Guilherme Fontes terá que pagar R$ 71 milhões à União por ‘Chatô’

O TCU determinou que Fontes devolva à União os R$ 8,6 milhões corrigidos, que hoje somam R$ 66,2 milhões.

O TCU determinou que Fontes devolva à União os R$ 8,6 milhões corrigidos, que hoje somam R$ 66,2 milhões.

O Tribunal de Contas da União (TCU) negou recurso apresentado pelo ator e diretor Guilherme Fontes contra decisão que o condenou a ressarcir os cofres públicos por irregularidades no uso de dinheiro captado para a filmagem de “Chatô, o rei do Brasil”, longa-metragem dirigido por ele nos anos 1990. Fontes foi condenado a devolver R$ 66,2 milhões, além do pagamento de R$ 5 milhões em multas. Ele ainda pode recorrer na Justiça.

De acordo com o tribunal, o ator e sua empresa, a Guilherme Fontes Filmes, se valeram de leis de incentivo à cultura para captar R$ 8,6 milhões para a produção do filme, que nunca foi entregue. O ator chegou a apresentar uma versão de “Chatô” ao Ministério da Cultura, mas ela não foi considerada pelo TCU como prova de conclusão do trabalho.


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