Governo vai retomar obras paradas do Minha Casa, Minha Vida

Conforme publicou a Folha de S.Paulo, o ministério deseja receber R$ 5 bilhões, que foram contingenciados do orçamento da União, para destinar os recursos ao Minha Casa Minha Vida.

Conforme publicou a Folha de S.Paulo, o ministério deseja receber R$ 5 bilhões, que foram contingenciados do orçamento da União, para destinar os recursos ao Minha Casa Minha Vida.

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, anunciou a retomada das obras de 4.232 unidades do Minha Casa, Minha Vida, pertencentes à faixa 1 do programa, a qual atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800. As obras de outras 67 mil unidades já contratadas ainda estão paralisadas.

O governo escolheu retomar primeiramente as obras mais avançadas e, consequentemente, com menor custo. Apesar disso, a retomada deve custar ao governo cerca de R$ 263 milhões até a entrega das unidades.

Para destravar o andamento das outras unidades, o ministério depende da liberação de recursos por parte do governo federal. Segundo Araújo, não devem ser contratadas mais unidades na faixa 1 até que essas obras sejam retomadas.

Conforme publicou a Folha de S.Paulo, o ministério deseja receber R$ 5 bilhões, que foram contingenciados do orçamento da União, para destinar os recursos ao Minha Casa Minha Vida.

Nas outras faixas, 2 e 3, que atendem famílias com renda maior, as obras contratadas para o ano somam 210 mil e Araújo pretende contratar mais 190 mil até o final do ano. Como o dinheiro do financiamento dessas faixas vem do FGTS, a liberação de recursos é mais fácil.

Já está acordado com o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, a liberação desses recursos. “Quero reforçar que estamos juntos, à disposição do Ministério das Cidades, para que possamos fazer atos dessa natureza”, afirmou durante o evento que marcou a retomada das obras.

Apesar da meta de contratação, os números ficam distante das pretensões de contratação do governo Dilma. A meta de contratação era de 2 milhões de unidades até 2018. Dificilmente esse número será alcançado, segundo Araújo.

“As pessoas nos perguntam quando vamos dar sequência [às contratações]. Quando cada assinatura de contrato não signifique o sacrifício do empresário”, afirmou o ministro. “Temos, primeiramente, que proteger o dinheiro do contribuinte. Por tanto, vamos, primeiro, entregar o que já está contratado”, complementou.


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