PSB avalia que Campos terá de dispensar mais atenção ao Nordeste, abrigo de 27% do eleitorado do país, sob pena de perder terreno não para Dilma, mas para o próprio Aécio, que costurou alianças estratégicas em Estados como Bahia e Ceará.

As polícias Civil, Militar, Rodoviária Estadual, Detran e Secretaria de Tributação, iniciaram ontem (03) a Operação Integração, com o intuito de diminuir os índices de criminalidade na capital através de um trabalho preventivo e ostensivo, principalmente nas três áreas em que a operação foi deflagrada:  Ponta Negra (15ª DP), Planalto e Guarapes (11ª DP), e Cidade Nova e Felipe Camarão (14ª DP).

A ação aconteceu sob a coordenação do diretor da Dpgran, delegado Matias Laurentino e do diretor adjunto da Dpgran, delegado José Roberto Andrade, com o apoio do Coronel Alarico, da Polícia Militar. O efetivo da Polícia Civil presente contou com uma equipe de 41 policiais civis das seguintes delegacias: Defur, Decap, Denarc, Deprema, Deicor, Deprov, Dpgran, Deatur, 2ª DP, 11ª DP, 14ª DP e 15ªDP.

Durante a operação uma sucata foi autuada pela Secretaria de Tributação, por ausência de livros fiscais. O delegado geral de Polícia Civil, Adson Kepler ressaltou que essa é uma oportunidade única da Polícia Civil começar a fazer mais operações integradas envolvendo órgãos que estejam ligados direta ou indiretamente com a segurança pública.

“Isso é o que a sociedade quer, e nós da segurança pública temos que trabalhar pensando na sociedade. Na hora que nós estamos pensando na sociedade não importa se nós somos da Polícia Civil, Militar ou Detran, o que importa é que nós estejamos trabalhando para impor autoridade, principalmente naquelas áreas que são consideradas ‘sem lei’, onde estão ocorrendo muitos crimes e os índices de violência estão cada vez mais avançados”, disse o delegado.

Irritado com a indagação, Henrique não deixa passar e alfineta jornalista durante entrevista.

O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) não gostou de ser questionado pelo jornalista Robson Carvalho, no repórter 98, sobre o histórico de “desentendimentos” entre ele e os seus aliados. Quando o jornalista apresentou um resumo das alianças políticas do deputado, relembrando o discurso dos aliados contra ele, em eleições passadas, o peemedebista parabenizou ironicamente a capacidade do jornalista em recordar tantos fatos do passado.

“Eu tenho que lhe parabenizar, não sabia que você tinha uma memória tão boa sobre a história política do RN. Ah não, você está lendo, alguém escreveu pra você ler”, alfinetou o deputado, ao ser questionado pelo jornalista sobre as críticas que o peemedebista fez, no passado, aos que hoje fazem parte do seu  ‘palanque’.

Robson Carvalho respondeu ao deputado: “Esta escrito sim, com a minha letra, eu estudo sim sobre o assunto”. Em seguida, o deputado respondeu em tom incomodado que não lhe interessava o passado, e que a hora era de olhar para frente. “Eu não vou ficar nessa discussão a vida inteira, todos um dia já estiveram juntos uns com os outros”, disse Henrique.

Ambos os candidatos tem previsão de uma grande quantia em dinheiro para investir na campanha eleitoral.

Quando formalizar o registro da candidatura da presidente Dilma Rousseff, o PT vai informar à Justiça Eleitoral que o teto de gastos do partido na campanha de reeleição será de R$290 milhões. Em 2010, quando Dilma concorreu pela primeira vez, os petistas estimaram gastar R$157 milhões, mas a quantia foi revisada para R$ 191 milhões na passagem do primeiro para o segundo turno. Corrigidos pela inflação, os valores atuais são R$195 milhões e R$237 milhões, respectivamente.

O PSB, por sua vez, projetou gastar R$150 milhões com a campanha de Eduardo Campos. Há quatro anos, sua companheira de chapa, Marina Silva, então no PV, registrou um teto de R$97 milhões (R$120 milhões em valores atuais), mas no fim da disputa declarou ter gasto R$24,9 milhões (R$31 milhões após correção inflacionária).

