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Focus: Economistas pioram mais uma vez projeção para o PIB de 2015 e 2016

Os economistas ouvidos pelo Banco Central na pesquisa Focus mais uma vez reduziram as perspectivas para o PIB. A projeção para o resultado da atividade econômica neste ano caiu pela sétima semana seguida, passando de -2,06% para -2,26%. Para 2016, a previsão piorou pela quarta semana consecutiva: em vez de um recuo de 0,24%, como previsto no último boletim, agora, espera-se uma baixa de 0,40%.

A queda de 1,9% no PIB do segundo trimestre deste ano, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, foi maior do que a prevista por analistas. Economistas consultados pela agência de notícias Bloomberg estimavam, na média, uma retração de 1,7%. Isso levou a revisões do resultado para o ano. E, logo após a divulgação do instituto, foram divulgados novas expectativas para o este ano e o próximo. A pior delas para 2015 é de que a atividade econômica encolha até 2,7%.

Já a inflação de 2015 deu trégua pela segunda semana seguida. Em vez de 9,29%, a expectativa para este ano é que o IPCA fique em 9,28%. O relatório divulgado na semana passada mostrara, pela primeira vez desde abril, uma redução na expectativa para o índice oficial de preços este ano.

Por outro lado, houve piora pela quarta semana seguida na perspectiva para a inflação no ano que vem. Em vez de um IPCA de 5,50%, os economistas apostam que a taxa fique em 5,51% — acima da meta de inflação do Banco Central, que é de 4,5%, podendo variar dois pontos para cima ou para baixo.

Em relação ao dólar, o relatório Focus mostrou a manutenção da taxa de câmbio prevista tanto para o fim de 2015 quanto para 2016. Depois de cinco altas seguidas, os economistas mantiveram em R$ 3,50 o valor esperado para a moeda americana em dezembro deste ano. Já para o ano que vem, a previsão foi mantida pela segunda semana consecutiva em R$ 3,60.

A taxa básica de juros, a Selic, deve ser mantida no atual patamar, de 14,25%, segundo os economistas, que não alteraram essa projeção pela quinta semana seguida. Para o ano que vem a pesquisa mostrou manutenção da expectativa em 12%.

O Globo

Assembleia sedia seminário sobre Rede Legislativa de Rádio e TV Digital

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte sedia nesta segunda-feira, às 14h, o Seminário Rede Legislativa de Rádio e TV Digital no Interior do Brasil. O evento é uma parceria com a Câmara dos Deputados, Câmara Municipal do Natal e Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (ASTRAL).

“Um dos assuntos abordados será a ampliação da TV e da rádio Assembleia, que garante que o trabalho dos 24 deputados seja acompanhado em todas as regiões do Rio Grande do Norte”, destaca o presidente da Assembleia, o deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PMDB).

Na ocasião, serão apresentados os resultados alcançados pelos veículos de comunicação da Assembleia Legislativa. As inscrições são gratuitas e o credenciamento poderá ser feito no local do evento, que terá a participação do secretário de Comunicação da Câmara Federal, deputado Cleber Verde (PRB-MA), do presidente da ASTRAL, Sérgio Luís Figueiredo, e da diretora da Coordenação da Rede Legislativa da Câmara dos Deputados, Evelin Maciel Brisolla.

ALRN

Ato ecumênico celebrou posse da nova diretoria do CERES UFRN na manhã desta segunda (31)

O Centro de Ensino Superior do Seridó – CERES da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN realizou na manhã desta segunda-feira, 31, no campi Currais Novos, ato ecumênico para celebrar a posse dos professores Sandra Kelly de Araújo (diretora) e Alexandro Teixeira Gomes (vice-diretor) que comandarão o campus pelos próximos quatro anos. A solenidade contou com a presença do prefeito Vilton Cunha, da secretária municipal de educação, Aparecida Medeiros, dos representantes das igrejas católica, evangélica, e do centro espírita, além da participação de professores, técnicos administrativos, terceirizados e alunos.

