Arquivos:

Deputado federal que trocou voto por laqueadura renuncia

O deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) entregou ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a carta em que renuncia ao mandato parlamentar.

Bentes disse que tomou a  decisão, que considera "a melhor saída, após conversar com a família e com a direção nacional do partido.  A carta deve ser lida ainda hoje no plenário da Casa. Com isso,  oficializa-se a renúncia e o suplente, Luiz Otávio (PMDB-PA), será chamado para assumir a vaga.

Asdrúbal Bentes informou também que pedirá para cumprir a pena a que foi condenado em Marabá, no Pará, e não no Distrito Federal. Ele justificou o pedido dizendo que tem domicílio eleitoral e escritório de advocacia na cidade e que pretende voltar a exercer esta atividade profissional.

Acusado de ter oferecido cirurgias de esterilização a mulheres em troca de votos, quando disputava a prefeitura de Marabá, o parlamentar foi condenado a, três anos, um mês e dez dias de prisão. Ao anunciar, nesta quarta-feira (26), a renúncia, ele voltou a negar a acusação.

Postado por: Jean Souza

Preços de medicamentos subirão até 5,68% a partir de 31 de março

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (Cmed) fixou hoje (26) as taxas máximas de reajuste nos preços de medicamentos regulados pelo governo. Os reajustes entram em vigor a partir de 31 de março.

Para os remédios com baixa concorrência, que somam mais de 40% do mercado, o reajuste máximo autorizado é 1,02%. Para os medicamentos de alta concorrência, poderão ser reajustados até 5,68%, mesmo percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses. Segundo o Ministério da Saúde, em geral, os reajustes não costumam ser repassados intgeralmente aos consumidores.

Os produtos com maior reajuste representam cerca de 20% dos genéricos no faturamento das empresas. A Cmed fixa o valor do ajuste anualmente, com base em critérios técnicos definidos na Lei 10.742 de 2003. São considerados no cálculo a inflação do período (de março de 2013 até fevereiro de 2014), produtividade da indústria, variação de custos dos insumos e concorrência dentro do setor.

Postado por: Jean Souza / Agência Brasil

Com apoio do PSB, oposição consegue assinaturas para criar CPI da Petrobras

Não bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os deputados e senadores quisessem ouvir sobre pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as 27 assinaturas necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do futuro do presidenciável Eduardo Campos, foi decisivo.

Se nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos, convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como o Ministério Público e a Polícia Federal.

O pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à companhia brasileira, conforme revelou VEJA. Além do caso de Pasadena, também deve investigar o indício de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore.

O apoio do PSB à instalação da CPI foi oficilizado pelo líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do governo, pressa em esclarecer esses episódios”.

O líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: "Manifesto o receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios resultados que produziu a CPI do Cachoeira", disse ele, em referência à investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira.

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas necessárias para que seja criada uma comissão mista: "Trata-se de uma comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós", disse ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.

A intenção de Dias é fazer com que o requerimento seja lido pelo presidente do Senado ainda nesta quarta-feira. Com isso, o senador que quiser retirar seu apoio à CPI teria até a meia-noite para se arrepender. 

O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 27 assinaturas recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, PSD,  do PMDB e do PSB.

Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:

Alvaro Dias (PSDB-PR)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Clésio Andrade (PMDB-MG)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
Vicentinho Alves (SDD-TO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
João Capiberibe (PSB-AP)

Postado por: Jean Souza

Senador tucano vai apresentar pedido de impeachment de Dilma Rousseff

O senador Mário Couto (PSDB-PA) decidiu, nesta quarta-feira (26), apresentar pedido de impeachment da presidente Dilma Russeff. De acordo com o parlamentar, Dilma é responsável pelo prejuízo bilionário da Petrobras gerado pela compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006.

O requerimento deve ser protocolado na Câmara dos Deputados na próxima quinta-feira (27),. Segundo informações da assessoria do senador, ele recebeu orientação técnica da equipe jurídica de seu gabinete e está certo de que o pedido é válido. Durante pronunciamento no plenário do Senado nesta quarta, Couto afirmou que a presidente Dilma confessou saber que o relatório técnico que autorizava a compra da refinaria era falho e, por isso, deve responder pelo prejuízo da estatal.

“A nossa presidente sabia. Ela que não venha fazer a mesma coisa do [ex-presidente] Lula, que nunca sabe e nunca viu! A nossa presidente sabia! Ela declarou isto por escrito, que sabia. Aliás, brasileiro, você não deve mais aguentar o tanto de corrupção que passa e que se tem neste País. É trágico, Brasil!”, disse

A compra da refinaria de Pasadena custou à Petrobras US$ 1,18 bilhão, quase 30 vezes mais que o valor pago pela empresa belga Astra para adquirí-la um ano antes.  No início da semana passada, a presidente Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras na época da compra, disse, em nota à imprensa, que a transação foi autorizada mediante parecer “técnica e juridicamente falho”, dando início às pressões contra a estatal.

Postado por: Jean Souza / R7

Com apoio do PSB, oposição consegue assinaturas para criar CPI da Petrobras

Não bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os deputados e senadores quisessem ouvir sobre pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as 27 assinaturas necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do futuro do presidenciável Eduardo Campos, foi decisivo.

Se nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos, convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como o Ministério Público e a Polícia Federal.

O pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à companhia brasileira, conforme revelou VEJA. Além do caso de Pasadena, também deve investigar o indício de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore.

O apoio do PSB à instalação da CPI foi oficilizado pelo líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do governo, pressa em esclarecer esses episódios”.

O líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: "Manifesto o receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios resultados que produziu a CPI do Cachoeira", disse ele, em referência à investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira.

