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Sindicatos pedem a Cipriano Maia que profissionais de limpeza e segurança privada sejam incluídos como prioritários para a vacinação

Em Ofício enviado ao secretário de Saúde do Estado, Cipriano Maia, os sindicatos dos segmentos de segurança privada e de asseio e conservação, solicita que os profissionais de ambos os setores sejam imediatamente inclusos nos grupos prioritários para o recebimento da vacina de vacinação da COVID-19, tendo em vista que centenas desses trabalhadores atuam em unidades hospitalares, lidando no dia a dia em UTI’S e em outros locais onde existem risco acentuado de contaminação. 

“Durante todo o período da pandemia os profissionais de asseio e conservação e da segurança privada exercem suas funções em locais inóspitos, como hospitais, UTI’s, ambulatórios, apartamentos, recepções, cemitérios, velórios, terminais rodoviários, estações de trens, transporte de valores, limpeza urbana e de lixo hospitalar, enfim em todos os locais com riscos elevados de contaminação”, destaca o empresário Edmílson Pereira de Assis, presidente dos sindicatos de  Segurança Privada (SINDESP/RN) e Asseio e Conservação (SEAC/RN). 

Segundo revela, ao longo da pandemia, um “percentual exagerado” de colaboradores foram afastados de suas funções por suspeita ou contaminação pelo COVID-19.

Suprimento de oxigênio em hospital de Portugal falha, e governo admite pedir ajuda internacional

Foto: Pedro Nunes/Reuters

O sistema de fornecimento de oxigênio em um grande hospital referência para o atendimento da Covid-19 na região de Lisboa, em Portugal, falhou nesta terça-feira (26).

O hospital no município de Amadora teve de transferir 48 de seus pacientes para outras unidades de saúde na capital na noite de terça-feira, pois a pressão de oxigênio não era suficiente para um grande número de pacientes, segundo nota da instituição.

“Houve a necessidade de diminuir o consumo de oxigênio, então os pacientes foram transferidos”, disse o hospital, que quase não tem leitos livres. “Eles nunca estiveram em perigo.”

Reportagens da imprensa portuguesa mostraram ambulâncias apressadas passando pelos portões principais do hospital para pegar os pacientes, enquanto algumas deixaram o local escoltadas pela polícia.

Vinte pacientes foram transferidos para o maior hospital de Lisboa, o Santa Maria, que na terça-feira instalou dois refrigeradores do lado de fora de seu necrotério com capacidade para 30 corpos, afirmou o porta-voz do hospital.

Ajuda internacional

O presidente Marcelo Rebelo de Sousa disse em entrevista coletiva que não havia necessidade de criar “alarme” sobre a ideia de ajuda internacional, mas acrescentou: “Sabemos que há disponibilidade de países amigos para ajudar.”

A ministra da Saúde, Marta Temido, disse esta segunda-feira à emissora RTP: “O governo português está buscando todos os mecanismos disponíveis, incluindo no quadro internacional, para garantir a melhor assistência aos doentes.”

Mas Temido observou que as transferências de pacientes seriam limitadas pela localização de Portugal na extremidade ocidental da Europa, especialmente porque outras nações da União Europeia também estão sob pressão.

As mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas chegaram ao recorde de 291, trazendo o total do país para mais de 653 mil casos e 11 mil mortes.

VÍDEO: Ampola da vacina de Oxford tem capacidade de 5ml e pode ser aplicada em até dez pessoas

Na edição desta quarta-feira (27) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes explicou qual é a capacidade de imunização de uma única ampola da vacina contra a Covid-19.

Uma ampola da vacina de Oxford, fabricada em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, tem capacidade de 5ml. Segundo o médico, essa dosagem consegue imunizar até 10 pessoas.

“Lembrando que é importante entender que se tem um prazo de validade no momento em que tem acesso ao frasco [da vacina]”, disse Gomes.

“Não pode achar que vai chegar num dia, aplicar a vacina e guardá-la por 10 ou 15 dias, que isso vai estar funcionando de forma adequada, não é assim”, explicou.

CNN Brasil

Ministério da Saúde utilizada um sistema de vigilância para avaliar a segurança das vacinas contra a Covid-19

O Ministério da Saúde utiliza um sistema de vigilância sensível para avaliar a segurança das vacinas contra a Covid 19 e dar resposta rápida a todas as preocupações da população relacionadas aos imunizantes. Essas atividades requerem notificação e investigação rápida e adequada de qualquer evento ocorrido.

O sistema de vigilância se dá em três passos: detecção, notificação e busca ativa de novos eventos, que possibilitam a investigação e classificação final de causalidade. Devido à necessidade de se estabelecer o perfil de segurança das vacinas aplicadas, o Ministério da Saúde orienta que todos os eventos, graves ou não graves, bem como os erros de imunização, sejam notificados no e-SUS Notifica. 

