O PREÇO DA CORRUPÇÃO: Construtoras da Lava Jato enfrentam enxurrada de ações

Obras de transposição do Rio São Francisco já foram afetadas (Cristiano Mariz/VEJA).

Obras de transposição do Rio São Francisco já foram afetadas (Cristiano Mariz/VEJA).

A vida financeira das construtoras envolvidas na Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção nos contratos da Petrobras, anda tão difícil que nem as despesas mínimas estão sendo pagas. Com caixa debilitado e sem crédito na praça, as empresas vivem um bombardeio de ações judiciais movidas por fornecedores, que cobram por serviços prestados, venda de produtos e locação de equipamentos. Na outra ponta, o reflexo tem sido a redução do ritmo das obras e do quadro de funcionários de algumas construtoras.

Os problemas surgiram com a sétima fase da operação Lava Jato, da Polícia Federal, desencadeada na primeira quinzena de novembro e que prendeu executivos de várias construtoras, como Camargo Corrêa, OAS, Mendes Júnior, UTC, Engevix, Iesa, Galvão Engenharia e Queiroz Galvão. No fim de dezembro, a situação se complicou ainda mais com a lista de 23 empresas proibidas de participar de novas licitações da Petrobras.

Sem receber por contratos em andamento e impedidas de participar de novos negócios, as empresas também deixaram de pagar fornecedores e estão enxugando suas estruturas.


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