PETROLÃO: Executivo diz ter pago propina de R$ 5 mi a emissário da Diretoria de Serviços

Executivos presos e já liberados pela Polícia Federal.

Executivos presos e já liberados pela Polícia Federal.

Em depoimento à Polícia Federal, o presidente da divisão industrial da construtora Galvão Engenharia, Erton Medeiros Fonseca, afirmou que recolheu propina de 5 milhões de reais destinada à Diretoria de Serviços da Petrobras, à época comandada por Renato Duque, indicado por José Dirceu ao cargo, e que tinha como gerente-geral Pedro Barusco, que já firmou acordo de delação premiada com a Justiça. O dinheiro foi pago a Shinko Nakandakari, apontado como emissário de Barusco.

De acordo com as investigações, Costa e Youssef organizaram um esquema de desvio de recursos da estatal para enriquecimento próprio e para abastecer o bolso de políticos e partidos da base aliada. Isso era feito com a assinatura de contratos fictícios, simulando a prestação de serviços entre empresas de fachada e as empreiteiras envolvidas, sempre com a finalidade de dar aparência legítima ao dinheiro desviado. O ex-diretor Paulo Roberto Costa apontou pelo menos três governadores, um ministro, seis senadores, 25 deputados federais e três partidos políticos (PT, PMDB e PP) como beneficiados pelas verbas desviadas. Eles recebiam 3% de comissão sobre o valor de contratos da petrolífera, de acordo com os depoimentos de Costa prestados no acordo de delação premiada.


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