As queixas técnicas relacionadas à vacina deverão ser registradas no sistema Da Anvisa. A segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nos grupos de gestantes, mulheres que acabaram de dar à luz e lactantes. 

Para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem nestas condições, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a paciente  e o médico.

Blog da Gláucia Lima

Brasil não deve ter falta de energia, mas tarifas devem continuar altas em 2021

O cenário hidrológico desfavorável no Brasil nos últimos anos, que tem mantido reservatórios abaixo da média histórica e forçado o país a acionar usinas termelétricas para complementar a geração de energia, deve continuar em 2021. Isso significa que as tarifas também devem permanecer altas na maior parte do ano. Especialistas ouvidos pela CNN não preveem, no entanto, que pelo menos a curto prazo, o país possa enfrentar uma crise de geração de energia que leve a cenários extremos, como o racionamento enfrentado no começo dos anos 2000.

“O setor é muito ancorado em hidrelétricas, com uma capacidade hídrica instalada de 62%. Isso tem várias vantagens, como o fato de ser uma energia limpa e ter um custo de operação muito baixo. Por outro lado, ficamos dependentes das chuvas e em períodos de hidrologia pior, isso acaba refletindo nos preços”, diz Alexandre Viana, diretor de consultoria da Thymos Energia.

Viana diz que esse impacto é sentido tanto no mercado livre de energia – em que contratantes negociam diretamente com os fornecedores as condições comerciais – quanto pelos consumidores residenciais, por meio das bandeiras tarifárias. “Essa pior hidrologia não chega ao ponto de nos causar, neste ano, problema de suprimento de energia, mas impacta no preço”, completou.

Já o professor do programa de pós-graduação em Ciência Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, Pedro Côrtes, avalia que o principal problema é que este cenário de redução de chuvas nas regiões dos reservatórios das grandes hidroelétricas do país não é algo momentâneo. “Essa é uma tendência que vem se manifestando pelo menos nos últimos 10 anos. Portanto, deverá persistir, pois já ocorreu uma redução no volume de chuvas que vem da Amazônia e que respondem em boa parte pela recarga dessas (e das outras) usinas hidroelétricas”, disse.

Diante desse cenário, o Brasil recorre a fontes complementares de energia para garantir a produção no Sistema Interligado Nacional (SIN). É aí que entram as usinas termelétricas, acionadas quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas estão baixos. Esses complexos são movidos a gás natural, carvão, óleo combustível e diesel. E isso aumenta o custo da geração de energia como um todo.

“[As termelétricas] foram contratadas entre 2004 e 2006, em outro contexto, então tem um custo de operação maior”, disse Viana. “O governo deve continuar favorecendo os investimentos em setores elétricos renováveis e tentar substituir térmicas caras por sistemas com preços mais baixos. Se fizer isso corretamente em 2021, 2022 e 2023, podemos ter uma distribuição mais normalizada mais adiante”, completou.

CNN Brasil

Gabaritos do Enem serão divulgados hoje

Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderão conferir hoje (27) os gabaritos oficiais das provas objetivas do exame. O Enem impresso foi aplicado nos dias 17 e 24 de janeiro. Os participantes resolveram questões objetivas de matemática, ciências da natureza, ciências humanas e linguagens. Fizeram também a prova de redação, a única subjetiva do exame.

Os gabaritos serão divulgados no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mesmo com os gabaritos em mãos, não é possível saber a nota no exame. Isso porque o Enem é corrigido com base na chamada teoria de resposta ao item (TRI), que leva em consideração, entre outros fatores, a coerência de cada estudante na própria prova.

Ou seja, se ele acertar questões difíceis, é esperado que acerte também as fáceis. Se isso não acontecer, o sistema entende que pode ter sido por chute. O estudante, então, pontua menos que outro candidato que tenha acertado as mesmas questões difíceis, mas que tenha acertado também as fáceis.

A previsão para a divulgação dos resultados finais é dia 29 de março. Nessa data, os participantes saberão também quanto tiraram na redação. No entanto, somente depois da divulgação do resultado, em data ainda a ser definida, os candidatos terão acesso à correção detalhada da prova de redação, apenas para fins pedagógicos.

Ao todo, segundo o Inep, cerca de 2,5 milhões de candidatos fizeram as provas este ano, número que representa menos da metade dos participantes inscritos nas provas. O Enem 2020 terá ainda uma versão digital, que será aplicada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. As notas poderão ser usadas para acessar o ensino superior e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – que oferece vagas em instituições públicas – Programa Universidade para Todos (ProUni) – que oferece bolsas de estudo em instituições privadas – e, Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece financiamento em condições mais vantajosas que as de mercado.

