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Em conversa, delegado diz ter ‘fortes indícios’ de que não houve estupro

Paulo Campos / Folhapress

Paulo Campos / Folhapress

Em uma conversa num grupo de WhatsApp composto por cinco delegados, o titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), Alessandro Thiers, desqualificou os depoimentos da adolescente de 16 anos vítima de estupro no morro da Barão, no Rio.

Thiers era o responsável pela investigação do caso até ser afastado nesse domingo (29), depois que a então advogada da vítima, Eloísa Samy, o acusou de “machismo” e de constranger a adolescente durante o depoimento.

Também pesou contra o delegado a demora para pedir a prisão dos suspeitos. O chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso, decidiu afastá-lo do caso e concentrou as investigações sob a liderança de Cristiana Bento, da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima.

A troca de mensagens foi revelada pelo jornal “Extra” e sua veracidade foi confirmada pela Folha. Nela, Thiers compara o depoimento que colheu da adolescente, na sexta (27), com a entrevista que ela deu ao “Fantástico”, no domingo (29).

“No ‘Fantástico’ era outra pessoa. Sabe que temos fortes indícios de que não existiu estupro”, escreveu o delegado.

Ele também sugere que a cena narrada pela jovem na TV, no qual ela afirmou que havia “um menino embaixo de mim, um menino em cima e dois me segurando”, se referia a um episódio do passado, não ao acontecido no sábado (21).

“O relato de abuso que ela fala no ‘Fantástico’, ela relata que foi há tempos atrás e inclusive que os autores não foram mortos pelo chefe do tráfico local (Da Russa) por pedido da adolescente. O único crime seria a divulgação do vídeo.”

Confira a matéria completa em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/05/1776581-em-conversa-delegado-diz-ter-fortes-indicios-de-que-nao-houve-estupro.shtml

Folha de S.Paulo

Vale adulterou dados sobre lama em barragem após tragédia, diz PF

Após a tragédia de Mariana (MG), a Vale adulterou dados sobre o volume de lama que ela própria jogava na barragem de Fundão, que ruiu em novembro de 2015 e deixou um saldo de 19 mortos.

A Vale, ao lado da BHP Billiton, é uma das donas da Samarco, mineradora responsável pela barragem. Segundo relatório da Polícia Federal obtido pela Folha, a empresa mudou relatórios para confundir as investigações.

A mineradora gerava na região do desastre dois tipos de rejeitos: lama, que era destinada à estrutura da Samarco, e arenosos, que iam para o reservatório de Campo Grande.

No mês seguinte à ruptura da barragem, que, além das mortes, poluiu o rio Doce ao longo de MG e ES, a Vale modificou em documentos oficiais informações sobre o teor de concentração do minério que produzia em Mariana. Com isso, o volume de lama lançado em Fundão (barragem que rompeu) ficou menor do que o informado inicialmente pela empresa.

A elevada quantidade de água presente nos rejeitos depositados na estrutura é considerada pela polícia como uma das causas da ruptura.

A empresa alterou, segundo o informe da PF, os últimos cinco RALs (Relatórios Anuais de Lavra) que havia enviado ao DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), órgão da União. Os dados sobre a quantidade de minério produzido anualmente, porém, foram mantidos.

Em nota, a Vale admite as alterações, mas diz que foram “correções” e que agiu com transparência nas apurações (leia texto nesta página).

O objetivo das mudanças, porém, era “iludir as autoridades fiscalizadoras”, segundo o documento da polícia.

“Tal fato [adulteração] tem ocorrido para que a Vale se exima de suas responsabilidades com relação aos rejeitos depositados pela mesma na referida barragem [Fundão]”, diz trecho do relatório.

O uso de Fundão pela Vale foi revelado pela Folha em novembro –os dados foram alterados em dezembro.

Segundo um informante denunciou à polícia, seria vantajoso para a Vale tentar se isentar da responsabilidade trocando os dados porque as multas por essas alterações giravam em torno de R$ 2.600, valor irrisório perto do lucro da mineradora.

As apurações apontam que a Vale alterou ainda dados da barragem de Campo Grande. Os fiscais do órgão desconfiaram que a empresa estava utilizando a estrutura além da cota definida em projeto.

Folha de S.Paulo

Operação da PF descobre que filho de Lula recebeu cerca de R$ 10 milhões

ERNESTO RODRIGUES/AE

ERNESTO RODRIGUES/AE

Ao analisar os dados do sigilo bancário de Luís Cláudio Lula da Silva, o caçula do ex-presidente Lula, a Operação Zelotes descobriu que ele e sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, receberam quase R$ 10 milhões. Até agora, se sabia que Luís Cláudio embolsara R$ 2,5 mi da Marcondes & Mautoni, acusada de comprar medidas provisórias.

Na verdade, foram perto de R$ 4 mi. O resto veio de “outras fontes suspeitas”. Os investigadores querem saber qual trabalho foi prestado para resultar no recebimento dos demais valores.