A professora Sandra disse ser “um momento de muita alegria”. “O que não nos falta é ânimo, fé e coragem para este grande desafio”, disse a nova diretora, que tem entre suas metas melhorar as condições estruturais, ampliar o ensino, pesquisa e extensão do CERES. Vilton Cunha parabenizou a nova direção e reafirmou o seu compromisso na parceria com a UFRN para contribuir com a melhoria na educação do município. “Somos parceiros da UFRN e estamos aqui para reafirmar nosso apoio com as ações da universidade”, disse Vilton.

A professora Sandra Kelly é professora do Departamento de Geografia (UFRN), mestre em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso e doutora em educação pela UFRN. O professor Alexandro é licenciado em Letras Habilitação Português/Espanhol e Literaturas, e mestre em Linguística pela Universidade Federal do Ceará, doutor em estudos da linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com doutorado sanduiche na Universidade de Barcelona – Espanha, e aluno do pós-doutorado em Língua Portuguesa na PUC-SP.

João Bezerra - ASSECOM

MPF tenta achar rastro da propina até Cunha

O Ministério Público Federal continua rastreando indícios de propina paga ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), segundo a denúncia já formulada pelo Ministério Público. Já foram localizados pouco mais de US$ 14 milhões, com auxílio das promotorias da Suíça e da França.

Segundo O Globo, estão em investigação no exterior outras contas usadas na lavagem da propina paga diretamente por Júlio Camargo, agente do estaleiro coreano Samsung, que construiu os navios para a Petrobras. Os documentos ainda não foram apresentados ao MP brasileiro.

Parte do dinheiro foi lavada em Nova York. Deverá resultar em processo criminal nos EUA. Júlio Camargo sacou US$ 3 milhões de uma conta que mantinha no banco Merrill Lynch. Camargo estava numa “emergência”, confessou em juízo, para pagar subornos a Baiano e a Eduardo Cunha, que, nesse caso, eram parceiros do diretor da área Internacional da Petrobras.

Havia uma pendência de US$ 15 milhões. Baiano insistia na cobrança, enquanto o deputado Cunha pressionava na Câmara, induzindo órgãos públicos a investigar supostas irregularidades nas empresas que Camargo representava.
Em setembro de 2011, reuniram-se num escritório do Leblon: “Ele (Cunha), extremamente amistoso, dizia que ele não tinha nada pessoal contra mim, mas que havia um débito meu, e que isso estava atrapalhando”, contou Camargo, no tribunal.

O Globo

Estádio Arena das Dunas começa a receber jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol

A semana começa com a expectativa da estreia do Arena das Dunas como sede de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol da Série A. Construído para sediar jogos da Copa do Mundo de Futebol realizada em 2014, o estádio potiguar tem partida agendada entre Flamengo e Avaí que será realizada no dia 2 de setembro, próxima quarta-feira.

Os ingressos começaram a ser vendidos na terça-feira para sócio-torcedor. Os bilhetes variam entre R$ 20 e R$ 200 e atendem a todos os setores do estádio. Para o restante do público, as vendas foram abertas na sexta-feira, no site da Arena das Dunas.

Para o público geral os ingressos custam entre R$ 40 (meia para os setores Norte e Sul) e R$ 250, no “Clube Arena”, área com open bar e shows com Djs antes e depois do jogo. Amanhã as vendas começam em um ponto fixo de Natal ainda a ser anunciado.

 

TJRN: Engenheiro é condenado à reparar imóvel de cliente e pagar danos morais

A juíza Ana Orgette de Souza Fernandes Vieira, da 1ª Vara Cível de Pau dos Ferros, condenou um engenheiro a reparar todas as falhas estruturais identificadas no laudo técnico realizado no imóvel de uma cliente, com o objetivo de que sejam obedecidas todas as normas técnicas pertinentes a essa construção.

