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CAMPO REDONDO: Quadrilha armada explode caixa eletrônico na manhã desta quarta (30)

Os assaltantes não conseguiram destruir os caixas e fugiram sem levar o dinheiro.

Os assaltantes não conseguiram destruir os caixas e fugiram sem levar o dinheiro.

Uma quadrilha armada explodiu dois caixas do banco Bradesco na madrugada desta quarta-feira (30) na cidade de Campo Redondo.

Segundo a Polícia Militar, os terminais resistiram à detonação e os criminosos, que fugiram em duas caminhonetes, uma moto e um carro de passeio, foram embora sem levar o dinheiro.

Na fuga, ainda de acordo com a polícia, os assaltantes fizeram vários disparos. Um dos tiros chegou a atingir uma farmácia. Ninguém se feriu.

Já na saída da cidade, grampos metálicos foram jogados sobre o asfalto para impedir qualquer tentativa de perseguição. Um carro da polícia, inclusive, teve os pneus furados ao tentar ir atrás da quadrilha.

Guarnições de cidades vizinhas e da Polícia Rodoviária Federal deram apoio às buscas pelos assaltantes, que conseguiram escapar por uma estrada de barro.

Marcas de bala ficaram na parede do prédio onde funciona a agência.

Marcas de bala ficaram na parede do prédio onde funciona a agência.

Pai assassina o próprio filho e depois se mata em prédio em Natal

Prédio residencial fica no bairro do Tiro, na Zona Leste de Natal (Foto: Marksuel Figueredo/Inter TV Cabugi)

Prédio residencial fica no bairro do Tiro, na Zona Leste de Natal (Foto: Marksuel Figueredo/Inter TV Cabugi)

Um homem ainda não identificado matou o próprio filho a tiros, um garoto de 3 anos, e depois tirou a própria vida. Segundo a Polícia Militar, o caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (30) dentro de um prédio no bairro do Tirol, na Zona Leste de Natal.

Ainda de acordo com informações do 1º Batalhão da PM, os pais do menino estão em processo de separação. A mãe é quem tinha a guarda. No entanto, o pai teria ligado para a ex-mulher nesta terça (29) pedindo para que a criança passasse o dia com ele. Já por volta das 21h, a mãe ligou para o ex-marido querendo saber se ele iria ou não devolver o garoto, mas o celular do pai estava desligado.

Com o passar do tempo, a mãe ficou preocupada e acionou o plantão judiciário para pedir uma intervenção. Na ocasião, ela recebeu a informação de que um oficial de Justiça e um policial iriam ao apartamento do ex-marido dela. Às 5h desta quarta, quando a equipe chegou ao imóvel, que fica no 10º andar, encontraram a criança e o pai mortos.

G1 RN

PEC da Bengala: Senado aprova aposentadoria aos 75 anos para servidores públicos

O Senado aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, o projeto de lei complementar que aumenta de 70 anos para 75 anos a idade para aposentadoria compulsória dos servidores público da União, estados e municípios. Por 65 votos favoráveis, os senadores mantiveram as duas alterações feitas pela Câmara: uma que beneficia os policiais civis, incluindo-os na mesma regra, e outra criando uma regra de transição para os diplomatas. O projeto é de autoria do senador José Serra (PSDB-SP) e agora vai à sanção da presidente Dilma Rousseff.

O Congresso já havia aprovado uma Proposta de Emenda Constitucional – a chamada PEC da Bengala – elevando para 75 anos a aposentadoria compulsória dos magistrados e determinada que lei complementar trataria do restante das categorias. E é essa justamente a proposta do senador José Serra.

A proposta, na prática, cria uma nova idade-limite para a aposentadoria dos servidores públicos. Antes, o servidores era obrigado a se aposentar aos 70 anos e agora pode permanecer por mais cinco anos, até os 75 anos. A medida abrange servidores do Executivo, Judiciário, Legislativo, Ministério Público, Defensoria Pública e Tribunais de Contas. E, agora, os servidores públicos policiais.