A quebra dos sigilos de Luís Cláudio e da empresa dele abrange o período de 2009 a 2015. A LFT foi constituída em 2011. Uma das linhas da investigação é saber se Lula indicou empresas para contratar a firma do filho. O petista também é alvo da Zelotes.

A empresa de Luís Cláudio não tem funcionários registrados, apesar dos valores milionários que recebeu, nem ele expertise em consultoria. O trabalho para a Mautoni foi copiado da internet.

Além das suspeitas sobre compra de medidas provisórias editadas por Lula e Dilma, a Zelotes investiga suposta propina na compra dos caças Gripen, da fabricante sueca Saab, pelo governo Dilma.

Procurada, a assessoria de Luís Cláudio alegou que não localizou os advogados e que teve pouco tempo para comentar o assunto.

Coluna do Estadão

CURRAIS NOVOS: PM prende onze suspeitos por assalto na noite desta segunda-feira (30)

Foto: Repórter Seridó

Foto: Repórter Seridó

De acordo com informações adolescentes infratores e pessoas maior de idade praticaram assalto contra uma senhora que estava na coletoria esperando um veículo para a cidade de São Vicente, da vítima levaram uma bolsa, uma quantia de R$ 350,00 e um celular.

A Polícia Militar agiu rápido prendendo onze pessoas suspeitas do assalto, sendo quatro meninas entre 13 e 17 anos e sete homens entre 15 e 20 anos, foram presas, sendo oito menores e três maiores de idade, segundo a polícia a vítima reconheceu os acusados.

De acordo com o Sargento Moura, a quadrilha é responsável pelos assaltos constantes na cidade.

Todos foram encaminhados para caicó em duas viaturas para os procedimentos cabíveis.

Repórter Seridó

Governador em exercício garante pagamento entre os dias 6 e 10 de junho

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

O governador em exercício Fábio Dantas afirmou em entrevista ao Jornal da Noite, da 95 FM, nesta segunda-feira (30), que os pagamentos aos servidores devem ser realizados entre os dias 6 e 10 de junho. O calendário oficial referente ao mês de maio será divulgado nesta terça-feira (31).

As datas foram discutidas em reunião realizada nesta tarde com os secretários de Finanças, Gustavo Nogueira, de Administração, Cristiano Feitosa, e técnicos das duas pastas. Durante a entrevista, Dantas salientou ainda que a previsão – a ser confirmada amanhã pelo Governo do Estado- é de que, diferente dos outros meses, sejam pagos primeiro os servidores ativos, nos dias 6, 7 e 8. A data de pagamento dos inativos será divulgada no calendário de pagamento.

MPF aponta R$ 2,5 bilhões em irregularidades no Bolsa Família

Foto: Reprodução

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O Ministério Público Federal (MPF) informou hoje (30) que foram encontradas irregularidades no valor de R$ 2,5 bilhões no pagamento dos benefícios do Programa Bolsa Família nos anos de 2013 e 2014. De acordo com levantamento feito pelo MPF, por meio de um grupo de trabalho criado para identificar falhas nos benefícios, foram constatados saques de pessoas falecidas, de funcionários públicos, donos de empresas e doadores para campanhas políticas.

Após identificar as irregularidades, o órgão enviou as informações à Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, para que a pasta se manifeste em 30 dias sobre as providências adotadas para prevenir as fraudes.

Os dados sobre as irregularidades foram levantados pelo MPF por meio de um cruzamento de dados do Portal da Transparência, do governo federal, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da Receita Federal e da própria Secretaria Nacional da Renda de Cidadania.

Em nota à imprensa, o ministério disse que entrou em contato com o MPF para tratar do assunto e está aperfeiçoando a fiscalização dos pagamentos.

“O Ministério do Desenvolvimento Social não ignora a possibilidade de irregularidades ocorridas na gestão anterior. A pasta está empenhada em aperfeiçoar o controle e os mecanismos de fiscalização dos beneficiários do Bolsa Família. O MDS esteve no Tribunal de Contas da União e entrou em contato com o Ministério Público Federal para tratar do assunto. Um comitê de controle será criado para depurar e garantir que o Bolsa Família seja destinado para quem mais precisa”, diz a nota.

Operação Táxi Seguro abordou mais de 400 táxis em dez dias

Foto: Reprodução

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A segurança dos profissionais taxistas e usuários deste serviço continua sendo motivo de várias barreiras policiais realizadas pelo Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar (CPM).

Iniciada no dia 19 de maio, a Operação Táxi Seguro já abordou mais de 400 táxis em Natal e Região Metropolitana. Na tarde do último sábado (28), a Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTur) montou barreira na orla de Areia Preta, na zona Leste de Natal, seguindo o plano de operações do CPM.

Na ocasião, cerca de 20 táxis foram abordados na ação. Paralelamente, os policiais do 5º Batalhão de Polícia Militar (5º BPM) também realizaram operações abordando este tipo de transporte e revistando os passageiros em vários bairros da zona Sul de Natal, sendo bastante elogiado pelos profissionais que atuam neste segmento.

