Saiba como funciona bolsa intestinal que Bolsonaro usará até dezembro

Para prevenir risco de infecções, uma colostomia provisória foi realizada em Jair Bolsonaro. Isso significa que o trajeto do intestino foi redirecionado do ânus para a área externa da barriga, mais presicamente para uma bolsa coletora de fezes. Segundo os médicos, ele deve permanecer com a bolsa por até 90 dias.

A colostomia foi o procedimento escolhido porque a perfuração da faca na barriga provocou derramamento de fezes dentro da cavidade abdominal. “A fim de evitar o risco de a lesão abrir dentro da cavidade, que está contaminada, levou-se a lesão para fora até a melhora da infecção e do estado geral do paciente”, explica o o gastrocirurgião Marcos Belotto, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

A colostomia é uma exteriorização do cólon intestinal. Ou seja, há um redirecionamento do intestino, que chega até a pele da barriga. Ali é acoplada uma bolsa plástica de 500 ml para onde irão as fezes.

“A bolsa fica acoplada muito perto da pele e se você coloca carvão ativado dentro dela não fica odor. Há muita gente que tem colostomia e ninguém percebe”, explica.

Com o uso da bolsa intestinal, não há como controlar a vontade de ir ao banheiro. As fezes saem naturalmente do intestino para a bolsa, geralmente entre meia hora e uma hora após as refeições. “Não há cólica. O paciente só sabe porque a bolsinha fica mais pesada”, diz. A consistência das fezes costuma ser pastosa.

Portal R7


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