Agência Brasil

Ocupação de leitos covid-19 no RN é de 62%

O número de leitos clínicos é de 312, sendo 150 disponíveis, 154 ocupados e oito bloqueados

O Rio Grande do Norte tem ocupação de 62% dos leitos para tratamento da covid-19 na manhã desta terça-feira (26). A região que possui a maior taxa é a Seridó, com 71,4%.

No Oeste Potiguar, a ocupação dos leitos está em 67,5%. A Região Metropolitana de Natal tem a situação mais confortável, com 56,2% dos leitos ocupados por pacientes em tratamento da covid-19.

Ao todo, o estado tem 253 leitos críticos para a doença. Desses, 93 estão disponíveis, 152 estão ocupados e oito estão bloqueados. O número de leitos clínicos é de 312, sendo 150 disponíveis, 154 ocupados e oito bloqueados.

Na lista de regulação, cinco estão na lista de espera para leitos críticos e cinco para leitos clínicos. Ainda são quatro pacientes esperando por avaliação do prestador para leitos de UTI e cinco para leitos clínicos.

Em relação aos hospitais, três estão operando com 100% da capacidade de internação: Hospital Rio Grande (Natal), Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade (Pau dos Ferros) e Hospital Regional Hélio Morais Marinho (Apodi).

Blog do Ismael Medeiros

Gasolina tem nova alta de 5% e postos se aproveitam para aumentar seus lucros

31/05/2017. Crédito: Antônio Cunha/CB/D.A. Press. Brasil. Brasília – DF. Economia do centavo. Posto de combustível em promoção no SIG.

A Petrobras elevará o preço médio do diesel nas refinarias em 4,4%, na primeira alta do combustível fóssil em quase um mês, enquanto a gasolina terá avanço de 5%, informou a petroleira nesta terça-feira, após alta das cotações internacionais do petróleo nas últimas semanas.

Com o reajuste, o diesel passará a ser vendido às distribuidoras de combustíveis pela petroleira pelo preço médio de 2,12 reais por litro e a gasolina de 2,08 reais por litro. O diesel não sofria um reajuste desde 29 de dezembro, quando foi elevado em 4%, apesar dos avanços do petróleo no mercado externo.

Nesse período, o petróleo Brent, referência internacional, acumulou alta de mais de 9%. Já a gasolina havia sofrido um aumento anterior, de quase 8%, em 19 de janeiro.

Apesar do reajuste, a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) afirmou que a companhia ainda está praticando preços muito inferiores ao mercado internacional, impedindo que companhias independentes realizem compras externas para abastecer o mercado.

“Os aumentos anunciados hoje pela Petrobras, para vigorar amanhã (27/1), ficaram muito aquém dos necessários para alinhamento aos preços internacionais como comprometido em TCC assinado com o Cade”, disse o presidente da Abicom, Sérgio Araujo.

“Continuamos aguardando respostas da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ao pedido que fizemos por ofício para avaliação da conduta do agente dominante.”

A Abicom protocolou no início do ano ofício no Cade no qual acusou a estatal de práticas de valores de combustíveis “predatórias”.

A Petrobras reiterou em nota que seus preços têm como referência a chamada paridade de importação, impactada por fatores como os valores do petróleo e o câmbio, de acordo com comunicado enviado pela assessoria de imprensa.

O repasse dos reajustes nas refinarias aos consumidores finais nos postos não é garantido, e depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro e biodiesel.

A Petrobras disse ainda que, segundo dados do Global Petrol Prices, em 18 de janeiro, o preço médio ao consumidor de gasolina no Brasil era o 56º mais baixo dentre 166 pesquisados, estando 17,8% abaixo da média de 1,05 dólar por litro. Já o preço médio de diesel ao consumidor no Brasil era o 42º mais baixo dentre 165 pesquisados, estando 26,7% abaixo da média de 0,95 dólar por litro.

TERRA

Governo é a favor de aquisição de 33 milhões de doses da AstraZeneca por empresas brasileiras; Bolsonaro defende metade delas doadas para o SUS

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (26) que o governo federal assinou uma carta de intenções favorável à compra de 33 milhões de doses da vacina da AstraZeneca por empresas do Brasil.

Ainda de acordo com Bolsonaro, o governo defende que metade dessas doses sejam doadas para o SUS e, a outra metade, aplicadas em funcionários dessas empresas, para garantir que a economia do país não pare.

Bolsonaro informou que foi procurado na semana passada por um grupo de empresários que quer o apoio do governo para a compra das doses.

A vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, tem autorização para uso emergencial no Brasil. O governo federal fez um acordo para obter 100 milhões de doses desse imunizante. Além disso, a Fiocruz poderá produzir doses no país.