Demonstrando fragilidade da seleção, Felipão tentou pedir apoio a imprensa e evitar críticas.

Nesta semana, o treinador da seleção brasileira na Copa do Mundo, Luiz Felipe Scolari, convidou seis jornalistas para conversa particular. No Portal Terra, que não teve nenhum repórter de seu veículo na lista de Felipão, o assunto foi abordado como uma entrevista para a “mídia amiga”. O caso aconteceu na Granja Comary e foi criticado por outros profissionais da imprensa.

Segundo informações do Terra, estavam na lista de entrevistadores Juca Kfouri (Uol / Folha de S. Paulo / ESPNl), Paulo Vinicius Coelho (Folha de S. Paulo / ESPNl), Fernando Fernandes (Band), Osvaldo Pascoal (Fox Sports / Rádio Globo), Luiz Antonio Prósperi (Estadão) e Carlos Eduardo Mansur (O Globo). Com a presença do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira, Felipão reclamou que a imprensa deu muita ênfase ao pênalti sobre Fred, na partida contra a Croácia. Ambos falaram, também, que não houve destaque aos supostos erros da arbitragem no jogo com o Chile.

Em segundo lugar, Felipão e Parreira revelaram que os jogadores estão sentindo a pressão de conquistar a Copa e que isso provocou choro antes da cobrança de pênalti nas oitavas de final. Por último, falou sobre o time. Os jornalistas comentaram, na ocasião, que a comissão técnica não está sabendo administrar a pressão e que “a imprensa só reproduz fatos sobre a seleção”.

Por meio de sua página pessoal no Facebook, o jornalista Rodrigo Campos, da Rádio Manchete, disse que a situação se trata de “show de incoerência”. “Um show de INCOERÊNCIA e COVARDIA do Sr. Felipão. Se ele reclama que os jogadores estão tremendo, ele NÃO tem o direito de pedir ‘ajudinha’ a ninguém pra resolver a situação. Ele não é líder?”, questionou.

Kátia Moreira, produtora de esportes na Rádio Estadão, falou que discorda da atitude do treinador. “Acabei de ouvir do Osvaldo Pascoal na Fox que a comissão técnica da seleção brasileira, comandada pelo Felipão, chamou seis jornalistas para conversar sobre os problemas da seleção. Eles falaram sobre problemas emocionais, as falhas cometidas tecnicamente em campo, foi questionado pelos jornalistas porque a seleção não treina etc. Não entendi essa atitude do Felipão. Na minha opinião demonstrou uma total fragilidade de toda comissão técnica, nunca vi atitude dessa em nenhum técnico que já dirigiu a seleção. Imagino a cena! Osvaldo Pascoal disse que ele tinha necessidade desse papo com esses amigos da imprensa, com todo respeito, discordo. Esperava outra atitude”, disse Kátia.

Cursos profissionalizantes, como o de Panificação e Pedreiro, tem beneficiando inúmeros curraisnovenses.

Qualificar e capacitar mão de obra para diversas áreas de atuação no mercado de trabalho é uma das prioridades que a atual gestão municipal vem realizando desde o início de 2013. Através do PRONATEC, a Prefeitura/Secretaria Municipal do Trabalho, Habitação e Assistência Social (SEMTHAS) já qualificou mais de 1.500 pessoas no ano passado, e este número deverá crescer em 2014 de acordo com dados da secretaria.

Na manhã da última quinta (03), o prefeito Vilton Cunha visitou os cursos de pedreiro e de panificação e elogiou os alunos pelo esforço e dedicação. Na sede da SEMTHAS, por exemplo, os 25 alunos estão construindo uma cobertura para dar melhor comodidade à população que é atendida na secretaria.

