“MENSALINHO DO PSOL”: Partido contesta vereador Marcos Antônio e o denuncia à comissão de ética da Executiva Nacional

Marcos disse que o valor cobrado dos funcionários era para o PSOL, mas Sandro Pimental, presidente do Diretório Estadual, informou que o dinheiro não era repassado ao partido.

Na capital do Estado, mais um escândalo está chamando a atenção dos natalenses. A “badalação” ocorreu depois que vídeos foram publicados na internet dando conta de que funcionários do vereador Marcos Antônio (PSOL) eram obrigados a repassar parte dos seus salários para o gabinete dele, prática que estaria ocorrendo há mais de um ano.

O vereador Marcos Antônio negou as acusações e disse que se tratava de uma tentativa de distorcer a contribuição mensal partidária, que é uma questão estatutária do PSOL, onde os militantes pagam 20% dos seus salários, inclusive ele, que teria o valor descontado em seu contracheque.

O (PSOL) está contestado o suposto esquema em que seus funcionários eram obrigados a lhe doar parte dos salários. Ontem, a sigla emitiu nota de esclarecimento desmentindo o vereador e anunciando que o caso que vem sendo chamado de “Mensalinho do PSOL” foi encaminhado à comissão de ética da Executiva Nacional.

Marcos nega todas as acusações contra ele.