“Semana passada nós fomos procurados por um representante de empresários e nós assinamos carta de intenções favorável a isso, para que 33 milhões de doses da Oxford viessem do Reino Unido para o Brasil a custo zero para o governo. E metade dessas doses, 16,5 milhões, entrariam aqui para o SUS e estariam então no programa nacional de imunização, seguindo aqueles critérios, e outros 16,5 milhões ficariam com esses empresários para que fossem vacinados, então, os seus empregados, para que a economia não parasse”, afirmou o presidente em uma live do banco Credit Suisse.

Em nota, a AstraZeneca informou que, por ora, não tem condições de vender doses para o setor privado.

“No momento, todas as doses da vacina estão disponíveis por meio de acordos firmados com governos e organizações multilaterais ao redor do mundo, incluindo da Covax Facility [consórcio coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)], não sendo possível disponibilizar vacinas para o mercado privado”, disse a farmacêutica.

Na live, Bolsonaro ressaltou que o governo vai estimular, no que for possível, o sucesso da proposta das empresas junto à AstraZeneca.

“No que puder essa proposta ir à frente, nós estaremos estimulando, porque com 33 milhões de graça aqui no Brasil, para nós ajudaria, e muito, a economia e aqueles que por ventura queiram se vacinar, porque a nossa proposta é voluntariado, o façam para ficar livre do vírus”, disse o presidente.

Vacinação

Em sua fala no evento, Bolsonaro afirmou que a vacinação contra a Covid-19 dará “segurança” aos brasileiros e garantirá que a economia “não deixe de funcionar”.

“Brevemente estaremos entre os primeiros lugares para dar mais conforto à população, segurança a todos e de modo que a nossa economia não deixe de funcionar”, disse Bolsonaro.

A declaração contrasta com falas públicas do presidente nos últimos meses, em que ele desestimulou a aplicação da vacina, levantando dúvidas sobre a eficácia dos imunizantes e repetindo que ele próprio não se vacinaria.

Ao longo da pandemia, Bolsonaro questionou mais de uma vez a eficiência da vacina CoronaVac, produzida no Brasil pela empresa chinesa em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao estado de São Paulo, governador por João Doria (PSDB), seu adversário político..

Nesta terça, o presidente disse que sempre se mostrou favorável ao uso de vacinas aprovadas pela Anvisa – a CoronaVac, além da vacina de Oxford, teve uso emergencial liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e também está sendo aplicada no país.

Segundo consórcio de veículos de imprensa, na segunda-feira (25) 17 estados e o Distrito Federal vacinaram 685.201 pessoas.

Teto de gastos

Bolsonaro afirmou ainda que o governo manterá em 2021 o “firme compromisso” com a regra do teto de gastos do orçamento. No ano passado, o presidente admitiu que o governo discutia a possibilidade de quebrar o teto, declaração que teve reação negativa junto ao mercado. O evento do Credit Suisse era voltado a investidores.

“No âmbito fiscal, manteremos firme o compromisso com a regra do teto de despesas como âncora de sustentabilidade e de credibilidade econômica”, disse.

O presidente também declarou, sem citar o auxílio emergencial, que medidas adotadas para lidar com a crise da pandemia não se tornarão permanentes.

“Não vamos deixar que medidas temporárias relacionadas com a crise se tornem compromissos permanentes de despesas. Nossos objetivo é passar da recuperação baseada no apoio ao consumo para um crescimento sustentado pelo dinamismo do setor privado”, afirmou.

Bolsonaro também se comprometeu a acelerar privatizações e concessões, bem como a agenda de reformas, que não avançou no Congresso no ano passado.

“Também vamos avançar na tramitação de reformas fiscal, tributária e administrativa em parceria com Congresso Nacional e a sociedade brasileira”, afirmou o presidente.

Volta às aulas: 61% dos brasileiros acredita que não é hora de retomar

Cerca de 3 em cada cinco brasileiros acreditam que as aulas presenciais ainda não podem ser retomadas com segurança no Brasil. É o que mostram dados levantados em pesquisa de opinião realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas.

O Brasil sofre com uma segunda onda de contaminação da Covid-19. O país já registra 217 mil mortos e nesta segunda-feira (25) a média móvel de mortes pela infecção chegou a 1.055, a maior desde o final de julho de 2020, quando era de 1.069.

As 2.105 pessoas integrantes da pesquisa responderam se “No atual momento, já é possível retornar as aulas no Brasil com segurança?”. Para 61,9% a resposta foi não. Enquanto aqueles que acreditam que sim foram 34%. Não souberam responder 4,2%.

O levantamento Paraná Pesquisas foi feito entre os dias 15 e 18 de janeiro, através de ligações telefônicas em 208 municípios brasileiros. O grau de confiança é de 95,0% e a margem de erro é de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais.

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