Janot pede inclusão de Henrique Alves nas investigações da Lava Jato e ex ministro se defende

Foto: Divulgação

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de três ministros do governo, do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e de parlamentares do PMDB, entre outros acusados, no principal inquérito da Operação Lava Jato.

A petição chegou ao Supremo no dia 28 de abril, mas só foi tornada público hoje. Janot pediu ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no Supremo, a inclusão das seguintes pessoas no inquérito que investiga os crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha:

Ex-presidente Lula; Ministros Jaques Wagner, Ricardo Berzoini e Edinho Silva; Senadores Jader Barbalho e Delcídio do Amaral; Deputados Eduardo Cunha, Eduardo da Fonte, Aguinaldo Ribeiro e André Moura; Arnaldo Faria de Sá, Altineu Cortes, Manoel Junior e Henrique Eduardo Alves; Assessor especial da presidência da República Giles Azevedo; Ex-ministros da Casa Civil Erenice Guerra e Antônio Palocci.

Diante disso, o ex ministro do Turismo, Henrique Alves, emitiu Nota de Esclarecimento, negando ter sido intimado, tão menos estar envolvido em algum escândalo de corrupção.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

“Não recebi intimação, portanto, desconheço qualquer processo. Acredito nas instituições, especialmente no trabalho do Ministério Público Federal.  E em sendo verdade, será uma ótima oportunidade para esclarecer possíveis equívocos. De qualquer maneira saliento que todas as minhas doações foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral e todos anseios do meu Estado foram tratados de forma institucional com absoluto zelo a coisa pública e ética na política”.

 

Henrique Alves


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