A emenda beneficiando os policiais foi apresentada na Câmara pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). O texto revoga dispositivo de lei complementar 51, de 1985, que estabelecia que os servidor público policial será aposentado compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 65 anos de idade, qualquer que seja a natureza dos serviços prestados. Com a revogação deste dispositovo, o servidor público policial civil entraria na regra dos 75 anos. Já a emenda contemplano os diplomatas e integrantes do Itamaraty foi apresentada, tamnbém na Câmara, pela deputada Jô Moraes (PCdoB-MG).

Como autor do projeto, Serra elogiou as mudanças realizadas na Câmara. Ele lembrou que o Itamaraty está com um quadro excessivo de servidores e que a ampliação da permanência no trabalho dos atuais diplomatas poderia agravar o problema. Segundo Serra, no futuro, o governo terá uma economia de R$ 1 bilhão com o adiamento das aposentadorias.

– É um projeto ganha-ganha. Ganha o serviço público, os servidores que podem trabalhar mais cinco anos e o governo, que vai economizar R$ 1 bilhão dentro de um tempo. Examinamos as emendas feitas na Câmara e estamos de acordo. Na verdade, o caso do Itamaraty se justifica porque houve o aumento muito grande no número de diplomatas, Temos hoje um excedente de diplomatas. O tratamento gradual contribuirá para não haver um verdadeiro afogamento da carreira (dos diplomatas) – disse Serra.

O relator do projeto no Senado, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), disse que a extensão da idade-limite está de acordo com a realidade atual, na qual os trabalhadores têm plenas condições de trabalhar por mais tempo.

– Esse projeto dá mais eficiência à realidade brasileira. No caso dos diplomatas, há uma regra progressiva para se chegar aos 75 anos. A cada dois anos, é aumentado um ponto, até atingir os 75 anos – disse Lindbergh Farias.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também apoiou a medida.

– É uma extensão (do prazo para a aposentadoria) indispensável, principalmente em momentos de crise – disse Randolfe.

 

O Globo

Brasil cai 18 posições em ranking de competitividade e é o 75º entre 140 países

O Brasil bateu dois recordes próprios no Relatório Global de Competitividade 2015/16, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial e divulgado nesta terça-feira, 29. O País caiu para sua pior posição e tombou inéditos 18 degraus no pódio dos mais competitivos. Entre 140 países, o Brasil aterrissou na 75ª posição. São 27 postos abaixo do 48º lugar conquistado em 2012, melhor desempenho desde 2006, quando a pesquisa, iniciada em 1977, ganhou a atual metodologia, que agora permite comparações entre um ano e outro. Segundo o ranking, o País está abaixo de alguns de seus principais concorrentes, como México, Índia, África do Sul e Rússia, e de economias menores como Uruguai, Peru, Vietnã e Hungria.

A decadência do Brasil de um ano para outro ocorreu por uma soma de fatores, segundo a pesquisa. Houve deterioração dos dados macroeconômicos, perda de confiança do empresariado – observada em pesquisa de opinião realizada neste ano – e também a comprovação de uma complexa rede de corrupção em funcionamento no País, evidenciada pela Operação Lava Jato.

“Como não avançou em questões regulatórias e tributárias e na infraestrutura melhorou pouco, basicamente em aeroportos, o Brasil acabou perdendo muitas posições no ranking”, afirma o professor Carlos Arruda, coordenador do Núcleo de Inovação da Fundação Dom Cabral (FDC), uma das parceiras do Fórum Econômico na coleta e análise dos dados.

A pesquisa mostra que no quesito sobre a força das instituições o Brasil perdeu 27 posições. O motivo foram variáveis associadas à ética nas relações entre o setor público e privado e à corrupção. “Indicadores como confiança pública em políticos (138ª), pagamentos irregulares e subornos (112ª), comportamento ético das firmas (133ª) e proteção aos interesses de acionistas minoritários (78ª) estão diretamente ligados aos recentes escândalos de corrupção que envolveram poder público, partidos políticos e iniciativa privada”, avalia o relatório.

