Rally dos Sertões volta a valer pelo Mundial para motos e quadriciclos

Foto: Pedro Vitorino

Com largada na Praia da Pipa, no litoral Sul do Rio Grande do Norte, o Rally dos Sertões tem um atrativo a mais para os pilotos de motos e quadriciclos. Isto porque a prova volta a valer pelo Mundial de Rally Cross-Country FIM depois de sete anos. O maior rally das Américas terá 3.615 km de percurso, passando por sete estados do Nordeste – Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Bahia, Alagoas e Ceará – os dois últimos, porém, não vão receber a Vila Sertões.

Nas motos, o favoritismo não pode fugir do vencedor de 2020. o catarinense Ricardo Martins. Desta vez, no entanto, ele terá um rival à altura também no próprio time, o francês Adrien Metge, que ficou fora no ano passado por ter testado positivo para Covid. Ele espera se tornar o quarto estrangeiro a vencer a prova – antes, Cyril Despres, Marc Coma e Paulo Gonçalves também ganharam o Sertões.

Em outra equipe, mais três destaques capazes de levar o título na geral, a começar pelo maior vencedor da história do Sertões, o paulista Jean Azevedo – tem sete títulos. O gaúcho Gregório Caselani, melhor em 2016, está de volta, depois de uma lesão que o tirou da edição 2020. O paulista Júlio Zavatti, o Bissinho, foi vice-campeão no ano passado e mostrou em sua primeira chance com uma moto da principal categoria estar pronto para brigar pelo alto do pódio.

  • As etapas este ano não serão tão longas, mas os dias prometem ser intensos e disputados. Do roteiro, a etapa chave será o primeiro dia da Maratona, com chegada em Xique Xique, em que teremos muita areia. Treinamos intensamente para chegar bem preparados a mais esse desafio, que é o principal da temporada – falou Jean Azevedo.

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