A operação denominada “Táxi Seguro” visa intensificar a fiscalização destes veículos, em barreiras itinerantes, a fim coibir ações delituosas contra este segmento. A operação será mantida e intensificada visando orientar estes profissionais e reduzir os índices de violência na capital.

Filho de 7 anos de Temer tem R$ 2 milhões em imóveis

Foto: Reprodução

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Aos 7 anos de idade, completados em 2 de maio, Michel Miguel Elias Temer Lulia Filho, mais conhecido como Michelzinho, é proprietário de pelo menos dois imóveis cujos valores somados superam R$ 2 milhões. O pai, Michel Miguel Elias Temer Lulia, de 75 anos, presidente em exercício da República, passou para o nome do único herdeiro do seu casamento com Marcela Temer dois conjuntos comerciais que abrigam seu escritório político em São Paulo.

Localizados no Edifício Lugano, no Itaim-Bibi, zona sul da capital paulista, cada conjunto tem 196 m² e valor venal de R$ 1.024.802, segundo a Prefeitura de São Paulo – os dados são públicos e podem ser consultados na internet. O valor de mercado costuma ser de 20% a 40% mais alto do que o valor de referência usado pela Prefeitura para calcular o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Mesmo assim, na declaração de bens que Temer apresentou à Justiça Eleitoral em 2014, cada conjunto é avaliado em apenas R$ 190 mil. Isso é comum nas declarações de políticos, pois os imóveis costumam ser declarados pelo valor de quando foram comprados. A legislação não obriga a atualização do valor.

Doação. A assessoria de imprensa de Temer informou que a transferência foi feita como doação, uma espécie de antecipação da herança, e que as filhas do presidente em exercício também já receberam imóveis em outros momentos. A assessoria não esclareceu quais imóveis foram doados para as filhas, nem em que data isso ocorreu.

Luciana, Maristela e Clarissa, fruto do primeiro casamento de Temer, são proprietárias de imóveis residenciais na zona oeste de São Paulo, segundo a Prefeitura. A primeira também é dona de um escritório no mesmo prédio onde ficam os imóveis transferidos para seu irmão.

Outros bens. No caso da declaração de bens de Temer apresentada quando foi candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff, a casa que possui na zona oeste de São Paulo também está subavaliada. Em 2014, o presidente em exercício declarou a residência de 415 m² no Alto de Pinheiros, comprada em 1998, por R$ 722.977,41. Na Prefeitura, o valor venal é de R$ 2.875,109. Sobre esse valor incide a cobrança de IPTU.

Se a casa e os dois conjuntos do Itaim-Bibi tivessem seu valor corrigido para pelo menos o valor venal, o patrimônio declarado de Temer aumentaria em pelo menos R$ 3,6 milhões e chegaria a um total de mais de R$ 11 milhões. Isso não inclui outra casa, de R$ 1.434.558, no bairro do Pacaembu, pela qual ele responde a uma ação por não pagamento de IPTU, e que Temer diz ter vendido.

O patrimônio do presidente interino cresceu rapidamente desde 2006. Naquele ano, Temer foi candidato a deputado federal e declarou bens no valor de R$ 2.293.645,53. Se corrigido pelo IGP-M da Fundação Getúlio Vargas, eles corresponderiam, em 2014, a R$ 3.678.526,22. Porém, seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral em 2014 já havia crescido para R$ 7.521.799,27. Ou seja, mais do que dobrou acima da inflação entre duas eleições – e isso sem levar em conta a valorização dos imóveis.

Carro forte que abasteceria caixas eletrônicos é assaltado em supermercado de Natal

Foto: Cedida

Foto: Cedida

Criminosos roubaram nesta segunda-feira (30) os malotes de dinheiro de uma empresa de segurança privada que iria abastecer os caixas do Hiper Bompreço, da Avenida Prudente de Morais, em Natal.

Segundo populares que estavam no local, os criminosos surpreenderam os vigilantes no estacionamento do supermercado, e utilizando dois veículos com películas, armamento de grosso calibre e coletes balísticos, anunciaram o roubo e conseguiram se evadir.

A Polícia Militar, Civil, e Rodoviária Federal estão realizando diligências na tentativa de localizar os criminosos. A quantia roubada ainda não foi divulgada. Ninguém se feriu.

Foto: Cedida

Idosa é presa após aplicar golpes de machado na cabeça de vizinho

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Uma idosa identificada como Anaise Andre da Rocha, também conhecida por “Alaide”, foi presa na noite deste domingo (29) após atentar contra a vida de Manoel Braz do Nascimento.

A senhora utilizou um machado para golpear a cabeça do vizinho, que também é idoso, acertando por cinco vezes.

A ocorrência foi registrada no município de Pedro Velho, distante 78km da capital Natal. À polícia, a acusada afirmou que atentou contra Manoel depois que ele lhe ameaçou de morte.

Ela foi presa o distrito das “Bocas”, na zona rural de Pedro Velho, e neste momento está sendo autuada por tentativa de homicídio.

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