A pesquisa evidencia a perda de confiabilidade tanto de representantes e agentes públicos quanto de empresários e altos executivos. “Um dado que mostra a perda de credibilidade no setor privado é a pouca eficácia dos conselhos corporativos (que passou da 56ª para a 79ª posição)”, afirma Arruda.

Além de ter piorado em relação a outras economias – em 2014, era o 57º entre 144 países -, o País ainda registrou recuo na nota em relação à economia mais competitiva – que, pelo sétimo ano consecutivo, é a Suíça. Na pesquisa de 2014, o índice geral do Brasil era de 4,34. Neste ano, é de 4,08.

“Isso significa que o Brasil ficou menos competitivo em relação a si mesmo”, afirma Arruda. Ou seja, não foram os outros países que melhoraram e deixaram a economia brasileira para trás. “O Brasil piorou”, resume.

Vai piorar

Os recordes negativos no ranking do Fórum Econômico Mundial levam em consideração a evolução dos dados macroeconômicos de 2014. Ou seja, só no ano que vem a pesquisa vai capturar o que está ocorrendo neste ano na economia brasileira. Entre alguns fatores desfavoráveis, haverá o aumento do déficit nominal do setor público, o estouro da taxa de desemprego e a alta da inflação, além da perda do grau de investimento da agência Standard & Poor’s.

Como alento, a boa notícia é que a depreciação cambial é vista como um ponto favorável. É um fator, segundo o professor Arruda, que pode estimular a internacionalização das empresas a partir das exportações.

O ganho de produtividade pode vir da maior exposição do empresário brasileiro a mercados globais, especialmente por meio das exportações, na avaliação de Arruda. O professor observa que a abertura internacional brasileira, já pequena, recuou entre os estudos de 2014 e 2015. Ele cita que o total das vendas ao exterior equivalia a 12,5% do PIB no relatório de 2014. No estudo deste ano, responde por 11,2% do PIB. O indicador da Suíça é de 59,6%. O da China, 24,8%.

“Quanto mais incentivo o Brasil tiver para competir no mercado internacional, mais prováveis os ganhos de produtividade”, afirma Arruda. Do lado do setor público, o professor diz que é necessária a realização de acordos bilaterais, mais céleres que iniciativas multilaterais. Do lado do setor privado, salienta que o empresário precisa considerar estratégias de internacionalização dos negócios. Ele argumenta que várias companhias servem de exemplo. Cita empresas do setor de papel e celulose e do ramo de máquinas e equipamentos. “Há várias empresas brasileiras que adotaram a estratégia de ‘global players’. E essa é a agenda positiva de que o Brasil precisa. Buscar mercados traz desafios no início, mas gera ganhos no longo prazo”, afirma.

Mais e menos competitivos

No ranking global, aparece em segundo lugar a cidade-Estado Cingapura e, em terceiro, estão Estados Unidos. Na avaliação dos pesquisadores, os países no topo do ranking têm uma característica marcante em comum, que é uma grande habilidade em atrair, desenvolver e reter talentos. Nesse quesito, o Brasil só piorou. Segundo o relatório, o País perdeu 33 colocações, chegando à 94ª posição. Quando observado o efeito da tributação como incentivo para o trabalho e contratações, o País ocupa a 138ª posição. “Os encargos sobre a folha de pagamento representam cerca de 100%, quando se consideram todos os benefícios, o que acaba sendo um desincentivo para a contratação”, afirma Arruda.

Os três últimos colocados são Guiné (140ª posição), Chade (139ª) e Mauritânia (138ª). O relatório mostra que a maioria das nações menos competitivas pertence à África Subsaariana, com exceção do Haiti, Venezuela e Myanmar. “Países com menores índices de competitividade se caracterizam por instituições fracas, infraestrutura deficiente e educação não inclusiva e de baixa qualidade, além de péssimo sistema de saúde”, escrevem os pesquisadores.

Entre os elementos capazes de aumentar a competitividade brasileira, os chamados “potenciadores de eficiência”, o relatório cita o tamanho do mercado doméstico e as incipientes tecnologias inovadoras . “Os grandes players dessas novas tecnologias estão no Brasil”, diz Arruda. “Se soubermos combinar as novas tecnologias com nossas vantagens comparativas, como o agronegócio, poderemos ter ganhos bem interessantes.”