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas necessárias para que seja criada uma comissão mista: "Trata-se de uma comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós", disse ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.

A intenção de Dias é fazer com que o requerimento seja lido pelo presidente do Senado ainda nesta quarta-feira. Com isso, o senador que quiser retirar seu apoio à CPI teria até a meia-noite para se arrepender. 

O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 27 assinaturas recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, PSD,  do PMDB e do PSB.

Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:

Alvaro Dias (PSDB-PR)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Clésio Andrade (PMDB-MG)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
Vicentinho Alves (SDD-TO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
João Capiberibe (PSB-AP)

Postado por: Jean Souza

Preços de medicamentos subirão até 5,68% a partir de 31 de março

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (Cmed) fixou hoje (26) as taxas máximas de reajuste nos preços de medicamentos regulados pelo governo. Os reajustes entram em vigor a partir de 31 de março.

Para os remédios com baixa concorrência, que somam mais de 40% do mercado, o reajuste máximo autorizado é 1,02%. Para os medicamentos de alta concorrência, poderão ser reajustados até 5,68%, mesmo percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses. Segundo o Ministério da Saúde, em geral, os reajustes não costumam ser repassados intgeralmente aos consumidores.

Os produtos com maior reajuste representam cerca de 20% dos genéricos no faturamento das empresas. A Cmed fixa o valor do ajuste anualmente, com base em critérios técnicos definidos na Lei 10.742 de 2003. São considerados no cálculo a inflação do período (de março de 2013 até fevereiro de 2014), produtividade da indústria, variação de custos dos insumos e concorrência dentro do setor.

Postado por: Jean Souza / Agência Brasil

CPI da Petrobras por um fio

Se o Palácio do Planalto não se mexer rápido e tirar da manga algum trunfo nas próximas horas, a oposição no Senado conseguirá ainda nesta quarta-feira as 27 assinaturas necessárias para a abertura de uma CPI destinada a investigar a Petrobras. Pelas contas de um senador rebelde da base de Dilma Rousseff, a oposição já tem 25 nomes no papel e o 26º está garantido: o goiano Wilder Moraes (DEM) enviou sua assinatura por meio de um procurador que chegará nas próximas horas ao Congresso. O 27º nome deverá sair da bancada do agora independente PSB.

 

Postado por: Jean Souza

Deputado federal que trocou voto por laqueadura renuncia

O deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) entregou ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a carta em que renuncia ao mandato parlamentar.

Bentes disse que tomou a  decisão, que considera "a melhor saída, após conversar com a família e com a direção nacional do partido.  A carta deve ser lida ainda hoje no plenário da Casa. Com isso,  oficializa-se a renúncia e o suplente, Luiz Otávio (PMDB-PA), será chamado para assumir a vaga.

Asdrúbal Bentes informou também que pedirá para cumprir a pena a que foi condenado em Marabá, no Pará, e não no Distrito Federal. Ele justificou o pedido dizendo que tem domicílio eleitoral e escritório de advocacia na cidade e que pretende voltar a exercer esta atividade profissional.

Acusado de ter oferecido cirurgias de esterilização a mulheres em troca de votos, quando disputava a prefeitura de Marabá, o parlamentar foi condenado a, três anos, um mês e dez dias de prisão. Ao anunciar, nesta quarta-feira (26), a renúncia, ele voltou a negar a acusação.

Postado por: Jean Souza

Oposição tem 20 assinaturas de senadores para instalar CPI da Petrobrás

A oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff conta com 20 assinaturas de senadores para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades na Petrobrás. Por ser uma CPI mista, são necessárias 27 assinaturas de senadores e 171 assinaturas de deputados.

Reportagem publicada nesta quarta-feira, 26, pelo Estado informa, erroneamente, que já havia 27 assinaturas de senadores. A informação correta, porém, é a de que há 20 assinaturas na Casa. Assinaram até agora o requerimento os senadores Álvaro Dias (PSDB-PR), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pedro Taques (PDT-MT), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Mário Couto (PSDB-PA), Cristovam Buarque (PDT-DF), José Agripino (DEM-RN), Cyro Miranda (PSDB-GO), Aécio Neves (PSDB-MG), Cícero Lucena (PSDB-PB), Pedro Simon (PMDB-RS), Randolfe Rodrigues (Psol-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Rubem Figueiró (PSDB-MS), Ana Amélia (PP-RS), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC), Jayme Campos (DEM-MT) e Wilder Morais (DEM-GO).

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), idealizador da CPI, disse em entrevista à rádio CBN estar confiante de que conseguirá reunir as assinaturas necessárias para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a Petrobras.

“Fizemos uma avaliação ontem à noite e há a possibilidade real de hoje nós alcançarmos no Senado o número de assinaturas. Por uma razão: a gravidade do tema e a percepção que há na opinião pública de que a questão está muito mal explicada”, afirmou o tucano em entrevista à rádio CBN.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT), avaliou nesta quarta, ao chegar em uma audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, ser possível que a comissão seja instaurada. “Eu vi hoje que os dois principais candidatos de oposição ao governo estão jogando juntos nisso, portanto é possível que se consiga as assinaturas.”

Postado por: Jean Souza / Estadão

Últimos Eventos

21/09/2019
São Vicente/RN
03/03/19
Master Leite
06/05/18
Parque Dinissauros - Povoado Sto Antonio (Cobra)
Março 2017
Aero Clube

Mais eventos

Jornal Expresso RN

Baixar edições anteriores

Curta Jean Souza no Facebook

Siga Jean Souza no Instagram

Empresas filiadas

Banners Parceiros

Design por: John Carlos
Programação por: Caio Vidal
Botch das divs centrais
© 2021 Direitos Reservados - Jean Souza