Em meio à crise, jornalista anuncia ao vivo na TV que não foi pago por emissora

âncora trabalha na rede KBN – Foto: Reprodução

O apresentador de um telejornal anunciou, ao vivo, que ele e seus colegas não foram pagos pelos empregadores da rede. Kalimina Kabinda interrompeu o noticiário na TV KBN, da Zâmbia, em 19 de junho, para fazer a reclamação no ar.

“Longe das notícias, senhoras e senhores, somos seres humanos. Temos que ser pagos”. “Infelizmente, na KBN não fomos pagos”, disse ele, dando que seus colegas também não recebiam o pagamento: “Todos os outros não foram pagos, inclusive eu. Temos que ser pagos.”

Kabinda postou o video da transmissão no Facebook, escrevendo a legenda: “Sim, fiz isso na TV ao vivo, só porque a maioria dos jornalistas tem medo de falar, não significa que os jornalistas não devam falar”.

Em um comunicado na página da emissora no Facebook, o CEO da KBN, Kennedy Mambwe, criticou os comentários de Kabinda, alegando que o jornalista estava embriagado no momento da transmissão – embora não tenha abordado as alegações de que outros funcionários não foram pagos.

“Como KBN TV, estamos chocados com o comportamento de embriaguez aplicação através de um vídeo que se tornou viral nas redes sociais e encenado por um de nossos apresentadores no que deveria ter sido o boletim principal de notícias da noite passada”, disse Mambwe.

Kabinda não respondeu diretamente à alegação de Mambwe de que ele estava bêbado durante a transmissão. Mas em uma postagem posterior no Facebook, ele deu uma lista de seus compromissos de trabalho dia, que sugeria que ele tinha pouco tempo para festas.

Mambwe disse que a KBN “tem procedimentos de reclamação muito bem revisados ​​para todos os membros do pessoal, através dos quais podem canalizar como suas reclamações.” E acrescentou: “Portanto, o comportamento de Kabinda Kalimina na noite passada está fora do personagem e não representa quem somos como uma emissora”, disse ele, afirmando que a KBN realizaria uma investigação sobre como Kabinda transmitiu suas denúncias e tomaria medidas disciplinares contra quaisquer cúmplices.

A CNN entrou em contato com KBN e Kabinda para mais comentários, mas até o fechamento da reportagem não obtido retorno.

CNN Brasil

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