Perdas de empresas aéreas no segundo trimestre passarão de R$ 202 bi, diz Iata

Foto: Divulgação

O novo coronavírus causou e vai causar um prejuízo líquido de cerca de US$ 39 bilhões às empresas áereas apenas entre abril e junho deste ano. A queda do número de passageiros e as restrições que os governos impuseram ao transporte aéreo para tentar retardar a disseminação do novo coronavírus (covid-19) são motivos para as perdas.

A estimativa é da Associação Internacional de Transporte Aéreo (da sigla em inglês, Iata) e foi divulgada hoje (31). Com o dólar negociado a R$ 5,19, o prejuízo global do setor pode superar, em reais, os R$ 202 bi. A título de comparação, o valor representa quase um terço dos R$ 700 bi que o governo federal planeja injetar na economia brasileira com as ações já anunciadas para tentar reduzir os danos provocados pelo coronavírus, segundo a Agência Brasil.

Segundo o diretor-geral da Iata, Alexandre de Juniac, a dimensão da crise está além de tudo o que o setor já havia experimentado antes. “Estamos trabalhando em um cenário de severas restrições de viagem, com [a perspectiva de] duração de três meses. [Ao longo do ano] Isso reduzirá as receitas da indústria em US$ 252 bi [ou mais de de R$ 1,3 trilhões] em comparação a 2019”, disse Juniac, durante uma teleconferência que reuniu executivos do setor.


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