RN é o 2º pior na atração de médicos
Ambulatórios ociosos, equipados com infraestrutura básica, instalados em cidades pequenas, afastadas dos grandes centros e à espera de reforço médico. A cena é corriqueira em boa parte dos municípios do interior do Estado. Apesar da oferta de salário líquido de R$ 8 mil e de jornada de trabalho reduzida (32h), o Programa de Valorização do Atenção Básica – que busca captar profissionais para a rede básica de saúde, sobretudo no interior – tropeça, de acordo com representantes da categoria médica, em algumas “fragilidades” que compromete a eficácia. O resultado é a baixa atratividade.