Sobre o tamanho do mercado consumidor, Arruda concorda que a retração econômica e o aumento do desemprego podem reduzir o efeito desse “potenciador” da competitividade brasileira. “Essa é uma preocupação verdadeira. E não ocorre só no caso brasileiro. Há um menor crescimento dos países e menor capacidade de gerar emprego. É o novo normal”, diz.

 

 

Estadão Conteúdo

Idéia do impeachment começa a subir no telhado

Antes mesmo de ser formalmente anunciada, a reforma ministerial de Dilma reduziu o ímpeto e a emergência do bunker do impeachment. A oposição planejava levar o tema ao plenário da Câmara na semana iniciada em 5 de outubro. Adiou a providência para o final do mês. Marcou na folhinha o dia 21 de outubro. Com isso, ganha tempo para medir a temperatura do PMDB. Tomado pelo fisiologismo, o partido do vice-presidente Michel Temer revela-se mais propenso a tomar de assalto a presidência de Dilma do que a substituí-la.

Um pedaço da oposição já trabalha com a perspectiva de mudar de assunto se a tese do impeachment não se revelar viável até novembro. Avalia-se que não vale a pena desperdiçar 2016 toureando um PMDB que é contra tudo e absolutamente a favor de qualquer outra coisa e um PSDB que tem excesso de cabeças e carência de miolos. De resto, os partidos terão de se equipar para a eleição municipal.

Excetuando-se o ajuste na agenda, a estratégia dos antagonistas de Dilma permanece a mesma. Está combinado que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mandará arquivar os pedidos de impeachment pendentes de deliberação. Quando o indeferimento de Cunha alcançar a petição subscrita pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior, o grupo pró-impeachment recorrerá ao plenário. Que decidirá, por maioria simples de votos, se o requerimento deve ou não tramitar.

O que mudou é que, hoje, é maior a consciência de que o impeachment depende mais da evolução da conjuntura do que da capacidade de articulação dos opositores de Dilma. No momento, a presidente enfrenta dois adversários mais fortes do que toda a oposição e a dissidência governista reunidas. São eles: o imponderável da Lava Jato e a própria Dilma, uma personagem que flerta ininterruptamente com a autocombustão.

 

Josias de Souza

A PARTIR DE HOJE: Petrobras reajusta gasolina em 6% e diesel em 4%

Com dificuldades de caixa e um nível elevado de endividamento, a Petrobras reajusta a partir desta quarta-feira o preço da gasolina na refinaria em 6%. O preço do diesel subirá 4%. A alta na refinaria deve ser repassada ao consumidor, com impactos na inflação deste e do próximo ano.

Com a disparada do dólar, os preços dos dois combustíveis no Brasil passaram a ficar mais baixos do que no mercado externo, mesmo num cenário de queda no preço do petróleo no mercado internacional. Segundo fontes, o reajuste era considerado essencial para a companhia no momento.

“Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais Cide e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS”, informou o comunicado da estatal.

 

O Globo

Mini Reforma Política não é publicada e tensão aumenta para migração de partido

Enquanto a mini reforma política não é publicada no Diário Oficial da União, a tensão entre políticos e pretensos candidatos ao pleito de 2016 só aumenta. A expectativa surgiu com a informação de que a presidente Dilma Rousseff já teria sancionado a reforma, somente com o veto ao financiamento de empresas às campanhas. O ato seria publicado na última segunda-feira (28), mas agora informações dão conta de que acontece somente após a chegada da presidente de sua viagem aos Estados Unidos.

São inúmeros os pré-candidatos no Brasil todo que aguardam a publicação deste ato para então poderem aguardar pela escolha de um partido. A questão é que se este ato não for publicado, esta será a última semana para os pretensos candidatos se alojarem em um partido de sua preferência, já que com a nova Lei, o prazo se estenderia para até seis meses antes do dia da eleição.

