SESAP estranha comportamento de “alguns profissionais médicos”

Prédio da SESAP-RN – Foto: Reprodução

A Sesap divulgou nota à imprensa na tarde desta sexta-feira, 3, estranhando o comportamento e críticas de alguns profissionais médicos em relação às ações da Pasta.

Leia a íntegra:

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA

NOTA À IMPRENSA

NATAL (RN), 03 de abril de 2020.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) estranha o comportamento de alguns profissionais médicos nas críticas que vêm fazendo as ações empreendidas pela Pasta no que diz respeito ao combate a Covid-19, que virou uma pandemia mundial e que preocupa as autoridades sanitárias de todo o Mundo.

A Sesap lembra que o Rio Grande do Norte foi o primeiro Estado da Federação a elaborar um Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo Covid-19. O plano, de conhecimento de todos principalmente da classe médica, serve para fundamentar a atuação do Estado, direcionando os municípios na elaboração e efetivação de seus planos, visando a organização da rede assistencial e de vigilância, em conformidade com o Ministério da Saúde.

O Plano foi concluído em fevereiro de 2020 a partir da constituição de comitês de enfrentamento de emergência e eventos de importância de saúde pública coordenador pela Sub-Coordenadoria de Vigilância Edpidemiológicae efetiva participação do corpo técnico da Sesap, Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde do RN e Município de Natal por meio dos responsáveis pelas áreas
temáticas que compõem o Plano.

O objetivo geral é minimizar os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica sobre a morbimortalidade e suas repercussões na economia e no funcionamento dos serviços essenciais como:

1 monitorar a entrada de uma cepa pandêmica no estado;

2 retardar a disseminação de uma cepa pandêmica entre a população;

3 reduzir a morbidade, principalmente das formas grave da doença e mortalidade o´por Covid-19;

4 fortalecer a infraestrutura do Estado paa lidar com situações de emergência epidemiológica em doenças de transmissão respiratória: igilância em saúde, diagnóstico laboratorial, assistência e comunicação;

5 fortalecer as ações realizadas nos municípios do RN para vigilância ativa e assistência aos possíveis casos;

6 – identificar grupos prioritários de acordo com os distintos níveis de progressão da dispersão do vírus e da disponibilidade de drogas.


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