A magistrada também condenou o profissional da construção civil no pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 12 mil, acrescido de juros e correção monetária, em virtude tanto do defeito no serviço prestado, quanto do atraso na entrega do imóvel da cliente que o contratou para efetuar a construção de sua residência.

Má prestação do serviço

Na ação judicial, a autora da ação afirmou que, em outubro de 2010, contratou com a Caixa Econômica Federal o plano habitacional conhecido como Minha Casa, Minha Vida, a fim de adquirir imóvel em Pau dos Ferros, local escolhido para a residência sua e de sua família. Já nesse período, ela mudou-se para Pau dos Ferros e instalou-se na casa de sua sogra, com o objetivo de permanecer temporariamente até a conclusão da obra.

Argumentou que o seu financiamento foi rapidamente aprovado e foi acompanhado desde o início pelo réu da ação, que se responsabilizou por toda a tramitação do contrato, pelo projeto e pela execução da obra. Ela afirmou que confiou tanto no engenheiro, que lhe deu poderes para a realização dos próprios saques dos valores fornecidos pela instituição financeira.

Todavia, apenas recentemente soube por funcionários da CEF que o engenheiro não poderia realizar esses saques. De acordo com o contrato assinado com a Caixa Econômica Federal em 24 de outubro de 2010, a obra deveria ser realizada em quatro meses. Dessa forma, a autora deveria ter recebido a sua residência em março de 2011.

Entretanto, as obras apenas foram iniciadas no meio do ano de 2011, e a entrega das chaves deu-se apenas em abril de 2012, ou seja, um ano e meio depois do prazo contratualmente previsto. Esse atraso na entrega do imóvel causou diversos constrangimentos à cliente, que foi obrigada a permanecer morando em casa alheia.

Reconhecimento judicial dos danos

Quando analisou a demanda, a magistrada esclareceu que o engenheiro, ao contratar com a autora a construção de seu imóvel residencial, responsabilizou-se pela segurança e solidez da obra e pela garantia de que a sua destinação desejada, que era a moradia da família da autora, seria alcançada.

“Sendo assim, configurados os vícios já narrados acima, tanto aqueles relativos à execução correta da obra, quanto à aqueles relativos ao respeito às normas técnicas vigentes, deve ser responsabilizado o construtor, nos termos do art. 12 do CDC”, comentou.

Para a juíza, além dos outros erros técnicos quanto às instalações sanitárias, que são de flagrante responsabilidade do engenheiro, houve, também, a comprovação de que as normas técnicas relativas às bases do imóvel, mais precisamente o seu cintamento inferior, não foram obedecidas, o que tornou vulnerável o imóvel aos fatores externos.

TJRN

CBF estuda acabar com o horário das 22h a partir do Campeonato Brasileiro 2016

Segundo reportagem do espn.com.br deste domingo, 30, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estuda acabar com este horário de partidas a partir de 2016. De acordo com a matéria, a revelação foi feita pelo presidente da entidade, Marco Polo Del Nero, a dirigentes com quem se reuniu recentemente.

O mandatário da CBF indicou que o novo horário de partidas será o das 21h40, o que não afetaria tanto a novela das 21h da TV Globo, detentora dos principais torneios de futebol no Brasil.  A ideia seria reduzir cada vez mais o número de partidas que se encerram próximas à meia noite durante a semana. As equipes se queixam que os jogos às 22h contam cada vez menos com apelo nas bilheterias e ainda penalizam o torcedor. Já emissora carioca respalda a medida devido à queda de audiência do futebol nessa faixa de horário.

 

Preço do petróleo só deve subir em 2018

O barril abaixo de US$ 40, na terça-feira, sepultou as expectativas de uma situação conjuntural e levou as petroleiras a reverem projeções

O barril abaixo de US$ 40, na terça-feira, sepultou as expectativas de uma situação conjuntural e levou as petroleiras a reverem projeções

Após um ano de quedas acentuadas na cotação internacional do barril de petróleo, a indústria não espera uma retomada dos preços antes de 2018. O barril abaixo de US$ 40, na terça-feira, sepultou as expectativas de uma situação conjuntural e levou as petroleiras a reverem projeções.