DNOCS inicia levantamento para recuperação do Açude Dourado

Açude

Açude Dourado – Currais Novos/RN.

Na tarde desta terça-feira (29), os engenheiros do DNOCS, Rafael Mendonça e Rafael Raulino estiveram em visita ao Açude Dourado de Currais Novos, inicialmente, fazendo um levantamento para a recuperação do reservatório, incluindo-se o alteamento do sangradouro do açude.

O engenheiro Rafael Mendonça disse que o açude tem algumas erosões e desgastes comuns a um açude com o tempo do Dourado.

Dentro de quinze dias, o levantamento estará pronto, com orçamento, para que a direção do DNOCS busque os recursos junto ao Ministério da integração, para a realização dos serviços.

O prefeito Vilton Cunha, o secretário de agricultura e abastecimento, Daniel Nicolau e o sub-coordenador da SEMAAB, Jaime Herôncio acompanharam a visita dos engenheiros do DNOCS.

Quanto ao desassoreamento do açude, o engenheiro Rafael Mendonça afirmou que demandará um trabalho mais minucioso, com avaliação da bacia hidráulica.

“É importante nos preocuparmos com a recuperação do Dourado, para realizarmos melhorias, notadamente o alteamento do sangradouro, possibilitando que o reservatório possa acumular maior volume d’água, no período chuvoso, que esperamos em Deus, venha logo”, disse o prefeito Vilton Cunha.

Vlaudey Liberato

Policiais extorquiam traficantes e liberavam bandidos por dinheiro, diz MP

Operação 'Novos Rumos' foi deflagrada na manhã desta terça (29). Promotoria identificou 'relação simbiótica' entre policiais e traficante.

Operação ‘Novos Rumos’ foi deflagrada na manhã desta terça (29).

O Ministério Público deu detalhes sobre a operação Novos Rumos, deflagrada na manhã desta terça-feira (29) e que prendeu 12 policiais militares por diversos crimes praticados em Natal. De acordo com os promotores, os policiais presos, que pertencem ao 9º Batalhão, conseguiam vantagens indevidas através de extorsão a traficantes e liberando bandidos presos em troca de dinheiro.

A operação foi fruto de desmembramento da operação Citronela, que desbaratou quadrilha de traficantes que atuava em Natal. Em outubro do ano passado, quando as investigações sobre o tráfico estavam em curso, os promotores identificaram a atuação de policiais, na maioria dos casos, na zona Oeste de Natal, onde eles praticavam crimes militares para conseguir dinheiro.

Segundo o MP, os policiais trabalhavam em equipe para praticarem os crimes, deixando de cumprir com as obrigações da função. As ações não tinham um valor “tabelado” para as cobranças durante as extorsões, mas determinados traficantes costumeiramente pagavam aos policiais para que eles não tivessem o comércio de drogas atrapalhado.

Reunião trata da modernização da gestão pública no Detran

Os representantes das coordenações do Detran participaram na tarde dessa segunda-feira (28) de uma reunião onde foi apresentado as informações sobre o projeto de Modernização da Gestão Pública que deve ser elaborado pelo Governo do Estado para ser empregado nos próximos 20 anos. A apresentação foi conduzida pelos servidores do Departamento que estão participando da qualificação conjunta fornecida para os indicados por cada órgão, no intuito de alinhar as diretrizes em suas devidas instituições.

De acordo com a assessora técnica do Detran e expositora do tema, Branca Azevedo, as informações repassadas aos gestores do Departamento tratam dos encaminhamentos necessários a instauração de planejamento estratégico, bem como a revisão da estrutura organizacional e a modelagem dos processos gerados na instituição. “O planejamento tem o objetivo de projetar para os próximos anos uma máquina estatal capaz de alcançar mais eficiência e efetividade”, explicou. As informações foram repassadas por meio de slides e as dúvidas dos gestores foram dirimidas pelos técnicos do Detran que estão sendo qualificados para atuar como orientadores do projeto. A reunião contou com a participação de representantes das coordenadorias de Administração, Registro de Veículos, Habilitação, Clínica Médica, Ouvidoria e Informática.

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