PF de MG pede mais 90 dias para investigar quem financiou defesa de agressor de Bolsonaro

Adelio Bispo de Oliveira confessou ter dado facada em Bolsonaro

A Polícia Federal de Minas Gerais pediu à Justiça mais 90 dias para conclusão do inquérito que investiga quem financiou a defesa de Adélio Bispo – agressor confesso de Jair Bolsonaro (PSL), à época candidato a presidente da República.

De acordo com o delegado Rodrigo Morais, ainda não houve decisão sobre a requisição. Bispo foi indiciado por prática de atentado pessoal por inconformismo político, crime previsto na Lei de Segurança Nacional, no dia 2 de outubro. Dois dias depois ele se tornou réu.

O primeiro inquérito da PF concluiu que o agressor agiu sozinho no momento do ataque e que a motivação “foi indubitavelmente política”.

No dia 21 de dezembro, a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, responsável pela defesa de Adélio Bispo. O objetivo da operação foi tentar identificar quem estaria financiando a defesa do autor do atentado ocorrido em 6 de setembro, em Juiz de Fora, na Zona da Mata.

Na época da operação, o advogado Zanone afirmou que acompanhou toda a ação dos policiais federais e voltou a dizer que o nome de quem o contratou para defender Adélio é sigiloso.

O diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, disse que o objetivo da operação é não deixar nenhuma dúvida e que a investigação sobre se houve a participação de mais alguém está próxima de ser encerrada.

G1

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