A Petrobrás já adiou a abertura de capital da BR Distribuidora e não descarta suspender a venda de ativos este ano. A desvalorização acumulada de quase 48% das cotações do petróleo é definida como uma “mudança de paradigma” que provoca, além dos cortes de investimentos, uma queda brusca na arrecadação de impostos, agravando a crise dos municípios.

“Estamos vivendo o fim de um ciclo, e é difícil enxergar no nevoeiro da transição”, avalia Jorge Camargo, presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP). Segundo ele, a situação não é “transitória”. “Poucas empresas estão trabalhando com a hipótese de aguentar firme que o preço vai voltar. Está se formando um consenso de que as variáveis mudaram. Empresas avaliam seus projetos para 2016 com valores na faixa de US$ 50 por barril.”

Estudo publicado na segunda-feira pela US Energy Information Administration, órgão americano de análise do setor, indica que a produção global de óleo teve, em 2015, a maior alta média em 17 anos. Entre as razões estão o sucesso, nos EUA, da extração de petróleo de xisto, de alto impacto ambiental, e a retomada da produção do Iraque e do Irã, após acordo diplomático que retirou sanções econômicas impostas aos países.

“Nunca se produziu tanto petróleo e nunca houve tanto óleo estocado. Esse cenário deixa os preços a US$ 40 e em viés de baixa, o que exige muito cuidado para as empresas”, avalia Lavinia Hollanda, coordenadora de pesquisa da FGV Energia. “Associado a uma tendência quase irreversível por uma demanda menor, o cenário deve permanecer no médio prazo.”

Uma das mudanças já em curso é a atuação da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que deixou de se preocupar com a fixação dos preços para priorizar seu nível de participação no mercado. A Arábia Saudita é uma das mais beneficiadas, com volumes de exportação acima de 5 milhões de barris por dia e custo de produção abaixo de US$ 25.

“Desde o ano passado, os sauditas sinalizam que não serão mais definidores de preço, mas querem manter o market share. Eles têm condição de fazer isso em função da vantagem competitiva pelo custo inferior de produção”, explica Roberto Santos, sócio do Centro de Energia e Recursos Naturais da EY.

Pré-sal. Para a Petrobrás, a viabilidade do pré-sal é garantida até o patamar de US$ 30. Segundo o diretor da estatal PPSA, Renato Darros, a queda deixa “a indústria toda sob ameaça”, e não apenas o pré-sal brasileiro. “Será uma ameaça se esse nível se mantiver e for uma nova realidade. Hoje, não dá para falar que é uma ameaça, porque a gente olha para a frente.”

Entretanto, a queda afeta marginalmente a cadeia do setor, à medida que interfere sobre o planejamento de leilões, fundamentais para manter a indústria de suprimentos aquecida. As empresas têm adotado diferentes estratégias para se adaptar ao cenário imprevisível. A primeira medida foi o corte de gastos, que chegou a patamares de 40% entre as principais petroleiras multinacionais. Agora, as empresas buscam reduzir o custo dos projetos e inovar em tecnologia.

As empresas também vão vender ativos, como a Petrobrás, mas avaliam o risco de um excesso de vendas a preços desfavoráveis. A situação levou a estatal a revisar seu plano de desinvestimentos, que previa arrecadar US$ 57 bilhões.

“Diante da redução do fluxo financeiro, a empresa precisa buscar os desinvestimentos ou novas parcerias para ganhar fôlego de caixa. Mas o momento não é o mais favorável para quem está vendendo. Podemos ter uma superoferta de ativos à venda, o que puxa o preço para baixo. As empresas que não estão tendo facilidade”, diz Santos, da EY.