De acordo com o professor Edno da Costa, “além das aulas práticas os alunos aprendem educação ambiental e relações humanas”. Para o prefeito Vilton Cunha, existem inúmeras profissões que exigem mão de obra qualificada, e a de pedreiro é uma delas. “É muito gratificante ver o quanto os cursos do PRONATEC estão transformando a vida de centenas de pessoas na nossa cidade, e nosso desejo é que mais pessoas sejam qualificadas”, disse o gestor.

A restauração e nova pintura da sede do executivo de C. Novos já teve início (Foto: João Bezerra).

Construído em 1933, o Palácio “Raul Macedo” – que leva o nome do prefeito que executou a obra – é um dos símbolos da arquitetura curraisnovense e possui grande importância para a história da cidade. Na última quinta (03), a gestão municipal iniciou a restauração da pintura original do prédio, utilizando a cor camurça.

Além desta recuperação, o prédio já foi restaurado em 1967, na administração de Mariano Guimarães, e ampliado em 1987 pelo prefeito José Dantas de Araújo. Em meio a um exuberante acervo de obras artísticas, pinturas e esculturas, o Palácio conta com a galeria dos ex-prefeitos e com o suntuoso “Salão Nobre”, local utilizado para eventos importantes do município.

Com grande potencial turístico e econômico, Natal ganha destaque na Revista Forbes.

De acordo com nota, o site da Forbes, publicação norte-americana e uma das mais influentes do mundo, divulgou uma matéria – assinada por David Nicholson – abordando os reflexos econômicos em Natal em virtude do Mundial de Futebol de 2014, que teve na Arena das Dunas quatro jogos da fase de grupos.  A seleção dos Estados Unidos estreou na Copa do Mundo do Brasil na capital potiguar contra Gana no dia 16 de junho, quando venceu por 2 a 1.  No período, 24 mil norte-americanos estiveram em Natal.

A publicação enfatizou as belezas naturais das praias do RN como Genipabu, as famosas dunas, os passeios de buggy, o clima quente com apenas 18 dias de chuva por ano, a vida noturna, os condomínios fechados praianos prontos para investimentos e o período da II Guerra Mundial no qual 10 mil militares norte-americanos estiveram em Natal e Parnamirim para combater o avanço nazista na Europa. A matéria cita ainda a Rampa, de onde partiam as aeronaves antes da construção da Base Aérea, em Parnamirim.

A Governadora Rosalba Ciarlini também ganhou destaque na reportagem por prestigiar, em conjunto com o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a partida da seleção estadunidense. “Para nós, o RN ganhar espaço em um dos mais importantes veículos do mundo é uma prova de que o nosso trabalho foi muito bem feito. Este é um dos legados da Copa: as pessoas passaram a conhecer Natal, ficaram encantadas e estão dispostas a investir aqui”, declarou a chefe do Executivo Estadual.

A partida de estreia dos Estados Unidos na Copa gerou números expressivos, sobretudo para a divulgação turística em Natal. Apesar de não ser o esporte mais difundido no país, o “soccer” conseguiu chamar atenção dos estadunidenses. Na TV fechada dos EUA, o jogo contra a seleção de Gana havia sido a mais vista da história até então, com 15,9 milhões de telespectadores, se somados os canais em espanhol que transmitiram as partidas. O número foi superado pelo jogo entre a seleção americana e portuguesa, com 24,7 milhões de telespectadores.

A juíza Janaina Lobo condenou a 4 anos e 8 meses de prisão o cantor Sebastião Marcos Cabral, conhecido pelo nome artístico de Zeca Ramalho, pelo seu timbre de voz parecido ao do musico Zé Ramalho, tanto que o acusado faz questão de se apresentar como cover do paraibano Zé. Pela decisão, Zeca vai cumprir a pena em regime semiaberto. A juíza ainda o condenou a pagar multa de 56 mil, 985 reais a sua ex-companheira Ionara Gomes da Silva.

Contra o cantor pesa a acusação de ter no dia 29 de novembro de 2013 ameaçado praticar mal injusto contra Ionara Gomes, e a filha do casal, ateando fogo na residência da família. A denúncia foi ofertada pelo Ministério Público no dia 04 de fevereiro de 2014 e recebida no dia 05 do mesmo mês e ano.