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O prefeito também anuncia que estará presente na marcha dos prefeitos da CMN em Brasília/DF.

O prefeito de Lagoa Nova/RN Luciano Santos, anuncia que irá participar do manifesto em defesa dos municípios a ser realizado sexta-feira (5) na “Praça do Meio do Mundo”, PB, mais de 50 prefeitos da paraíba e RN já aderiram ao manifesto que visa chamar a atenção do Planalto Central sobre a necessidade de aumentar os repasses feitos aos municípios e a discussão de um novo pacto federativo que beneficie os municípios.

O projeto que reconhece a união estável entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado nesta quarta-feira, 3. O texto foi aprovado em terminativo no colegiado, o projeto já pode seguir diretamente para a Câmara.

Droga pode queimar gordura sem atividade física

Imagine queimar gordura sem precisar praticar atividade física. Pois esse sonho, compartilhado por muitas pessoas, está prestes a ser realizado. Cientistas da Instituto Salk para pesquisas biológicas, na Califórnia, EUA, criaram a “pílula do exercício”, que impede que o açúcar seja uma fonte de energia no músculo durante o exercício – efeito causado durante atividade física intensa.

Medo da doença e falta de informação têm feito com que parte da população extermine macacos que vivem nas matas próximas às cidades.

Prefeito serrano é referência no Seridó

O Prefeito Luciano Santos continua chamando atenção por sua eficiência e modelo de gestão, mesmo herdando um espólio falido para administrar, o gestor aos poucos está dando vida a cidade que ainda sofre com as mazelas de anos e anos de ineficiência financeira e administrativa. O prefeito usa da criatividade para administrar em meio à crise, sendo que os poucos recursos da prefeitura são comprometidos em sua totalidade para pagamento de folha e impostos. A maior cidade da Serra de Santana com governança e eficiência já dá sinais de que pode voltar a crescer já no segundo ano de mandato do jovem prefeito.

Numa iniciativa brilhante dos irmãos Marciel Benício e Marcos José, com o apoio importante do comércio local, os caicoenses foram agraciados neste domingo (30) com mais uma edição da Festa do Trabalhador, no Sítio Manhoso.

O evento, que tem se consagrado no calendário de festas da região, contou com cerca de quatro mil pessoas e arrecadou três toneladas de alimentos, que serão revertidos às instituições beneficentes do município.

O festejo teve a animação de grandes artistas, tais como Laércio Vaneirão, Brasas do Forró, Brandões do Forró, Raynel Guedes e Dão Amado, em dois palcos sem intervalos. O repertório diferenciado, com sucessos da atualidade, de autoria das bandas e que marcaram época, esquentou a noite.

E pra finalizar a festa com chave de ouro, os organizadores ainda prepararam um super café da manhã para os participantes com direito a caldos, queijo, iogurte, café, sucos, frutas e muito mais.

Em depoimento sigiloso à Justiça Eleitoral, a empresária Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, definiu a Odebrecht como um “quarto poder”, que expandiu sua atuação para todas as áreas no Brasil e pagou “todo mundo”. Segundo Mônica, uma das delatoras da Operação Lava Jato, a empreiteira assumiu totalmente o caixa dois do marketing político da campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República em 2014.

A empresária tratava de questões financeiras e operacionais da campanha, enquanto João Santana cuidava da parte criativa. Os dois prestaram depoimento na segunda-feira passada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) no âmbito da ação que apura se a chapa de Dilma e o presidente Michel Temer (PMDB) cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger em 2014.

Relator da ação, o ministro Herman Benjamin viajou a Salvador para acompanhar o depoimento e questionou Mônica se a Odebrecht era uma espécie de “banco informal”.

“Quarto poder”, respondeu Mônica a Benjamin. “Vendo hoje o que eu vejo, meio assustada pela amplitude e com a dimensão da coisa que a gente vê aqui, eles pagaram todo mundo. Vejo a Odebrecht como um quarto poder da República, porque eles praticamente estavam em todas as áreas”, completou.

Mônica afirmou que chegou a pensar que ela e o marido eram os únicos que recebiam recursos não contabilizados da empreiteira. “Eu não imaginava que eles pagavam deputado, que eles pagavam campanha de todo mundo. Não sabia. Não tinha nem a mais pífia ideia”, disse.

Para Mônica Moura, houve financiamento paralelo de campanhas eleitorais do ano passado, mesmo com o avanço da Lava Jato e a proibição de doações de empresas. “O senhor imagina que agora, em 2016, não teve caixa dois?”, disse a Herman. “É obvio que teve. Mesmo com as medidas tomadas, com um monte de gente presa, houve, sim caixa dois, porque não tem como fazer, não existe a possibilidade”, afirmou.