Demissões. As mudanças já provocaram demissões no setor e o cancelamento de projetos. Outra consequência é a queda na arrecadação dos governos. Para Lavinia, da FGV, a queda causa impacto no “equilíbrio fiscal” de países como Venezuela e Rússia altamente dependente da exportação. “Qual o break even (ponto de equilíbrio) fiscal desses países? Países exportadores dependem dessa venda para fechar as contas. Estamos falando de Rússia, Venezuela, que têm cenário político sensível, e tinham break even com barril acima de US$ 80. Qual a capacidade desses países em cenário de desconforto político, manter a produção e conviver com esse preço nesses níveis atuais?”, questiona.

O problema afeta ainda os municípios. “A receita generosa dos royalties que chegou aos municípios provocou um sentimento nas gestões municipais de que poderiam viver de renda. O Estado atuou pouco para gerir uma política de desenvolvimento regional, como a criação de um fundo para reduzir o impacto das perdas. Não se aproveitou o momento. Agora, nunca mais vamos ter uma situação como a que se vivia”, avalia o professor do Instituto Federal Fluminense (IFF), de Campos, Roberto Moraes.

Estadão Conteúdo

Menina de nove anos morre eletrocutada em cerca elétrica clandestina

FOTO: CEDIDA

FOTO: CEDIDA

Uma criança de nove anos morreu após sofrer uma descarga elétrica, na tarde deste domingo (30), no quintal de uma residência, na Avenida Boa Sorte, no bairro Nossa Senhora da Apresentação, zona Norte de Natal. Ana Clarice dos Santos brincava com uma amiga quando tocou fios eletrificados usados para proteger galos de furtos em uma rinha na casa do vizinho.

De acordo com a mãe da garota a menina ainda foi levada para o pronto socorro Clóvis Sarinho, mas já deu entrada na unidade hospitalar sem vida. Ana Kelly relatou a reportagem do PortalBO que a filha brincava coma neta do dono da rinha, mas nunca tinha entrado no quintal. “Agente sabia que ele usava fios para proteger os galos de briga de ladrões durante a noite, mas durante o dia ele desligava. Jamais eu ia imaginar que minha filha iria acabar dessa forma, eu quero justiça”, disse.

O dono da casa onde funcionava a rinha não foi encontrado pelos familiares da vítima, outros vizinhos ameaçaram invadir a casa e destruir o prédio, mas desistiram da ação. O fato ocorreu por volta das 14h e até às 19h nenhuma autoridade policial foi ao local para realizar os procedimentos cabíveis. A mãe da vítima informou que entrou em contato com a PM pelo número 190 e com o SAMU no 192, porém não obteve nenhum retorno.

Portal BO

Agora lascou! Câmara quer punir quem fala mal de político na Internet

A Câmara prepara um projeto de lei para acelerar a identificação e a punição de pessoas que criam páginas ofensivas e difamatórias contra parlamentares na internet. O texto também vai responsabilizar criminalmente os provedores, portais e redes sociais que hospedam esses sites. A proposta, que tem o apoio do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), está em fase final de elaboração e deve ser apresentada em setembro pelo procurador parlamentar, deputado Cláudio Cajado (DEM-BA).

O procurador adiantou ao Congresso em Foco que vai propor uma mudança no Marco Civil da Internet para facilitar a retirada das postagens ofensivas contra políticos em geral. Pela proposta, sites, provedores e portais serão corresponsáveis pelas publicações. Por exemplo: se um usuário criar um perfil falso (o chamado fake) no Facebook que ironize ou atinja a honra de um deputado, tanto o responsável pela página quanto o próprio Facebook serão acionados criminalmente e estarão sujeitos a processos penais e cíveis.

O objetivo, explica Cajado, é obrigar os grandes provedores e empresas de internet a analisarem, de modo célere, as denúncias de ofensa contra parlamentares. Nesse caso, o conteúdo classificado como ofensivo terá de ser retirado do ar imediatamente, sob pena de abertura de processo por crime de injúria e difamação.

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