Criminoso disse que tiro que matou estudante foi acidental

Delegada Taís Aires explicou como ocorreu a prisão dos criminosos.

Delegada Taís Aires explicou como ocorreu a prisão dos criminosos.

O assassino confesso de Maria Karolyne Álvares, Cláudio Moura da Fonseca, disse que o tiro que matou a estudante de 19 anos foi acidental. Segundo a delegada Taís Aires, o criminoso afirmou que se assustou com a universitária.

“Ele falou que, como ela estava com o fone de ouvido, se assustou quando ele puxou o fone e o telefone e, com a reação, ele também se assustou. Ele disse que a arma disparou por acidente, mas sabemos que armas não disparam sozinhas”, disse a delegada, afirmando que a jovem recebeu um tiro no peito e, com a queda, machucou a cabeça.

Membros da Polícia Civil falaram sobre o caso à imprensa.

Membros da Polícia Civil falaram sobre o caso à imprensa.

Para chegar aos criminosos, a delegada disse que contou com a colaboração da população, que fez denúncias anônimas sobre o paradeiro dos criminosos. Os dois foram presos em casa, por volta da meia-noite.

O crime

De acordo com a polícia, a jovem de 19 anos caminhava ao lado da irmã mais nova, na Avenida Itapetinga, na Zona Norte da capital, quando foi abordada por dois homens que estavam numa motocicleta e anunciaram o assalto. Sem reagir, entregou o celular. Mesmo assim, levou um tiro no peito esquerdo e morreu antes da chegada do socorro médico.

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), a área na qual ocorreu o homicídio contava com o patrulhamento de uma viatura extra da Polícia Militar, mas que não houve como impedir o assalto.

Tribuna do Norte

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