Prefeitura e CAOP Infância, juventude e família, lançaram projeto “Família Acolhedora” em Currais Novos

Um dos serviços sociais de maior importância para a proteção de crianças e adolescentes em situação de risco foi lançado na manhã desta quarta-feira (12) em Currais Novos pela Prefeitura Municipal e o Ministério Público Estadual, através do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e Adolescente – CAOP Infância, Juventude e Família, em solenidade no salão de eventos do CCI, encontro que contou com a presença do prefeito Vilton Cunha, da promotora do CAOP, Drª Sandra Angélica Pereira, da secretária da SEMTHAS, Morgana Kenya, do vereador Eugênio Lins, da coordenadora da SEMTHAS, Lidiane Silva, do presidente do CMDCA, Adaildo dos Santos, do presidente do COMADE, Walter Antero, além de profissionais da assistência social e representantes de entidades e conselhos municipais.

A “família acolhedora” é um serviço socioassistencial que organiza o acolhimento de crianças e adolescentes afastados da convivência familiar por medida de proteção em residência de famílias previamente cadastradas. De acordo com a psicóloga responsável pelo projeto em Currais Novos, Geralda Silva dos Santos, a família acolhedora “abraça as crianças e jovens para cuidar provisoriamente até que haja uma solução definitiva da situação delas”. A promotora lembra que um dos requisitos para uma família acolher essas crianças e jovens é não ter o interesse em adotar. “A grande importância deste projeto é fazer com que as crianças e jovens sejam acolhidas por famílias que deem continuidade ao processo de desenvolvimento social, dar proteção e orientar”, disse Sandra, que agradeceu ao prefeito pela iniciativa e adesão ao projeto. “Este é um marco na cidade para a assistência e convivência familiar”, afirmou. O prefeito Vilton Cunha lembrou o fortalecimento dos projetos sociais e apoio ao FIA – Fundo da Infância e Adolescência, durante sua gestão. “Estamos abraçando este projeto da família acolhedora para protegermos nossas crianças e jovens de situações de risco, e queremos implantar este projeto até o final do ano”, disse Vilton. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em seu artigo 19, estabelece que toda criança e adolescente tem direito a ser criado e educado por sua família e, na falta desta, por família substituta.


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