Roberto Kalil Filho, admite que tomou cloroquina e defende seu uso no tratamento

Foto: Reprodução TV Globo

Ao receber alta hoje após dez dias de tratamento por causa da Covid-19, o cardiologista Roberto Kalil Filho defendeu a utilização da cloroquina em pacientes internados, já que existem evidências sobre a eficácia do medicamento e os estudos vão demorar para apresentar resultados. O médico do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, disse que a cloroquina estava liberada apenas para pacientes graves e agora já estava liberada para todos os pacientes internados.

“Febre, falta de ar, tosse, dor no corpo, uma sensação que nunca tinha vivido em 60 anos de vida e espero nunca mais viver nos próximos anos de vida. O que senti foi indescritível”, diz ele.

O cardiologista acredita que o procedimento vai ajudar a impedir a evolução dos casos e internações em UTIs. Ele disse que o uso do medicamento deve ser ministrado apenas para pacientes da doença que estão internados e podem ter os efeitos colaterais monitorados. Roberto Kalil Filho também afirmou não existe como prever quando será o pico da contaminação no Brasil. O médico ainda afirmou que nunca se sentiu tão mal na vida.


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