Com o apoio de Robson, Ezequiel tenta viabilizar nome para presidência da Assembleia; Ricardo Motta é favorito

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A disputa pela presidência da Assembleia ainda é um mistério.

Com o reajuste de “quase 100%” que entrou em vigor este mês, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), passará a receber uma remuneração maior que a de seu colega paulista, Geraldo Alckmin (PSDB). A constatação é do repórter Pedro Venceslau, em matéria feita para O Estado de S. Paulo e distribuída ontem para dezenas de jornais e portais de internet pela Agência Estado.

Segundo a reportagem, enquanto a remuneração do governador do RN pulou de R$ 11 mil para R$ 21,9 mil, a de Alckmin, que administra o estado mais rico da federação, teve reajuste de 4,7%, passando de R$ 20,6 mil mensais para R$ 21,6 mil.

No caso do Rio Grande do Norte, o aumento contemplou também o vice-governador, que passa a ganhar R$ 17,5 mil. No governo anterior, de Rosalba, o vice ganhava R$ 9 mil. Já os secretários tiveram a remuneração aumentada em 75%, de R$ 8 mil para R$ 14 mil.

A tendência é de chapa única encabeçada por Ricardo Motta no domingo, mas o deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PMDB) tenta se viabilizar como nome do grupo do governador.

O apoio de Robinson Faria no jogo da eleição da AL ainda é uma incógnita. “A exemplo do que ocorreu na Femurn (Federação dos Municípios), se o governador trabalhar um nome, leva a presidência da Assembleia.

Com informações Novo Jornal e Nominuto

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